Obsessores

No espiritismo, os obsessores são espíritos que exercem influência negativa sobre os seres humanos. Eles podem ser classificados em diferentes tipos, dependendo de suas características e intenções. Aqui estão algumas características gerais dos obsessores no contexto espiritista:

  1. Intenção negativa: Os obsessores têm a intenção de causar perturbação, sofrimento ou desequilíbrio espiritual na pessoa que estão obsediando. Suas motivações podem variar, desde ressentimento até o desejo de controle ou vingança.
  2. Vinculação emocional: Muitas vezes, os obsessores estão ligados emocionalmente à pessoa que estão obsediando. Isso pode ocorrer devido a relacionamentos anteriores, laços familiares ou outras conexões emocionais.
  3. Persistência: Os obsessores podem persistir em seus esforços para perturbar a vida da pessoa obsediada, mesmo que essa pessoa tente resistir ou se proteger espiritualmente.
  4. Aproveitamento de fraquezas: Eles podem explorar as fraquezas emocionais, mentais ou espirituais da pessoa obsediada para exercer sua influência negativa com mais eficácia.
  5. Engano e manipulação: Obsessores podem tentar enganar e manipular a pessoa obsediada, fazendo-a acreditar em pensamentos negativos sobre si mesma, os outros ou o mundo ao seu redor.
  6. Manifestações físicas e psicológicas: A obsessão espiritual pode se manifestar de várias formas, incluindo sintomas físicos inexplicáveis, distúrbios emocionais, mudanças de comportamento e pensamentos obsessivos.
  7. Perda de autonomia: A pessoa obsediada pode experimentar uma sensação de perda de controle sobre sua própria vida, sentimentos e pensamentos, devido à influência dos obsessores.
  8. Necessidade de ajuda espiritual: Para lidar com a obsessão espiritual, é frequentemente necessária a intervenção de médiuns, trabalhadores espirituais e práticas de limpeza espiritual, como passes magnéticos, orações e trabalhos de desobsessão.

É importante notar que o espiritismo ensina que a obsessão espiritual é um fenômeno real, mas também enfatiza a importância da responsabilidade pessoal, do autoconhecimento e do desenvolvimento espiritual como formas de proteção contra influências negativas.

 

 

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Chefões do Tráfico Reagindo a Prisão Perpétua!

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Horror Corporal e Rebeldia | A História do Cyberpunk Japonês

O Cyberpunk – parte importante da ficção científica – foi um subgênero que brilhou na cultura pop do Japão. Mas você conhece o Cyberpunk Japonês além de Akira? A história do subgênero no país é única, acompanhando os medos da sociedade com uma estética insuperável.

Com filmes perturbadores, criativos e verdadeiramente punks, o Cyberpunk Japonês é inesquecível e um retrato dos medos e aflições do Japão entre os anos 80 e 90.

Comendo a professora casada

O meu nome é Gustavo, tenho olhos verdes, sou bem branco, 1,76m, 73 Kg, cabelos pretos, vou contar uma historia que aconteceu há menos de um mês.

Eu faço faculdade para professor e tenho uma professora muito boa, chama Andrea, muito bonita, devia ter uns 38 anos, cabelos pretos e com tudo em cima e pior casada.

Tudo foi sempre muito normal na aula dela semestre passado tranqüilo, mas nesse semestre ela começou a me observar dando em cima de uma menina da sala, até aí tudo bem porem me chamou a atenção ela praticamente me aconselhar a não fazer aquilo na sala, a seduzi-la em outro lugar, achei muito estranho, fiquei sem graça. Acontece que todas as aulas ela começou a encontrar um motivo para me chama para fazer algo sempre era Gustavo vem aqui e faça isso ou aquilo, já tava ficando muito estranho eu resolvi querer descobrir o que ela queria comigo se era o mesmo que eu queria com ela.

Um dia quando a aula terminou, ela me chamou e me perguntou algumas coisas sobre informática, visto que também sou técnico, e claro depois me pediu para ajudá-la a levar umas coisas para a sala dos professores, essas alturas era tarde e a faculdade estava quase deserta e a sala dos professores vazia. Ela entrou primeiro e eu coloquei as coisas em cima da mesa, e tranquei a porta quando ela virou se assustou, mas eu não dei tempo para ela dizer nem palavras e lhe roubei um beijo, ela tentou escapar mas depois se deixou levar e me beijou também, o clima tava esquentando perdemos a noção de onde estávamos, eu já fui beijando a orelha dela o pescoço, a abracei sem parar de beija-la por todos os lados, coloquei a mão por baixo da blusa dela já abri o sutiã e meti a mão nos peitos dela, os biquinhos já estavamos durinhos eu levantei a blusa dela e comecei a chupar aqueles peitos deliciosos, eram bem grandes, ela gemia e passava a mão nos meus cabelos. Eu fui levando ela até uma cadeira e fiz ela sentar e continuei a descer pelo corpo dela, coloquei a mão por dentro da calça dela que bucetinha quentinha, molhadissima, fiquei algum tempo esfregando o grelinho dela, até que ela mesma foi tirando a calça e voltou a sentar, eu me ajoelhei e meti a boca naquela buceta gostosa, fui chupando bem gostoso, metendo um dedinho nela enquanto chupava o grelinho, ia vindo e indo com a língua na buceta dela, até sentir que ela ia gozar aumentei o ritmo até ela gozar na minha boca, que delicia eu lambi tudo. Fiquei de pé em frente a ela, tirei o pau na calça e ofereci para ela nem precisou falar nada para ela cair de boca lambendo ele todinho igual um sorvete, voltando e abocanhando a cabecinha, que delicia de chupetinha, até as bolas ela lambia e apertava bem devagarzinho, quando eu tava quase gozando mandei ela ficar de pé a apoiei na mesa e comecei a meter o pau nela bem gostoso fazendo vai e vem enquanto ela pedia q eu mais e uns tapinhas na bunda gostosa, eu fui fazendo mais rápido, ela tava louca de tesão me pedindo mais e mais forte e rápido que queria gozar eu obedeci claro meti naquela cachorra sem dó, ela gozou parecendo uma louca, que tesão. Depois trocamos de posição, ela foi para a mesa ficou de ladinho enquanto eu abri as perninhas dela e meti de novo ela rebolava na minha pica enquanto eu agarrava os peitos dela, ficamos assim um bom tempo quando ela cansou da posição pediu para me cavalgar, eu deitei na mesa e ela começou a subir e descer no meu pau, enquanto me arranhava, quando não agüentei mais e disse q ia gozar ela foi mais e mais rápido, eu gozei muito tudo dentro daquela bucetinha gostosa.

Depois nos vestimos e nos beijamos … eu a acompanhei até em casa ….

 

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Ruthless Rob – City Morgue – [LEGENDADO]

as vozes dos mortos sempre tem uma história pra contar

som genial, ele conta a história de três pessoas que estão no necrotério, é como se ele passasse pelos corpos no necrotério mostrando apontando o dedo contando a história deles kkkkb

o primeiro corpo é de uma menina que era bonita e parecia ser feliz, mas seu pai abusava dela e ela não conseguia contar isso pra alguém, então ela acabou provocando seu próprio falecimento pra escapar desse terror

o segundo corpo é de um gangsta (parece ter sido preso por m@t4r um policial) que quando solto da cadeia decide vender drogas ilícitas, concorrentes ficam meio que com raiva dele e roubam ele, mas ai ele vai e troca tiro com essas pessoas e acaba indo a óbito

o terceiro corpo é de um mendigo, que era um homem que levava uma vida “normal” mas acabou chegando nessa situação de rua, ele exagera no uso de drogas e acaba indo a óbito também

O diabo em várias culturas

O conceito do diabo, ou uma figura maligna que personifica o mal, é encontrado em várias culturas ao redor do mundo, embora as características atribuídas a essa figura possam variar significativamente de uma cultura para outra. Vou destacar algumas dessas representações:

  1. Cristianismo: Na tradição cristã, o Diabo é frequentemente retratado como um ser maligno que se opõe a Deus e tenta desviar os seres humanos do caminho da retidão. Ele é muitas vezes associado à figura de Lúcifer, um anjo caído que se rebelou contra Deus. No cristianismo, o Diabo é frequentemente retratado como um ser com chifres, rabo e cascos, e é considerado o governante do inferno.
  2. Islamismo: No Islã, o Diabo é conhecido como Iblis ou Shaytan. Ele é considerado um jinn, uma criatura espiritual criada por Deus, que se rebelou contra a vontade divina. Iblis é frequentemente retratado como um ser malicioso que tenta desviar os seres humanos do caminho de Deus e levá-los ao pecado.
  3. Hinduísmo: No hinduísmo, não há uma figura única que corresponda ao conceito cristão de Diabo. No entanto, há várias divindades e entidades que representam o mal ou a destruição, como Ravana, o demônio de múltiplas cabeças do épico Ramayana, ou as figuras dos Asuras, seres demoníacos que lutam contra os deuses.
  4. Tradições indígenas: Em muitas culturas indígenas ao redor do mundo, existem figuras ou espíritos que personificam o mal e causam problemas para as pessoas. Essas figuras podem variar de acordo com a cultura e a região, mas muitas vezes são retratadas como espíritos malignos, bruxas ou entidades sobrenaturais que causam doenças, desastres naturais ou outros infortúnios.
  5. Culturas africanas: Em várias culturas africanas, existem figuras que personificam o mal e representam forças adversas. Por exemplo, na mitologia iorubá, há figuras como Exu, um orixá associado ao caos, à travessura e à ambiguidade moral.

Essas são apenas algumas das muitas representações do diabo e do mal encontradas em diferentes culturas ao redor do mundo. É importante reconhecer que as interpretações e representações dessas figuras podem variar amplamente e refletir as crenças e valores específicos de cada cultura.

Hairy Pussy | Matures | Coroas

Hoodoo

Hoodoo é uma forma de prática mágica, espiritual e folclórica que se originou principalmente entre as comunidades afro-americanas do Sul dos Estados Unidos. É uma tradição complexa que incorpora elementos de várias culturas africanas, indígenas americanas e europeias, bem como do cristianismo.

As raízes do Hoodoo remontam ao período da escravidão nos Estados Unidos, quando os africanos escravizados trouxeram consigo suas crenças, práticas e tradições espirituais. Ao longo do tempo, essas práticas foram influenciadas e adaptadas por elementos das culturas nativas americanas e europeias com as quais entraram em contato.

Praticantes de Hoodoo muitas vezes se envolvem em uma variedade de atividades espirituais, incluindo:

  1. Trabalho com ervas e raízes: O Hoodoo faz uso extensivo de ervas, raízes e outros materiais naturais para criar amuletos, poções, remédios e preparações espirituais. Cada erva e raiz é atribuída a propriedades específicas e pode ser usada para diferentes fins, como proteção, cura, amor ou sucesso.
  2. Feitiços e encantamentos: Os praticantes de Hoodoo frequentemente realizam feitiços e encantamentos para influenciar situações, alcançar objetivos ou proteger contra o mal. Isso pode envolver o uso de velas, óleos, pós e outros materiais em rituais específicos.
  3. Trabalho com velas: Velas desempenham um papel importante no Hoodoo, sendo utilizadas em uma variedade de rituais e feitiços. Velas coloridas são escolhidas com base em sua correspondência simbólica com o objetivo do feitiço, e são frequentemente ungidas com óleos e marcadas com símbolos específicos.
  4. Adoração dos antepassados: O Hoodoo muitas vezes inclui práticas de adoração e respeito aos antepassados. Os praticantes podem honrar os espíritos de seus antepassados, buscando orientação, proteção e bênçãos espirituais.
  5. Trabalho com espíritos e deidades: Alguns praticantes de Hoodoo incorporam o trabalho com espíritos, deidades ou entidades espirituais em sua prática, buscando sua assistência e intervenção nos assuntos humanos.

É importante notar que o Hoodoo é uma tradição muito diversa e variada, e as práticas podem variar significativamente entre os praticantes e comunidades. Embora algumas pessoas associem o Hoodoo com magia negra ou feitiçaria, muitos praticantes veem sua prática como uma forma legítima de espiritualidade, cura e proteção.

Relacionamentos Afetivos com Borderlines

Relacionamentos com pessoas que têm Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) podem apresentar desafios únicos e complexos. O Transtorno de Personalidade Borderline é caracterizado por padrões instáveis de humor, comportamento e relacionamento. Indivíduos com TPB podem ter dificuldades em regular suas emoções e podem exibir comportamentos impulsivos, intensos e às vezes prejudiciais.

Relacionamentos com pessoas que têm TPB podem ser marcados por altos e baixos extremos. Por um lado, o parceiro com TPB pode ser carinhoso, atencioso e envolvente, criando um forte vínculo emocional. No entanto, esses momentos de proximidade podem ser interrompidos por episódios de raiva, ciúme, manipulação e comportamento impulsivo. Essas flutuações podem criar um ambiente de instabilidade e estresse para o parceiro não borderline.

Alguns dos desafios comuns em relacionamentos com pessoas com TPB incluem:

  1. Medo do abandono: Indivíduos com TPB muitas vezes têm um medo intenso de serem abandonados. Isso pode levar a comportamentos como tentativas desesperadas de evitar o abandono, manipulação emocional ou mesmo ameaças de autolesão.
  2. Instabilidade emocional: Pessoas com TPB podem experimentar mudanças rápidas e intensas de humor. Isso pode criar um ambiente imprevisível no relacionamento, onde o parceiro não borderline nunca sabe o que esperar.
  3. Comportamento impulsivo: Indivíduos com TPB podem se envolver em comportamentos impulsivos, como gastar dinheiro imprudentemente, abuso de substâncias, comportamento sexual de risco ou autolesão. Esses comportamentos podem afetar negativamente o relacionamento e a segurança do parceiro.
  4. Dificuldades de comunicação: A comunicação pode ser desafiadora em relacionamentos com pessoas com TPB, pois elas podem ter dificuldade em expressar suas necessidades e emoções de maneira saudável. Isso pode levar a mal-entendidos, conflitos e ressentimentos.
  5. Idealização e depreciação: Pessoas com TPB muitas vezes veem os outros em extremos, alternando entre idealização e depreciação. Isso pode levar a expectativas irrealistas e decepção quando o parceiro não atende às expectativas idealizadas.

Relacionamentos com pessoas com TPB podem ser muito desafiadores e podem causar estresse significativo para o parceiro não borderline. É importante que o parceiro busque apoio e compreensão, estabeleça limites saudáveis e procure ajuda profissional, se necessário. O tratamento para o TPB, incluindo terapia individual e, em alguns casos, terapia de casal, pode ser benéfico para ajudar a gerenciar os sintomas e melhorar a qualidade do relacionamento.