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A Nova Esquerda é Misândrica

A Nova Esquerda elegeu como o vilão o estereótipo masculino. Somado a isso, ela impôs a visão de que o Estado é o protetor dos oprimidos. O que é o Estado, entretanto, senão uma máquina violenta governada pelos piores tipos de homens? As feministas lutam para que as mulheres sejam “independentes do homem”, mas as tornam dependentes do Estado. Poucas mulheres querem estar na política, não importando quantas mil cotas sejam exigidas por lei. Um número reduzido de mulheres sacrificaria o casamento e o convívio com os filhos em troca de festas badaladas com políticos, ou horas e mais horas de reuniões em gabinetes. Ao combaterem a tal “masculinidade tóxica”, as mulheres estatistas se tornaram as secretárias dos políticos que se sentem no direito de governar outros seres humanos. Não é somente a misoginia masculina que piora o mundo. Existe consolidada no falso-moralismo da Nova Esquerda condutas que reforçam a misandria da mulher. Misandria, também chamada de androfobia, significa o ódio ao masculino, a repulsa contra homens e meninos. Ademais, se por um lado o homem tem tendências biológicas a ser polígamo – ou seja, buscar várias parceiras –, a mulher tem uma tendência à hipergamia, isto é, ser extremamente seletiva na escolha do mais destacado física, emocional e financeiramente. Por causa da hipergamia feminina, o gênero masculino vive cercado de invisibilidade social. O homem é um NADA quando não se destaca. E quando ele é invisível para as mulheres, é bem possível que seja um Zé-ninguém no meio social que o circunda.

 

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O FEMINISMO é uma estratégia MARXISTA

As feministas sempre usam de alguns jargões bonitos como “lugar de mulher é onde ela quiser”, “lute como uma garota”, ou então de narrativas que a mulher não é tratada igualmente como os homens no mercado de trabalho, e ainda que a mulher é o principal grupo a sofrer violência física e chantagem emocional. Elas sempre buscam atrair os jovens inocentes que têm de fato boas intenções, e querem uma maior participação da mulher em certos setores como a política ou esporte, mas raramente revelam sua face oculta e seus objetivos obscuros. Contudo, é preciso sair do senso comum e ler alguns textos de autoras feministas, para perceber que o feminismo é uma extensão do pensamento marxista, adaptado às pautas femininas e objetivando a destruição de uma das bases da civilização ocidental e da sociedade capitalista: a família patriarcal. Os direitos civis que as mulheres têm hoje em dia foram defendidos não pelos marxistas e feministas, mas pelos filósofos liberais, como John Stuart Mill e Ludwig von Mises. Eles sim defendiam que a mulher deveria ter direito à herança, ao trabalho, à propriedade e à participação política. A verdadeira marca do feminismo e sua principal bandeira é a revolução sexual. Essa revolução sexual é uma forma de usar das questões sexuais como instrumento político; ou seja, a manipulação dos desejos, vontades, fraquezas sexuais visando objetivos políticos, e isso foi fruto da união entre o marxismo e o feminismo.

Conceito de Hibristofilia

A hibristofilia é um tipo de atração sexual peculiar, pois consiste em sentir desejo sexual por pessoas perigosas ou que diretamente se encontram fora da lei, ou seja, por criminosos. Em termos coloquiais, pode-se dizer que a hibristofilia significa sentir-se atraído pela maldade de alguns indivíduos, por exemplo, assassinos, mafiosos, pessoas violentas, assaltantes, etc. 

Duas versões da hibristofilia 

A hibristofilia é uma das inúmeras parafilias existentes. As parafilias são todas as tendências sexuais das quais os indivíduos não sentem prazer através do coito, mas praticando algum comportamento alternativo, por exemplo, voyeurismo, fetichismo, gerontofilia, odaxelagnia, sadismo, entre outras parafilias. 

A hibristofilia apresenta duas variantes 

1) A passiva, que consiste em sentir atração sexual por criminosos, mas sem manifestar nenhum desejo por cometer esses atos;

2) A ativa, que consiste em excitar-se sexualmente com algum criminoso e ao mesmo tempo adotar uma atitude propensa ao delito, ou seja, tornar-se um cúmplice do delinquente. 

Questões relevantes da hibristofilia 

Esta parafilia é mais habitual entre mulheres do que em homens. Mais especificamente, as mulheres com esta tendência costumam ser heterossexuais.

Do ponto de vista da psicologia, a hibristofilia começou a popularizar-se como termo a partir da década de 1950, quando foram relatados alguns casos de assassinos em série que recebiam cartas de admiradoras durante sua estância na prisão.

O vocábulo hibristofilia vem do grego hybris, que pode ser entendido como uma soberba desproporcional, por outro lado, a palavra filia significa amor. Assim, esta tendência sexual expressa uma desproporção emocional, pois sentir atração (e em certas ocasiões amor) por um estuprador ou um esquartejador vai contra os princípios do amor romântico convencional. 

Possíveis explicações da hibristofilia 

Os psicólogos e sexólogos não têm uma explicação definitiva e conclusiva sobre esta estranha parafilia. Entretanto, considera-se que a hibristofilia tem relação com a atração que algumas mulheres sentem pelo “mal”. Por outro lado, o desejo sexual por homens que vivem fora da lei, tem relação com a atração pelo perigo e por emoções fortes.

Em alguns casos, os especialistas em comportamento humano afirmam que a hibristofilia de algumas mulheres se conecta ao desejo de proteger um criminoso com o fim de redimi-lo. 

 

Conceito de Hierofilia e Anoferolastia

A anoferolastia e a hierofilia são dois conceitos estreitamente relacionados. Ambos são parafilias, pois se referem às inclinações sexuais atípicas e com um componente de perversão, paralelamente, estes dois conceitos se referem à excitação sexual dirigida a algo sagrado. 

A anoferolastia é uma parafilia que consiste na excitação sexual através da profanação de algum símbolo sagrado 

Com este comportamento se obtém prazer sexual pelo fato de profanar algo considerado santo ou sagrado. Em outras palavras, quem tem esta tendência sexual se excita quando trata de maneira desrespeitosa um elemento que tem um simbolismo religioso ou espiritual, como a Bíblia, o crucifixo, um túmulo ou santuário. 

A peculiaridade deste comportamento é a ausência de um ato sexual concreto. Deve-se destacar que na maioria das parafilias, costuma-se dar uma sexualidade explícita mesmo que seja diferente da sexualidade convencional. Por exemplo, no sadismo, na efebofilia e na pedofilia existe uma excitação sexual óbvia que muitas vezes vem acompanhada por uma relação erótica. 

A hierofilia 

No caso da hierofilia o apetite sexual é incentivado da mesma forma por algum elemento sagrado 

No entanto, a excitação não está associada à profanação do sagrado, mas sim por outros comportamentos: disfarçar-se de padre ou freira antes da prática sexual, manter relações em uma igreja ou sentir atração por alguém que está rezando. 

O lado oposto da hierofilia é a hierofobia, ou seja, uma aversão irracional para qualquer coisa que tenha simbolismo religioso. 

A origem das parafilias e sua aceitação social

Os estudiosos em sexualidade humana têm tentado explicar as parafilias. Para alguns, é um comportamento digressivo cuja origem se refere a algum trauma da infância. Outros argumentam que são mecanismos de defesa contra algo que provoca ansiedade. Há sexólogos que acreditam que certas parafilias são transtornos mentais. 

Independentemente das interpretações sobre sua origem, nem todas as parafilias devem ser valorizados por igual, pois algumas são moderadas e até mesmo socialmente aceitas, por exemplo, o voyeurismo não agressivo é uma prática generalizada que se encaixa dentro do “normal”, enquanto outras parafilias são realmente perturbadoras, como é o caso da anoferolastia e da hierofilia. 

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