A influência ambiental e genética na definição do comportamento humano


Maria Regina Maluf, pesquisadora em Psicologia da Educação da PUC/SP, fala sobre as novas teorias de suporte para entendimento do indivíduo, como a epigenética.

Adrian Raine sobre as bases biológicas do comportamento violento

Adrian Raine, psicólogo, professor de Psicologia, Psiquiatria e Criminologia na Universidade da Pensilvânia (UPENN), fala sobre os aspectos biológicos determinantes do comportamento de criminosos e pessoas violentas. A ética científica, a questão livre-arbítrio vs. determinismo no estudo do comportamento, e as implicações políticas e jurídicas de se estabelecer determinantes naturais para uma pessoa tornar-se violenta e, possivelmente, criminosa são abordados nesta esclarecedora, porém delicada conversa.

Se aceitarmos que fatores genéticos, fisiológicos e sociais são os determinantes do comportamento de uma pessoa, corremos o risco de não responsabilizar mais ninguém por seus crimes cometidos? A natureza humana é perdida se abandonarmos o conceito de livre-arbítrio? Ou melhor: nós podemos ou devemos abandonar o conceito de livre-arbítrio ante os avanços em Neurociências e Neurocriminologia? Além disso, ele também fala sobre o que podemos aprender com suas áreas de pesquisa e de trabalho – Psicologia, Psiquiatria e Criminologia – e como podemos mesclar o conhecimento delas em uma maior compreensão de nossa natureza.

Seu livro, “A Anatomia da Violência”, está traduzido para o português e publicado pela Editora Artmed. 

Este vídeo possui a única intenção de divulgação científica; ele possui Direitos Autorais no original que, acreditamos, não ultrapassamos ao inserir a legenda. A legendagem ocorreu com o rigor exigido por uma responsabilidade como esta e o propósito é, somente, contribuir com professores, alunos e interessados em seu conhecimento sobre as ciências do cérebro e do comportamento.

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