Desejos Obscuros

Flávia, uma mulher de 30 anos, era uma psicanalista dedicada e uma professora em ascensão. Seus cabelos negros e pele morena clara, juntamente com sua figura magra, mas atraente, faziam dela uma visão a ser vista. Ela sempre foi o epítome do profissionalismo, mas havia um aluno que fazia seu coração disparar – José, um homem de 41 anos. Ele era um homem maduro e bonito que tinha um certo charme que fazia o coração de Flávia palpitar.

Suas interações eram sempre profissionais, mas Flávia conseguia sentir a tensão entre eles. Ela hesitou em se envolver em um relacionamento com um aluno, mas os avanços persistentes de José eram difíceis de ignorar. Um dia, depois da aula, José sugeriu que se encontrassem no prédio antigo e isolado perto do laboratório. Flávia, contra seu melhor julgamento, concordou.

O prédio estava mal iluminado, o ar denso de antecipação. José levou Flávia para um canto, longe de olhares curiosos. Ele se inclinou, sua respiração quente contra seu ouvido. “Eu te quero desde o primeiro dia de aula”, ele sussurrou, sua voz rouca. Flávia sentiu um arrepio percorrer sua espinha, seu coração batendo forte em seu peito.

As mãos de José encontraram seu caminho até sua cintura, puxando-a para mais perto. Ele se inclinou, capturando seus lábios em um beijo apaixonado. Flávia gemeu no beijo, suas mãos se enredando em seus cabelos. Ela podia sentir sua dureza pressionando contra ela, e ela se viu querendo mais.

As mãos de José começaram a vagar, deslizando sob sua blusa para acariciar sua pele macia. Flávia engasgou, interrompendo o beijo. “José”, ela respirou, sua voz mal era um sussurro. Ele a silenciou com outro beijo, suas mãos continuando sua exploração.

Ele deslizou sua blusa para fora, revelando seu sutiã preto rendado. Ele arrastou beijos por seu pescoço, suas mãos segurando seus seios. Flávia gemeu, suas mãos agarrando seus ombros. Ela podia sentir sua dureza pressionando contra ela, e ela não queria nada mais do que senti-lo dentro dela.

José tirou as calças dela, seus dedos traçando a renda da calcinha. Ele podia sentir a umidade dela através do tecido, e ele gemeu. Ele tirou a calcinha dela, revelando sua boceta brilhante. Ele deslizou um dedo dentro dela, arrancando um gemido de Flávia.

Ele continuou a dedilhá-la, seu polegar esfregando círculos em seu clitóris. Os gemidos de Flávia ficaram mais altos, seu corpo tremendo de prazer. Ela podia sentir seu orgasmo crescendo, sua boceta apertando em volta dos dedos dele.

José puxou os dedos para fora, substituindo-os por seu pau duro. Flávia engasgou quando ele entrou nela, sua boceta se esticando para acomodá-lo. Ele começou a empurrar, suas mãos agarrando seus quadris. Flávia gemeu, suas mãos agarrando seus ombros.

José continuou a empurrar, seu ritmo acelerando. Flávia podia sentir seu orgasmo crescendo, sua boceta apertando em volta do pau dele. Ela gemeu, seu corpo tremendo enquanto gozava. José gemeu, seu orgasmo logo em seguida.

Eles caíram em um monte, suas respirações irregulares. Flávia olhou para José, um sorriso brincando em seus lábios. “Acho que não podemos fazer isso de novo”, ela disse, sua voz provocante. José sorriu, puxando-a para mais perto. “Quem disse algo sobre apenas uma vez?” ele respondeu, sua voz rouca.

E assim, seu encontro secreto se tornou uma ocorrência regular. Flávia se viu ansiosa por seus encontros, seu corpo doendo por seu toque. Ela sabia que era errado, mas não conseguia se conter. José a fazia se sentir viva, e ela estava disposta a arriscar tudo por ele.

O relacionamento deles permanecia em segredo, seus encontros escondidos nas sombras do antigo prédio. Mas toda vez que José a tocava, Flávia sabia que ela era dele – de corpo e alma. E ela não queria que fosse de outra forma.

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