Concílio de Niceia

O Concílio de Niceia, realizado no ano 325 d.C., foi um importante evento na história do cristianismo primitivo. Ele ocorreu na cidade de Niceia (atual İznik, na Turquia) e reuniu líderes da Igreja Cristã para deliberar sobre questões teológicas e doutrinárias que estavam causando divisões e controvérsias significativas na comunidade cristã.

Contexto: No século IV, uma das principais controvérsias teológicas era a questão da natureza de Jesus Cristo. Arianismo, uma visão proposta por Ário, um presbítero de Alexandria, afirmava que Jesus Cristo era uma criação de Deus e, portanto, não era divino da mesma maneira que o Pai. Essa visão contrastava com a posição ortodoxa, que afirmava a consubstancialidade do Pai, do Filho e do Espírito Santo.

Convocação: O imperador romano Constantino, que se converteu ao cristianismo, convocou o Concílio de Niceia em uma tentativa de resolver a controvérsia ariana e promover a unidade dentro da Igreja. Ele viu a unidade religiosa como um meio de promover a coesão no Império Romano.

Principais Participantes: O concílio contou com a presença de cerca de 300 a 318 bispos, sacerdotes e outros líderes eclesiásticos. Os principais líderes presentes incluíam Atanásio de Alexandria, que defendia a posição ortodoxa, e Eusébio de Nicomédia e Eusébio de Cesareia, que simpatizavam com as ideias arianas.

Resultados e Decisões: Durante o Concílio de Niceia, os participantes elaboraram a primeira versão do Credo Niceno, uma declaração de fé que enfatizava a consubstancialidade do Filho com o Pai. Este Credo Niceno foi uma tentativa de estabelecer uma formulação clara e unificadora da fé cristã.

Além da questão ariana, o concílio também tratou de outros assuntos, como a determinação da data da Páscoa, a organização da hierarquia eclesiástica e a autoridade dos bispos.

Legado: O Concílio de Niceia é considerado um marco significativo na história da Igreja Cristã. Ele não resolveu completamente as disputas teológicas, e as controvérsias persistiram em anos subsequentes. Entretanto, o concílio estabeleceu as bases para a ortodoxia trinitária, que foi desenvolvida posteriormente nos Concílios de Constantinopla.

Além disso, o Credo Niceno tornou-se uma declaração central de fé para muitas tradições cristãs, e suas decisões influenciaram o desenvolvimento do cristianismo ao longo dos séculos. O Concílio de Niceia é frequentemente lembrado como um esforço para manter a unidade doutrinária na Igreja e para lidar com as tensões teológicas emergentes na época.

Pode pegar DST pela piscina?

Não, é extremamente improvável contrair uma Doença Sexualmente Transmissível (DST) através de uma piscina. As DSTs são transmitidas principalmente através do contato direto com fluidos corporais infectados, como sangue, secreções genitais, sêmen e fluidos vaginais. As piscinas são tratadas com produtos químicos, como cloro, que desempenham um papel importante na eliminação de bactérias e germes, incluindo aqueles que poderiam causar infecções.

As DSTs geralmente não sobrevivem bem fora do corpo humano, e o cloro em piscinas ajuda a desinfetar a água, reduzindo ainda mais o risco de transmissão de infecções. No entanto, é importante observar que embora o risco de contrair DSTs na piscina seja extremamente baixo, ainda existem outros germes e bactérias presentes em ambientes aquáticos que podem causar infecções comuns, como infecções de ouvido ou problemas de pele. Manter práticas de higiene pessoal, como tomar um banho antes de entrar na piscina, pode ajudar a reduzir o risco de infecções gerais.

Para evitar a transmissão de DSTs, é fundamental praticar sexo seguro, usar preservativos corretamente e fazer exames de saúde sexual regularmente, especialmente se houver mudanças de parceiro sexual. Se você tiver preocupações específicas sobre DSTs ou saúde sexual, é aconselhável procurar orientação de um profissional de saúde.

Como acontece as canalizações e como é seu treinamento?

A prática da canalização pode variar entre os praticantes, e as abordagens podem ser diversas. No entanto, aqui estão alguns aspectos gerais sobre como as canalizações acontecem e sobre o treinamento associado:

  1. Preparação e Estado de Consciência:
    • Muitos canalizadores começam com uma prática de meditação para entrar em um estado de consciência alterado ou expandido. Isso pode ajudar a diminuir a atividade mental e permitir uma conexão mais profunda com aspectos espirituais.
  2. Conexão com Fontes Espirituais:
    • Durante o processo de canalização, os praticantes afirmam entrar em contato com entidades espirituais, guias, seres de luz ou energias superiores. Essa conexão pode ocorrer através de percepções intuitivas, visões, palavras ou sentimentos.
  3. Desenvolvimento da Sensibilidade Intuitiva:
    • Muitos canalizadores praticam o desenvolvimento de suas habilidades intuitivas. Isso pode envolver aperfeiçoar a percepção das energias ao seu redor, aprender a confiar em insights internos e aprimorar a capacidade de discernir mensagens espirituais.
  4. Treinamento Energético:
    • Alguns praticantes também se envolvem em práticas de cura energética para equilibrar seus próprios campos de energia. Isso pode incluir técnicas como reiki, meditação energética ou visualização criativa.
  5. Estudo e Pesquisa:
    • Muitos canalizadores estudam espiritualidade, metafísica, filosofias orientais e outros campos relacionados para expandir seu conhecimento e compreensão. Isso pode ajudar a criar um quadro conceitual para interpretar as mensagens recebidas.
  6. Ética e Discernimento:
    • Praticantes de canalização muitas vezes enfatizam a importância da ética e do discernimento ao se envolver com informações espirituais. Isso inclui questionar a fonte das mensagens, cultivar uma abordagem responsável e garantir que as informações sejam benéficas e positivas.
  7. Acompanhamento e Mentoria:
    • Alguns canalizadores procuram mentores ou grupos de apoio para compartilhar experiências, receber orientação e aprimorar suas habilidades ao longo do tempo.

É crucial observar que a canalização é uma prática espiritual e metafísica que pode ser interpretada de maneiras diferentes por diferentes indivíduos. Algumas pessoas veem-na como uma ferramenta valiosa para crescimento pessoal e espiritual, enquanto outras podem adotar uma abordagem mais cética em relação a essas experiências. Como em qualquer prática espiritual, a abertura, o discernimento e a responsabilidade são elementos-chave.

 

Canalização

A canalização, em um sentido geral, refere-se ao processo de direcionar ou canalizar algo através de um meio específico. No entanto, a palavra “canalização” é frequentemente associada a contextos espirituais e metafísicos, onde é utilizada para descrever a prática de receber ou transmitir informações, energias ou mensagens de fontes além do eu consciente.

Na espiritualidade, a canalização geralmente envolve um indivíduo (o canalizador) que atua como um canal para a comunicação com entidades espirituais, seres de luz, guias espirituais, ou mesmo energias cósmicas. Este processo pode ocorrer por meio da meditação, estados alterados de consciência, ou simplesmente por estar aberto e receptivo à comunicação intuitiva.

A pessoa que realiza a canalização, muitas vezes, entra em um estado de relaxamento profundo ou meditativo, permitindo que informações ou mensagens fluam através dela. Essas mensagens podem ser transmitidas por meio de palavras, imagens, sentimentos ou intuições. Os canalizadores afirmam que as mensagens podem oferecer insights espirituais, orientações pessoais, cura energética, ou informações sobre o universo e a existência.

É importante notar que a canalização é um tema controverso, e muitas pessoas céticas questionam a validade dessas práticas, sugerindo que as experiências de canalização podem ser resultado de processos mentais internos, sugestão, ou simplesmente a expressão da criatividade humana. Por outro lado, para aqueles que acreditam e praticam a canalização, ela pode ser uma ferramenta valiosa para buscar compreensão espiritual e crescimento pessoal.

É sempre recomendável abordar tais tópicos com uma mente aberta, mantendo um equilíbrio saudável entre a exploração espiritual e o pensamento crítico.

Quem são os arcontes?

Os arcontes são seres que fazem parte de sistemas de crenças encontrados em algumas tradições esotéricas, filosofias gnósticas e mitologias alternativas. A palavra “arconte” tem suas raízes na palavra grega “archon”, que significa “governante” ou “autoridade”. As interpretações e descrições dos arcontes variam dependendo do contexto cultural e espiritual. Aqui estão algumas visões sobre os arcontes em algumas tradições:

  1. Gnosticismo:
    • Nos sistemas de crenças gnósticos, os arcontes são frequentemente vistos como entidades ou poderes que impedem o acesso à verdadeira gnose (conhecimento espiritual). Eles são considerados seres arcontes que se interponham entre os humanos e a divindade, mantendo a humanidade em um estado de ignorância espiritual. A gnose, nesse contexto, é vista como uma libertação das influências dos arcontes.
  2. Mitologia e Esoterismo:
    • Em algumas tradições esotéricas e místicas, os arcontes podem ser descritos como seres interdimensionais, influências energéticas negativas ou até mesmo representações simbólicas de forças que desafiam a evolução espiritual.
  3. Filosofias Modernas e Teorias da Conspiração:
    • Alguns movimentos de pensamento modernos, especialmente na esfera das teorias da conspiração, incorporaram a ideia de arcontes como entidades manipuladoras que exercem controle sobre os eventos na Terra. Essas interpretações podem variar amplamente e muitas vezes incluem elementos de especulação e ficção.

É importante ressaltar que as visões sobre os arcontes não são universalmente aceitas e podem ser vistas como crenças específicas de certas tradições esotéricas. Essas interpretações estão frequentemente relacionadas a narrativas mitológicas ou filosofias espirituais específicas e não são parte do mainstream das religiões organizadas.

Cada tradição ou sistema de crença pode ter sua própria compreensão única dos arcontes, e a interpretação pode variar significativamente entre diferentes grupos e indivíduos. Como em muitos tópicos espirituais e esotéricos, é importante abordar essas ideias com um senso crítico e respeito pelas diferentes perspectivas.

Cultura Lowrider

A cultura Lowrider é um movimento automobilístico e cultural que teve origem nas comunidades latinas dos Estados Unidos, especialmente nas áreas urbanas da Califórnia, nas décadas de 1940 e 1950. Essa subcultura é caracterizada por carros modificados que foram baixados (low, em inglês, significa baixo), adornados com pinturas personalizadas, cromados, estofados luxuosos e frequentemente equipados com sistemas de suspensão hidráulica que permitem aos motoristas ajustar a altura dos veículos.

Aqui estão alguns aspectos importantes da cultura Lowrider:

  1. Carros Personalizados:
    • Os carros Lowrider são conhecidos por suas modificações personalizadas. Isso inclui a instalação de suspensões hidráulicas, frequentemente permitindo que os carros sejam ajustados para subir e descer. Além disso, os veículos geralmente apresentam pinturas elaboradas e cromados, destacando a atenção aos detalhes.
  2. Suspensão Hidráulica:
    • A suspensão hidráulica é um elemento distintivo dos carros Lowrider. Esses sistemas permitem que os motoristas ajustem a altura dos veículos, criando efeitos visuais impressionantes. Os ajustes podem ser feitos para levantar ou abaixar cada roda individualmente.
  3. Pinturas Personalizadas:
    • A arte automotiva é uma parte essencial da cultura Lowrider. Carros frequentemente apresentam pinturas personalizadas que incorporam temas culturais, religiosos, ou simplesmente designs elaborados e coloridos.
  4. Cultura e Identidade Latina:
    • A cultura Lowrider tem raízes profundas nas comunidades latinas, especialmente mexicano-americanas e chicano. Muitas vezes, os temas dos carros e as pinturas refletem a identidade cultural, com imagens de santos, bandeiras mexicanas, ou outros elementos que expressam orgulho étnico.
  5. Comunidade e Eventos:
    • A cultura Lowrider é socialmente orientada, com entusiastas frequentemente se reunindo em eventos, desfiles e encontros para exibir seus carros personalizados. Esses eventos promovem um senso de comunidade entre os participantes.
  6. Expressão e Resistência Cultural:
    • Para algumas comunidades latinas, a cultura Lowrider é vista como uma forma de expressão e resistência cultural. Ao personalizar seus carros, os participantes afirmam sua identidade e desafiam estereótipos culturais negativos.
  7. Influência na Música e na Moda:
    • A cultura Lowrider também teve impacto na música e na moda, especialmente no hip-hop e em subgêneros musicais associados. Além disso, as vestimentas e a estética associadas aos entusiastas de Lowrider contribuíram para a moda urbana.

A cultura Lowrider é um fenômeno multifacetado que se estende além dos carros, incorporando elementos de arte, música, identidade cultural e expressão individual. É um exemplo de como o mundo dos automóveis pode transcender sua função prática e se tornar uma forma poderosa de expressão cultural e social.

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Fetiches: Shibari

O Shibari é uma forma de arte japonesa de amarrar ou de encadear, que se tornou associada a práticas eróticas e fetiches. Também conhecido como Kinbaku, o Shibari é uma técnica de amarração intricada que pode ser utilizada para diversos fins, incluindo expressão artística, prazer sensual, exploração do controle e submissão consensuais.

A prática do Shibari envolve o uso de cordas para criar padrões e amarrações específicas no corpo de uma pessoa. As cordas são dispostas de maneira a proporcionar estética visual, mas também podem oferecer sensações táteis, pressão e restrição que muitas pessoas acham eróticas.

Aqui estão alguns pontos-chave sobre o fetiche Shibari:

  1. Estética Visual:
    • O Shibari é conhecido por sua estética visual única. Muitos praticantes apreciam a beleza das formas e padrões criados pelas cordas no corpo humano. A simetria, a precisão e a habilidade do “rigger” (pessoa que amarra) são valorizadas.
  2. Exploração de Sensações:
    • Além do aspecto visual, o Shibari também é valorizado por proporcionar sensações táteis. A pressão das cordas, a restrição cuidadosamente aplicada e a textura das cordas podem criar uma experiência sensorial intensa.
  3. Dominação e Submissão:
    • Muitas vezes, o Shibari é incorporado a dinâmicas de dominação e submissão (D/s) consensuais. A pessoa amarrada pode experimentar uma sensação de entrega e vulnerabilidade, enquanto o praticante (rigger) assume um papel mais dominante.
  4. Ênfase na Segurança:
    • É fundamental que a prática do Shibari seja realizada com foco na segurança. Os praticantes devem ter conhecimento sobre anatomia, circulação sanguínea e limites pessoais. O uso de sinais de segurança e comunicação clara é essencial para garantir que a experiência seja segura e consensual.
  5. Comunicação e Consentimento:
    • Como em qualquer prática BDSM (Bondage, Disciplina, Dominação, Submissão, Sadismo e Masoquismo), a comunicação e o consentimento são cruciais. Antes de iniciar a atividade, os parceiros devem discutir limites, desejos, preocupações e usar palavras seguras para comunicação durante a cena.

É importante notar que o Shibari é uma prática que requer habilidade técnica e conhecimento. Se alguém estiver interessado em explorar esse fetiche, é aconselhável buscar informações, frequentar workshops ministrados por praticantes experientes e praticar com cuidado e respeito mútuo.

Fetiches: Interracial

O fetiche interracial refere-se a uma atração sexual específica ou preferência por parceiros de diferentes raças ou etnias. Esse tipo de fetiche envolve a excitação sexual ou interesse específico em relações ou interações sexuais entre pessoas de diferentes origens étnicas. É importante observar que o termo “fetiche” é usado aqui no contexto de uma preferência específica, e não necessariamente com a conotação negativa que o termo pode ter em outros contextos.

A atração ou interesse em relacionamentos interraciais pode ser influenciada por uma variedade de fatores, incluindo experiências pessoais, exposição cultural, mídia e outros aspectos sociais. Algumas pessoas consideram a diversidade cultural e étnica uma fonte de beleza e enriquecimento em suas vidas, enquanto outras podem ser atraídas por diferenças físicas ou culturais específicas.

É crucial destacar que a discussão sobre fetiches e preferências sexuais deve sempre ser enquadrada no contexto do consentimento, respeito e igualdade. É importante evitar fetichizar ou objetificar pessoas com base em sua raça ou etnia, pois isso pode perpetuar estereótipos prejudiciais e reforçar dinâmicas desiguais.

A consensualidade e o respeito mútuo são fundamentais em todas as interações sexuais e românticas. As preferências pessoais devem ser expressas e recebidas de maneira respeitosa, e todos os parceiros envolvidos devem se sentir confortáveis e valorizados. Além disso, é importante reconhecer que a atração deve ser baseada em respeito mútuo, consentimento e conexão emocional, independentemente da raça ou etnia.

Clown World

O termo “Clown World” é frequentemente associado a um meme e uma expressão cultural que se originou nas redes sociais, especialmente em comunidades online. Embora o contexto e a interpretação do meme possam variar, muitas vezes ele é usado para expressar descrença ou crítica em relação a situações consideradas absurdas, bizarras ou caóticas na sociedade contemporânea.

A imagem comum associada ao “Clown World” apresenta um rosto de palhaço, simbolizando o absurdo ou a inversão de valores. A expressão “Clown World” é frequentemente usada para comentar ou ridicularizar eventos, comportamentos ou situações que alguns consideram como irônicas, contraditórias ou surrealistas.

É importante observar que, embora o meme possa começar como uma forma de sátira ou crítica, ele também pode ser apropriado por diferentes grupos com interpretações variadas. Em alguns casos, o termo pode ser usado em contextos que refletem visões extremistas ou conspiratórias, o que pode levar a interpretações negativas.

Como muitos memes, o significado e o uso do “Clown World” podem evoluir ao longo do tempo, e diferentes comunidades online podem dar diferentes conotações à expressão. Portanto, ao encontrar o termo, é útil considerar o contexto em que está sendo usado e como ele é percebido pelas pessoas ao seu redor.