Você conhece o Vale do Amanhecer? A doutrina espiritualista cristã prega o acolhimento através do auxílio e da caridade. A TV Cidade esteve junto ao grupo, que se reúne no templo Neremos, para mostrar um pouco da rotina de fé e entrega de seus membros.
O nome de uma entidade de Umbanda comunica força espiritual.
No caso dos Caboclos, os nomes podem se referir ao orixá ou ao reino sagrado da natureza que aquele Caboclo ou Cabocla está vinculado, a um atributo ou qualidade do guia ou até mesmo a uma característica do seu trabalho.
Mas o importante é ter paciência e deixar o próprio guia espiritual revelar os mistérios contidos em seu nome.
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Azazel é uma figura enigmática que aparece em várias tradições religiosas e mitológicas. Sua interpretação varia dependendo do contexto, mas ele é frequentemente associado ao mal, à rebeldia e ao papel de um ser que corrompe a humanidade.
Na tradição judaico-cristã, Azazel é mencionado no Livro de Levítico (16:8-10) como parte do ritual do Dia da Expiação (Yom Kipur). Neste contexto, dois bodes eram escolhidos: um para ser sacrificado a Deus e outro para ser enviado ao deserto como um “bode emissário”, levando simbolicamente os pecados do povo para Azazel. A palavra “Azazel” tem interpretações variadas, podendo se referir a um local, a um espírito maligno ou até mesmo ao próprio bode expiatório.
No Livro de Enoque, um texto apócrifo, Azazel é retratado como um dos Anjos Caídos que desobedeceram a Deus e ensinaram conhecimentos proibidos à humanidade. Ele teria ensinado os humanos a fabricar armas, usar cosméticos e praticar feitiçaria, contribuindo para a corrupção da humanidade. Como punição, Deus ordenou que o arcanjo Rafael o aprisionasse no deserto, onde ele permaneceria até o dia do julgamento final.
No cristianismo, Azazel é frequentemente associado a Satanás ou a um dos demônios que se rebelaram contra Deus. Embora seu nome não apareça explicitamente na Bíblia cristã, sua conexão com os anjos caídos do Livro de Enoque influenciou a demonologia cristã.
No Islamismo, Azazel às vezes é identificado com Iblis (Satanás), o gênio que se recusou a se prostrar diante de Adão. Em algumas tradições islâmicas, ele é visto como um dos djinns ou como um anjo que caiu devido ao seu orgulho.
Azazel aparece em várias tradições ocultistas e na cultura pop, muitas vezes representado como um demônio poderoso ou uma entidade que concede conhecimento oculto. Ele também é citado em algumas correntes do satanismo e esoterismo como um símbolo de rebelião e conhecimento proibido.
Azazel é uma figura misteriosa que transita entre diferentes mitologias e crenças. Seja como um anjo caído, um demônio ou uma entidade simbólica, ele representa o conceito do sacrifício, da rebeldia e da corrupção do conhecimento. Sua imagem permanece intrigante e controversa, sendo explorada em diversas mídias, desde textos religiosos até filmes e jogos.
Robert Monroe was an American radio broadcasting executive who was known for his work in the field of altered states of consciousness. He founded the Monroe Institute for the exploration of human consciousness, patented hemi-sync binaural beats, and coined the term out-of-body experience. Monroe wrote several books about his astral travels out of body, the beings he met in the spirit world, and the information they imparted to him. Perhaps the most notable of all occurs in Chapter 12 of his book Far Journeys, where he describes an out-of-body experience with a being who shared a creation story claiming Earth was made as “a garden to grow Loosh.”
Yahweh (Javé ou Jeová) é o nome pelo qual Deus é referido no Antigo Testamento da Bíblia Hebraica. Ele é considerado o Deus supremo e criador do universo na tradição judaico-cristã. O nome “YHWH” (יהוה), conhecido como Tetragrama Sagrado, aparece frequentemente nos textos bíblicos e era considerado tão sagrado pelos hebreus que não era pronunciado, sendo substituído por termos como Adonai (“Senhor”) na leitura.
O nome Jeová surgiu da tentativa de vocalizar o Tetragrama YHWH, combinando as consoantes com as vogais de “Adonai”, o que resultou na forma “Yehowah” e, posteriormente, “Jeová” em algumas tradições cristãs.
Em resumo, Javé é o Deus supremo da tradição judaico-cristã, sendo descrito no Antigo Testamento como Criador, legislador e protetor do povo de Israel.
