https://youtu.be/rEmRgt9G07Y
Mais um vídeo que certamente seu professor(a) não passará na sua faculdade.
https://youtu.be/rEmRgt9G07Y
Mais um vídeo que certamente seu professor(a) não passará na sua faculdade.
Antes de administrar site de Psicologia, entre outros, meu “estágio” foi com sites de músicas que sempre foi uma grande paixão e que nunca consegui me desvincular. Estou recuperando alguns álbuns que gosto e de “bancas” que eu tive alguma ligação seja diretamente ou como suporte. Uma gravadora que gosto bastante é a OushaBoo Records, situada em Indianapolis, Indiana já tivemos alguns projetos como algumas mixtapes que fiz e que eles participaram, além de promoter. Infelizmente as massas não dão a devida atenção ao rap underground, mas é nele onde surge a maior parte dos verdadeiros talentos.
ShockSumOne é uma das línguas mais velozes do Meio Oeste americano e seu trabalho caminha entre o rap underground, horrorcore, wicked rap, etc. Como sei que muitas pessoas chegam aqui por portais que fiz anteriormente, nesse ano de 2021 quero voltar a fazer uma database de CDs que gosto, até porque muitos portais vêm se tornando inativos e quero manter esses CDs de fácil acesso a todos. Nesse CD destaco as faixas “Drama Queen” e “Nothing To Lose”. OushaWho? Oushaboo!
Uma equipe de entusiastas da criptografia anunciou nesta sexta-feira (11) que decifrou com sucesso uma das mensagens codificadas enviadas há mais de 50 anos pelo “Zodiac Killer”, um assassino em série que aterrorizou o norte da Califórnia no final da década de 1960 e nunca foi identificado.
A mensagem foi supostamente enviada em novembro de 1969 ao jornal San Francisco Chronicle pelo assassino, e seu código era composto por uma série de letras e símbolos criptografados.
Os detetives esperavam que a mensagem codificada contivesse a identidade do criminoso, que cometeu pelo menos cinco assassinatos em 1968 e 1969, mas reivindicou 37 no total e inspirou outros assassinos em série.
De acordo com o trio de criptógrafos, na mensagem o autor se gaba e desafia as autoridades, mas não dá pistas reais sobre o motivo dos crimes e sua identidade.
“Espero que estejam se divertindo muito tentando me pegar… Não tenho medo da câmara de gás porque ela vai me mandar para o paraíso (sic) muito mais cedo porque agora tenho escravos suficientes trabalhando para mim”, diz a mensagem.
David Oranchak, um web designer americano de 46 anos, precisou de vários programas de computador e anos de trabalho para quebrar o código complexo no qual começou a trabalhar em 2006.
Oranchak foi auxiliado por Sam Blake, um matemático australiano, e Jarl Van Eykcke, um especialista em logística belga, explicou ao San Francisco Chronicle, que confirmou a descoberta junto ao FBI, a agência federal responsável pela investigação.
Uma primeira mensagem enviada aos jornais da Califórnia foi decodificada por um professor e sua esposa em 1969.
“Gosto de matar porque é muito engraçado”, dizia aquele texto, fazendo referência novamente aos “escravos” que alegava reunir para servi-lo na vida após a morte.
Mas o código usado na primeira mensagem era muito mais simples do que a “cifra 340”, assim chamada porque contém 340 caracteres espalhados por 17 colunas.
A cifra 340 é lida diagonalmente, começando do canto superior esquerdo e descendo um quadro e dois quadros à direita.
Quando se chega ao fundo, o leitor deve voltar para o canto oposto, explicou o especialista em vídeo postado em seu canal no YouTube.
Oranchak observou que o sistema de criptografia aparece em um manual destinado aos militares dos Estados Unidos datado da década de 1950.
Livro bem interessante e muito bem feito sobre depressão em crianças com casos e ilustrações / desenhos de crianças acerca do tema.
Alguns livros acabam por merecer, dada a sua importância, o título de “essenciais” e, por isso, devem estar nos estandes de nossos armários. Outros, além de essenciais, são livros “necessários”, dada a extrema utilidade que possuem no dia-a-dia. Esses últimos saem dos estandes para se alojarem nas mesas e escrivaninhas de nossos consultórios, para serem manuseados muitas vezes ao longo do dia. Pois o livro “Psicofármacos: consulta rápida” é um desses livros: ao mesmo tempo, essencial e necessário. Tanto que, entre muitos psiquiatras brasileiros, é comumente chamado de “o Cordioli”, em uma referência a sua popularização como literatura usual na nossa prática clínica.