Mais um vídeo que certamente seu professor(a) não passará na sua faculdade.
Psicanálise
Entrevista com o Psicanalista Clay Nascimento
Conheci o psicólogo, neuropsicólogo e psicanalista Clay Nascimento por redes sociais e desde o primeiro contato desenvolvemos um bom vínculo. Sempre aberto ao diálogo e a transmissão, é uma pessoa bastante relevante na minha formação. Recentemente tivemos uma atividade relacionada ao tema da Covid-19 e eu, José Maria e meu amigo Fábio Louredo elaboramos algumas perguntas. Procurei fazer uma boa revisão após transcrever e deixar o texto o mais corrigido possível, porém há termos que fogem da minha realidade e podem não estar escritos da forma correta, peço a compreensão desde já. A entrevista consta também no formato de áudio / podcast e iremos editar e publicar em um futuro breve. Acompanhe o Clay no Instagram clicando aqui
Pergunta Introdutória: Como você se interessou pela Psicologia e qual abordagem você utiliza em seu trabalho?
Na época que eu comecei a me interessar pela área psicológica, eu fazia informática. Eu tava no quarto pro quinto semestre de sistemas de formação, a informática aqui na Bahia, né? Que aqui tem dois cursos específicos, que é ciências da computação e sistema de informação. A ciências da computação, ela é na área pública. E o sistema de informação, na particular. Quando eu fiz o vestibular, eu passei nas duas, tanto na pública, quanto na particular. Só que na hora que eu visitei as respectivas unidades, tanto a universidade, quanto a faculdade, eu vi que a faculdade particular realmente a estrutura era completamente diferente em termos de materiais, computadores e tudo mais. Então, optei por fazer, não era uma mensalidade cara, então optei pela particular. Sempre gostei de informática, de computação, essas coisas todas, só que eu me dei conta que meu gosto por isso era muito mais por uma questão de prazer pessoal, do que um prazer aliado a uma questão de trabalho. Eu percebia que sempre que eu tinha que trabalhar com informática pra alguém, pra ganhar dinheiro e tudo mais, aquilo me irritava. Lidar com a pessoa que precisava do serviço, era uma coisa complicada, uma grande maioria das vezes leigos e você tinha que explicar muita coisa que a pessoa não entendia e aquilo era um pouco ruim, não era uma coisa prazerosa e nessa época da faculdade de sistema de informação, eu já tava lendo Freud. Eu já tinha comprado a coleção toda de Freud, das obras de Freud e eu já fazia esse estudo, eu já fazia essa leitura porque particularmente eu gostava. Eu já me interessava muito pela psicanálise, sempre achei muito interessante… No quinto pro sexto semestre, eu decidi, de fato, abandonar o sistema de informação. Eu nem tranquei a faculdade, eu abandonei mesmo… E falei: “Vou fazer vestibular pra psicologia…” Porque eu sabia que dentro da psicologia era onde tinha a psicanálise. Então, quando eu entrei na psicologia, diferente da grande maioria que entra sem saber a abordagem, lá tem o conhecimento das abordagens, né? E depois de um tempo acaba optando, eu já entrei sabendo que eu queria psicanálise. Até porque eu já entrei com o conhecimento um pouco mais avançado da psicanálise. O que me ajudou bastante com relação ao decorrer do curso, porque disciplinas como psicopatologias um, dois, três, Psicossomática, a própria neuropsicologia… A base sempre vem da psicanálise, né? As psicopatologias, tudo vem muito da psicanálise, né? Então, eu não achei isso no behaviorismo quando eu estudei behaviorismo radical, não achei isso no TCC, que admite aí a existência do pensamento, da cognição, no próprio humanismo também não achei essa profundidade toda, de todas as abordagens que que eu conheci dentro da faculdade, pra mim a mais superficial foi, de fato, a TCC e o behaviorismo, né? É uma coisa muito, muito superficial mesmo, eu não consegui ir além, foi uma matéria, uma disciplina extremamente fácil pra mim, né? Tanto que a professora na época, ela achava que eu fosse de fato escolher, na cabeça dela eu era o pupilo e, na verdade, não era, eu simplesmente achava uma matéria muito fácil. Trabalhar com variáveis, mudar comportamentos, reforçar e por aí vai. Fazer a punição pra ver o que era que acontecia, se ensinava, se extinguir um comportamento, isso era muito fácil pra mim. Então, eu percebi que em termos de behaviorismo, ele funciona muito com animais de inteligência mais baixa, no sentido de não ter tanta complexidade do pensamento né? Então assim, pra seres humanos que tem uma intelectualidade menos avançada e um desejo intelectual realmente menos avançado nesse aspecto, eu percebo que o behaviorismo, ele funciona mais, é igual com cães… Os cães tem uma inteligência emocional muito bem trabalhada e tal, mas a complexidade do pensamento cognitivamente falando, eles não tem como seres humanos. E consequentemente a questão do condicionamento se dá de forma muito mais facilitada. E depois disso, conheci o humanismo, percebi que muitos alunos optam e optaram pelo humanismo por achar mais fácil, né? Quando não conhecem de fato a fenomenologia, quando não conhecem de fato, existencialismo profundo, quando não conhece de fato a Gestalt que utiliza também de aspecto de base humanista, mas utiliza a abordagem ACP, né? Abordagem centrada na pessoa. E fica uma coisa muito superficial também, por ser mais facilitada. Então, muitos alunos que tem dificuldade, tanto para a TCC, quanto para a psicanálise, que a maioria tem dificuldade pra psicanálise, porque de fato é a teoria dentro da psicologia mais profunda que existe. Mais densa, com a linguagem mais densa que existe e a única ali dentro que vai trabalhar com aspectos do inconsciente, todas as outras trabalham mais a nível do ego, a nível consciente…Então, mas ainda assim, a fenomenologia tem muitos aspectos que são bem semelhantes à psicanálise. Não é tão profunda quanto a psicanálise, mas é bem semelhante alguns aspectos. Só que aí eu apenas confirmei que, de fato, eu queria e a psicanálise pra mim era a melhor abordagem. E, de fato, é a melhor abordagem… Eu recebi diversos pacientes dentro desses sete anos de clínica, que passaram por TCC e tal…com problemas de estresse pós-traumático…O famoso TEPT. E, inicialmente, até resolveu de forma rápida, mas no primeiro choque emocional que tinham, todos os sintomas voltavam e voltavam com extrema força… E aí, acabavam sendo encaminhados pra mim e a gente trabalhava a questão do tratamento através da psicanálise. Demorava mais, obviamente, mas quando chegava num conteúdo, de fato, patogênico, a catarse levava a uma, abre aspas, “cura”, fecha aspas. Esse sujeito ele aprendia a lidar com as situações, mesmo depois de novos choques emocionais, perdas, lutos e tudo mais, esses sintomas eles não retornavam mais porque de fato ele conseguiu ressignificar, não simplesmente mascarou com algum tipo de superficialidade de mecanismo de defesa utilizado por variáveis ou qualquer outra coisa. Então, de fato, a psicanálise, pra mim, é a mais profunda das abordagens dentro da psicologia. E foi assim que eu já comecei, dentro da psicanálise, só fiz confirmar isso no decorrer do curso. E é isso… A psicanálise pra mim é a teoria de abordagem psicológica, mais avançada e mais completa que existe de fato.
Programa Saiba + 17 . Terapia reichiana . Biosíntese . Cuidados consigo
O programa 17 contém 3 vídeos:
01
Terapia Reichiana – Ernani Trotta – Psicoterapias Corporais.
Realizado em 1998.
No total, aproximadamente 18 minutos.
Ernani:
– A orgonoterapia é o nome que se dá à abordagem terapêutica que foi criada por Wilhelm Reich. A orgonoterapia é uma abordagem terapêutica que atua de forma conjunta e integrada sobre as funções psicológicas e sobre o corpo…
02
Biosíntese – Esther Frankel – Psicoterapias Corporais
Realizado em 1998.
No total, aproximadamente 14 minutos.
Esther:
– … Se me perguntassem, quando eu tinha a idade do meu filho – que tem 16 anos – que que eu queria ser, não tinha a mínima idéia…
03
Sítio da Cachoeira – Sandra Guimarães – Psicoterapias Corporais.
Realizado em 1998.
No total, aproximadamente 17 minutos.
Sandra:
– Eu tenho compromisso com gente. A minha vida é trabalhar com gente. Não falo mais nem cuidar de gente, eu falo assim: acordar nas pessoas a capacidade delas se cuidarem…
Estes 3 vídeos compõem a série Psicoterapias Corporais,
com depoimentos selecionados de dezoito terapeutas,
em vídeos individuais, colhidos de modo informal e espontâneo.
Cada um compartilha síntese de um tema escolhido.
Desta série fazem parte:
# Diagnóstico – Frinea Brandão # Prevenção de Neuroses – Ralph Viana # Psicologia Reichiana e Campo Social – Marcus Vinicius Câmara # Biossíntese – Esther Frankel # Movimento & Criatividade – Michel Robim # A Função do Orgasmo – Eugênio Marer # Ética, Teoria e Técnica – Henrique Rodrigues # Contribuição das Neurociências para o Pensamento Reichiano – José Ignácio Tavares Xavier # O Modelo Psicossomático Chinês – Juracy Lopes Cançado # Sítio da Cachoeira – Sandra Guimarães # Reflexões sobre a Metodologia – Ricardo Teixeira # Vínculo Amoroso e Criatividade no Crescer – Ana Christina de Andrade # Desenvolvimento e Perspectivas – Pedro Castel # Orgonoterapia – # Synthesis – Silney Ortlieb # Terapia Reichiana – Ernani Trotta # Assistência – João Paulo Lyra e Silva # Orgonomia e Ciência Contemporânea – José Guilherme Couto de Oliveira.
Os programas são apresentados por Luiz Fernando Sarmento
e compostos por vídeos realizados por ele, só ou em parcerias.
Os vídeos que compõem os programas
incluem desde depoimentos de terapeutas a rituais de candomblé,
passando por registros de carnavais de rua do Rio de Janeiro,
e rodas de Terapia Comunitária.
São atemporais,
podem ser veiculados em qualquer época.
Em cada programa,
um tanto do que o realizador intencionou compartilhar
com seus filhos, amigos, vizinhos, colegas de trabalho.
E com quem deseje chegar mais perto dos conteúdos
que os programas oferecem.
Edição: Bruno Costa.
Direção, realização: Luiz Fernando Sarmento.
Cada programa, com 2 a 4 intervalos, tem cerca de 60 minutos,
incluídos os classificados sociais.
Sem os intervalos, um pouco menos tempo.
Versões integrais de cada programa em m2t e AVI.
Os vídeos que compõem os programas, em sua maioria,
estão disponiveis na internet.
Saiba+ é uma série de programas atemporais
disponíveis para veiculação.
São 26 programas.
Rio de Janeiro
Brasil
Saiba + . A função do orgasmo . Ética, teoria e técnica . Neurociências e Reich
Essa descrição do vídeo está meio confusa, mas decidi copiá-la por hábito, pra manter informações, caso o vídeo se torne indisponível no futuro.
O programa 18 contém 3 vídeos:
01
A Função do Orgasmo – Eugênio Marer – Psicoterapias Corporais
Realizado em 1998.
No total, aproximadamente 19 minutos.
Eugênio:
– … qual é a função dele? Pra mim, ele é a função mais grandiosa do ser humano. Eu acho que é a maior experiência que alguém pode ter na sua vida…
02
Ética, Teoria e Técnica – Henrique Rodrigues – Psicoterapias Corporais
Realizado em 1998.
No total, aproximadamente 11 minutos.
Henrique:
– … e qual é o papel do psicoterapeuta no momento em que ele tem que trocar suas informações com os demais. Pra entender isto eu acho que é importante que a gente volte um pouco no tempo…
03
Contribuição das Neurociências para o Pensamento Reichiano – José Ignácio Tavares Xavier – Psicoterapias Corporais
Realizado em 1998.
No total, aproximadamente 19 minutos.
José Ignácio:
– Muitas aquisições no campo do saber científico foram construídas e elas não são anti-reichianas, elas não vão contra o pensamento reichiano, se a gente souber como integrá-las…
Estes 3 vídeos compõem a série Psicoterapias Corporais,
com depoimentos selecionados de dezoito terapeutas,
em vídeos individuais, colhidos de modo informal e espontâneo.
Cada um compartilha síntese de um tema escolhido.
Desta série fazem parte:
# Diagnóstico – Frinea Brandão # Prevenção de Neuroses – Ralph Viana # Psicologia Reichiana e Campo Social – Marcus Vinicius Câmara # Biossíntese – Esther Frankel # Movimento & Criatividade – Michel Robim # A Função do Orgasmo – Eugênio Marer # Ética, Teoria e Técnica – Henrique Rodrigues # Contribuição das Neurociências para o Pensamento Reichiano – José Ignácio Tavares Xavier # O Modelo Psicossomático Chinês – Juracy Lopes Cançado # Sítio da Cachoeira – Sandra Guimarães # Reflexões sobre a Metodologia – Ricardo Teixeira # Vínculo Amoroso e Criatividade no Crescer – Ana Christina de Andrade # Desenvolvimento e Perspectivas – Pedro Castel # Orgonoterapia – Denise Dessaune # Synthesis – Silney Ortlieb # Terapia Reichiana – Ernani Trotta # Assistência – João Paulo Lyra e Silva # Orgonomia e Ciência Contemporânea – José Guilherme Couto de Oliveira.
Os programas são apresentados por Luiz Fernando Sarmento
e compostos por vídeos realizados por ele, só ou em parcerias.
Os vídeos que compõem os programas incluem desde depoimentos de terapeutas a rituais de candomblé,
passando por registros de carnavais de rua do Rio de Janeiro
e rodas de Terapia Comunitária.
São atemporais,
podem ser veiculados em qualquer época.
Em cada programa,
um tanto do que o realizador intencionou compartilhar
com seus filhos, amigos, vizinhos, colegas de trabalho.
E com quem deseje chegar mais perto dos conteúdos
que os programas oferecem.
Edição: Bruno Costa.
Direção, realização: Luiz Fernando Sarmento.
Cada programa, com 2 a 4 intervalos, tem cerca de 60 minutos,
incluídos os classificados sociais.
Sem os intervalos, um pouco menos tempo.
Versões integrais de cada programa em m2t e AVI.
Os vídeos que compõem os programas, em sua maioria,
estão disponiveis na internet.
Saiba+ é uma série de programas atemporais
disponíveis para veiculação.
São 26 programas.
Rio de Janeiro
Brasil
Os Sonhos e a Terapia (Legendado) – C. G. Jung
Veja um exemplo de como Jung enxergava a dimensão arquetípica em sonhos e como ele entendia o momento de se revelar, dentro da psicoterpia algo que estava no inconsciente do paciente. Trecho do Filme: Questão do Coração
Qual a diferença entre a Terapia Cognitiva e a Psicanálise?
O legado de Freud: Aaron Beck, Eric Kandel, Steven Roose e Peter Fonagy
Eric Kandel: neuropsiquiatra, laureado em 2000 com o Prêmio Nobel de Fisiologia ou Medicina por seu estudo das bases moleculares da memória, das mais simples células nervosas (presentes na lesma-do-mar ‘Aplysia californica’, animais com o sistema nervoso mais simplificado capaz de aprendizagem), até as células nervosas do cérebro humano envolvidas na memória e no aprendizado. Autor de “Princípios de Neurociências” (McGraw-Hill, 2014), grosso volume, básico e clássico em todas as formações em neurociência do mundo.
Aaron Beck: psiquiatra, professor emérito da Universidade da Pensilvânia, formulador da Terapia Cognitiva, de teorias indispensáveis no estudo clínico das depressões e das amplamente utilizadas Escalas de Beck, como o Inventário de Depressão de Beck (BDI) e o Inventário de Ansiedade de Beck (BAI), de importância ímpar para a Psiquiatria e a Psicologia Clínica. É atualmente o Presidente do Beck Institute for Cognitive Behavior Therapy e Presidente Honorário da Academy of Cognitive Therapy. Entre seus livros de destaque (todos livro-textos nas universidades de todo o mundo para as ciências do cérebro e do comportamento) encontram-se “Depressão” (Artmed, 2011), “Terapia Cognitiva da Esquizofrenia” (Artmed, 2010), “Terapia Cognitiva dos Transtornos da Personalidade” (Artmed, 2005) e “Terapia Cognitivo-Comportamental para Pacientes Suicidas” (Artmed, 2010).
Steven Roose: professor de Psiquiatria Clínica no College of Physicians & Surgeons da Universidade de Columbia e Diretor da Neuropsychiatry Research Clinic no New York State Psychiatric Institute. Fez importantes contribuições para a psicobiologia dos transtornos afetivos, em especial sobre as relações entre doenças cardiovasculares e a depressão e sobre o tratamento da depressão tardia. É formado psicanalista pelo Center for Psychoanalytic Training and Research da Universidade de Columbia.
Peter Fonagy: psicólogo clínico e psicanalista, é professor (Freud Memorial Professor of Psychoanalysis) e chefe do Departamento de Psicologia Clínica, Educacional e da Saúde no University College London. Também é o chefe-executivo do Anna Freud Centre. Seus interesses centram-se na pesquisa clínica do Borderline, da Teoria do Apego e da violência e, pioneiramente, realizou estudos relacionando psicologia experimental e psicanálise. É um dos principais expoentes da psicanálise contemporânea.
This video has the sole intention of popularizing science. This video is copyrighted in the original – copyright has not been tampered, we believe, by inserting subtitle. The subtitling was done with the rigor required in a responsibility like ours. Our purpose is merely to contribute with teachers, students and interested in their knowledge of the science of the brain and behavior. The video was originally posted on YouTube by Evolverman.
Jacques Lacan – O Seminário 23 – O Sinthoma ( pdf baixar ebook download )
Esse é um dos últimos e mais complexos seminários de Lacan, sobre a não menos complexa obra de James Joyce, autor de obras clássicas como Retrato do artista quando jovem e Ulisses. Lacan interessou-se por estudá-lo pela peculiar relação entre Joyce, o processo de escrita de seus livros e o fato de ele se colocar fora da via da psicanálise. No livro, Jacques Aubert, especialista em James Joyce, redigiu notas de leitura sobre as passagens de Joyce mencionadas por Lacan. O Seminário, livro 23 traz ainda uma palestra que Jacques Aubert apresentou durante o seminário, revista por ele especialmente para essa obra. E também: “Joyce, o sintoma”, palestra que Lacan apresentara na Sorbonne em 1975. Desde 1973, Jacques-Alain Miller vem lançando os 26 volumes de O Seminário, referente aos seminários ministrados por Lacan em Paris, de 1953 a 1980 – indispensáveis para o conhecimento integral da revolucionária leitura empreendida por Lacan da obra de Freud.
Casamento sem sexo | Renato Mezan
Segundo o psicanalista Renato Mezan, sexo é apenas uma parte de um relacionamento. A sexualidade, segundo sua opinião, é fonte de prazer e também de intensas angústias, medos e temores, porque ela envolve necessariamente o outro. Portanto, gera uma situação de dependência. E o outro tem um lado de dentro que jamais é acessível ao parceiro: que é o inconsciente.
De acordo com o psicanalista, há vários tipos de relações onde podem existir a situação da ausência de sexo nos casamentos: uma delas pode ser relacionada à questão de saúde – impotência e disfunções eréteis do parceiro; em outros casos, pode ser a perda de interesse sexual do casal.
Renato Mezan coloca ainda que casamento sem sexo não significa necessariamente um problema. É preciso verificar que tipo de casamento existe, que tipo de vínculo há, como esse casamento se mantém e qual o papel que a sexualidade desempenha nesse relacionamento.
Programa exibido em 2004.
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