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A Nova Esquerda é Misândrica

A Nova Esquerda elegeu como o vilão o estereótipo masculino. Somado a isso, ela impôs a visão de que o Estado é o protetor dos oprimidos. O que é o Estado, entretanto, senão uma máquina violenta governada pelos piores tipos de homens? As feministas lutam para que as mulheres sejam “independentes do homem”, mas as tornam dependentes do Estado. Poucas mulheres querem estar na política, não importando quantas mil cotas sejam exigidas por lei. Um número reduzido de mulheres sacrificaria o casamento e o convívio com os filhos em troca de festas badaladas com políticos, ou horas e mais horas de reuniões em gabinetes. Ao combaterem a tal “masculinidade tóxica”, as mulheres estatistas se tornaram as secretárias dos políticos que se sentem no direito de governar outros seres humanos. Não é somente a misoginia masculina que piora o mundo. Existe consolidada no falso-moralismo da Nova Esquerda condutas que reforçam a misandria da mulher. Misandria, também chamada de androfobia, significa o ódio ao masculino, a repulsa contra homens e meninos. Ademais, se por um lado o homem tem tendências biológicas a ser polígamo – ou seja, buscar várias parceiras –, a mulher tem uma tendência à hipergamia, isto é, ser extremamente seletiva na escolha do mais destacado física, emocional e financeiramente. Por causa da hipergamia feminina, o gênero masculino vive cercado de invisibilidade social. O homem é um NADA quando não se destaca. E quando ele é invisível para as mulheres, é bem possível que seja um Zé-ninguém no meio social que o circunda.