MGTOW

MGTOW, que significa “Men Going Their Own Way” (Homens Seguindo Seu Próprio Caminho), é um movimento online e subcultura que ganhou popularidade nos últimos anos. Ele surgiu como uma reação à percepção de que as normas sociais e legais modernas favorecem as mulheres em detrimento dos homens, especialmente em questões como relacionamentos, casamento, divórcio e direitos parentais.

Os seguidores do MGTOW geralmente acreditam que a sociedade está cada vez mais adversa aos interesses e bem-estar dos homens, argumentando que homens que entram em relacionamentos íntimos ou casamento enfrentam riscos significativos de exploração emocional, financeira e legal. Como resultado, muitos homens que adotam essa filosofia optam por evitar relacionamentos românticos ou íntimos com mulheres, optando por focar em suas próprias vidas e interesses pessoais.

O movimento MGTOW não é homogêneo e há uma variedade de opiniões dentro dele. Alguns membros adotam uma postura mais radical e desdenhosa em relação às mulheres e ao feminismo, enquanto outros simplesmente defendem a autonomia masculina e a necessidade de os homens protegerem seus próprios interesses e bem-estar pessoal.

Críticos do MGTOW argumentam que o movimento promove uma visão negativa e divisiva dos gêneros, perpetuando estereótipos prejudiciais e exacerbando as tensões entre homens e mulheres. Além disso, há preocupações de que o movimento possa potencialmente isolar seus seguidores e dificultar a formação de relações interpessoais saudáveis.

Em resumo, o MGTOW representa uma resposta complexa e controversa às questões de gênero na sociedade contemporânea, refletindo uma preocupação crescente entre alguns homens sobre as dinâmicas de poder e as expectativas sociais relacionadas aos relacionamentos e à vida familiar.

O fim dos hospitais psiquiátricos no Brasil

O fechamento dos hospitais psiquiátricos no Brasil é um tema complexo que envolve questões de saúde mental, direitos humanos, políticas públicas e estigma social. Esse processo teve início na década de 1970 com a Reforma Psiquiátrica, que buscava transformar o modelo de assistência em saúde mental, priorizando o tratamento comunitário e a reintegração social dos pacientes.

Antes da Reforma Psiquiátrica, os hospitais psiquiátricos eram o principal recurso disponível para o tratamento de pessoas com transtornos mentais graves. No entanto, essas instituições frequentemente enfrentavam problemas de superlotação, condições precárias, abusos e violações dos direitos humanos dos pacientes. Além disso, o modelo asilar predominante contribuía para a exclusão social e o isolamento dos indivíduos.

A Reforma Psiquiátrica propôs uma abordagem mais humanizada e integradora para o cuidado em saúde mental, baseada nos princípios da desinstitucionalização e da atenção psicossocial. Isso implicava na redução gradual do número de leitos hospitalares e na criação de uma rede de serviços comunitários, como centros de atenção psicossocial (CAPS), residências terapêuticas, serviços de reabilitação psicossocial, entre outros.

Embora a ideia por trás do fechamento dos hospitais psiquiátricos seja proporcionar um tratamento mais digno e eficaz para as pessoas com transtornos mentais, o processo enfrentou e ainda enfrenta desafios significativos. Alguns críticos argumentam que a desinstitucionalização ocorreu de forma precipitada e sem os recursos adequados para garantir uma transição suave para os pacientes. Isso pode resultar em falta de suporte adequado, aumento da vulnerabilidade social e até mesmo em situações de rua ou encarceramento para algumas pessoas com transtornos mentais.

Além disso, a falta de investimento adequado na rede de serviços comunitários, a estigmatização em relação às questões de saúde mental e a escassez de profissionais capacitados são alguns dos desafios enfrentados pela implementação da Reforma Psiquiátrica no Brasil.

Em suma, o fechamento dos hospitais psiquiátricos no Brasil faz parte de um movimento mais amplo em direção a uma abordagem mais humanizada e inclusiva em saúde mental. No entanto, é um processo complexo que requer investimento em serviços comunitários, capacitação profissional e conscientização pública para garantir que todas as pessoas com transtornos mentais recebam o cuidado adequado e tenham seus direitos respeitados.

O Falo na Psicanálise

Na psicanálise, o termo “falo” tem uma importância simbólica significativa e não se refere literalmente ao órgão sexual masculino. Ele foi introduzido por Sigmund Freud para descrever um símbolo central na estruturação psíquica, especialmente na teoria das fases do desenvolvimento infantil.

Inicialmente, o conceito do falo é relacionado à fase fálica do desenvolvimento psicossexual. Segundo Freud, essa fase ocorre aproximadamente entre os três e os cinco anos de idade, durante a qual a criança começa a desenvolver uma consciência mais clara das diferenças entre os sexos. Nesse período, as crianças ficam fascinadas com seus próprios órgãos genitais e também com os dos pais, e é quando ocorre o chamado “Complexo de Édipo” (meninos) ou “Complexo de Electra” (meninas).

O símbolo do falo está relacionado com o poder, a autoridade e a completude, e é importante na formação da identidade psíquica. Ele não está ligado apenas à anatomia, mas também aos significados psicológicos e sociais atribuídos aos órgãos genitais. O falo representa não apenas o órgão físico, mas também o poder, a autoridade e a capacidade de gerar vida.

Jacques Lacan, um importante teórico pós-freudiano, deu uma abordagem particularmente complexa ao conceito do falo em sua teoria psicanalítica. Para Lacan, o falo não é um objeto tangível, mas sim um significante que representa o poder simbólico e a falta primordial que está no centro da psique humana. Ele introduziu a ideia do “falo imaginário”, “falo simbólico” e “falo real” para descrever diferentes dimensões do conceito.

O falo simbólico refere-se ao poder e à autoridade que são simbolizados pelo falo na cultura e na linguagem. O falo imaginário está relacionado à percepção idealizada e narcisista do próprio corpo e à busca de completude e poder através dele. Já o falo real se refere à falta primordial, à incompletude fundamental que está no cerne da experiência humana.

Em resumo, na psicanálise, o falo é um conceito complexo que vai além da anatomia, representando poder, autoridade, completude e a falta primordial que estrutura a psique humana. Ele desempenha um papel fundamental no desenvolvimento psicossexual e na formação da identidade psíquica.

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A MENTE PERTURBADA DE JEFF WEISE

“Sou uma pessoa pacífica.”

Jeffrey Weise foi o responsável pelo ataque à Red Lake Senior High School, em Minnesota nos EUA. Morando com seus avós em uma reserva indígena, ele passou por uma série de eventos negativos tanto na escola como em casa. Depressivo e sem amigos, ele deixou-se levar pelo mesmo caminho terrível de outros criminosos como ele. Espalhando sinais pela internet, e também fora dela, infelizmente ninguém percebeu a tempo o que estava para acontecer.

DJ Enyxxx – Calm N Palm Treez Vol 1 (MIXTAPE)

A nova mixtape do DJ Enyxxx contém faixas relaxantes e agitadas que vão desde downtempo, ítalo disco, drum n bass, pop e rock nacional dos anos 80. Essa é uma mixtape que terá vários volumes e celebrará sons que Enyxxx já usa nas Copas José Maria. A mixtape foi a primeira com arte gráfica gerada por inteligência artificial. 

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Bolsothrone – Esmagando os Tentáculos do Câncer Petista (SINGLE)

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Warrior of Brazil – Incinerando Templos Petistas (Lyric Video)

Warrior: Vocais e letra
Wolfnaro Crusader: Todos os instrumentos

Letra:
Ninguém nunca irá nos deter, a verdade está do nosso lado
Somos o poderoso exército de Bolsonaro
Petralhas se encondam, chegou o fim da sua era de mentiras
Unidos pela nossa pátria, incinerando templos petistas

Para a vermelhada nós somos o problema
Trataremos eles com crv3ld4d3 e frieza
Nós somos o legado do Grande Bolsonaro
Somos o pesadelo do c0mvn1st4 dr0g4d0
Vermelhos abatidos, pilares destruídos
Suas casas caíram e nós somos o seu castigo
A nação acorda e o mito se levanta
Putrefatos seguidores do Larápio e da Dilmanta

Os vermelhos não são nossos inimigos
Os vermelhos são apenas nossas v1t1m4s
Sem remorsos marchamos na destruição
Somos como Bruce Lee, mostrando a Fúria do Dragão

Homens Herbívoros

No Japão, o termo “herbívoro” (草食系男子, “soushoku-kei danshi”) foi popularizado para descrever um tipo de homem jovem que se afasta dos estereótipos tradicionais de masculinidade. Os homens herbívoros são frequentemente retratados na mídia japonesa como indivíduos que são mais introspectivos, sensíveis e menos interessados em carreiras agressivas ou relacionamentos românticos.

Aqui estão algumas características frequentemente associadas aos homens herbívoros no Japão:

  1. Sensibilidade emocional: Os homens herbívoros são retratados como sendo mais sensíveis às emoções próprias e dos outros. Eles valorizam a comunicação aberta e estão mais dispostos a expressar seus sentimentos.
  2. Falta de ambição profissional: Em contraste com os estereótipos de masculinidade tradicionais, os homens herbívoros são frequentemente retratados como menos interessados em buscar carreiras de alto status ou empenhar-se em competições no ambiente de trabalho. Em vez disso, eles podem optar por empregos mais estáveis, que oferecem um equilíbrio melhor entre vida profissional e pessoal.
  3. Foco em hobbies e interesses pessoais: Em vez de se dedicarem inteiramente ao trabalho, os homens herbívoros tendem a dedicar mais tempo a atividades recreativas e hobbies pessoais. Isso pode incluir hobbies como jogos de vídeo, anime, coleções de figuras ou atividades ao ar livre.
  4. Estilo de vida frugal: Os homens herbívoros são frequentemente retratados como sendo mais conscientes financeiramente, optando por um estilo de vida mais simples e frugal. Eles podem evitar gastar dinheiro em itens de luxo e preferir economizar para experiências significativas.
  5. Atitudes ambivalentes em relação ao casamento e relacionamentos: Os homens herbívoros podem ser menos propensos a buscar relacionamentos românticos tradicionais ou casamento. Eles podem preferir manter relacionamentos casuais ou amizades próximas em vez de compromissos de longo prazo.

É importante notar que a ideia de homens herbívoros no Japão é frequentemente discutida e debatida na sociedade japonesa. Alguns veem essa tendência como uma resposta às mudanças sociais e econômicas, enquanto outros a criticam como um sinal de enfraquecimento da masculinidade tradicional. Em última análise, os homens herbívoros representam uma variedade de identidades e experiências, e é importante evitar generalizações simplistas sobre esse grupo diversificado de indivíduos.