Psicopatologia
A CARTA DE KYLE AARON HUFF
“Eu sei que esta é uma carta curta e pode parecer estúpida. Mas seria necessário um livro para explicar tudo para você.”
O CASO BIZARRO DO CERCO DE WACO / RAMO DAVIDIANO (DOCUMENTÁRIO CRIMINAL)
O MASSACRE DE PEARL HIGH SCHOOL – LUKE WOODHAM
“Eu não sou insano. Eu estou nervoso”
A OBSESSÃO DE KIPLAND KINKEL
“Assim que eu perder as esperanças, pessoas vão morrer.”
Kipland Kinkel foi o responsável pelo ataque à Thurston High School em 1998, logo após ter tirado a vida dos próprios pais. Exibindo muitos problemas de comportamento, dificuldade em controle emocional e pensamentos depressivos, Kipland precisava de acompanhamento profissional e medicamentos. Mas, ao invés disso, o que ele conseguiu foram armas de fogo, munições e bombas.
A PARANOIA DE AARON ALEXIS
“Minha arma ELF.”
Aaron Alexis foi o responsável pelo terrível ataque a uma base militar em Washington. Afogando aquela unidade em caos por mais de uma hora, ele buscava vingança contra vozes e teorias que existiam apenas dentro de sua cabeça.
A VINGANÇA DE UM INCEL – SCOTT BEIERLE
“Meus sentimentos estão feridos.”
Scott Beierle foi o responsável pelo terrível ataque ao estúdio de HotYoga Tallahassee. Ele passou a vida inteira acumulando ódio por mulheres e resolveu gravar seus pensamentos e opiniões em forma de vídeos e músicas. E quando todo aquele material foi encontrado, já era tarde demais.
CORUMBA – CRIMES POR ORDEM DO DIABO
História completa do que se sabe sobre a trajetória de José Vicente Matias, o vulgo Corumba, e sua série de crimes pelo Brasil.
Perfil psicológico de um atirador de escola
O perfil psicológico de um atirador de escola é complexo e pode variar significativamente de caso para caso. No entanto, alguns traços e características comuns têm sido observados em estudos e análises de diferentes incidentes envolvendo atiradores em escolas:
- Isolamento Social: Muitos atiradores de escola são descritos como pessoas que se sentem marginalizadas, solitárias e incapazes de se integrar socialmente. Eles frequentemente experimentam rejeição por parte de colegas e podem se sentir deslocados ou ignorados.
- Ressentimento e Raiva: Sentimentos intensos de raiva, frustração e ressentimento são frequentemente associados a atiradores de escola. Isso pode ser alimentado por experiências negativas de bullying, humilhação pública, ou um senso de injustiça percebida.
- Histórico de Bullying: Muitos atiradores de escola foram vítimas de bullying crônico e contínuo. O bullying pode desempenhar um papel significativo na acumulação de ressentimento e na deterioração da saúde mental dos indivíduos envolvidos.
- Problemas de Saúde Mental: Distúrbios psicológicos não tratados, como depressão, ansiedade, transtornos de personalidade e psicose, são frequentemente identificados em atiradores de escola. Esses distúrbios podem não apenas contribuir para a alienação social, mas também aumentar a probabilidade de comportamentos violentos.
- Obsessão com Armas e Violência: Alguns atiradores de escola demonstram um interesse doentio por armas de fogo e violência. Eles podem consumir conteúdo relacionado a tiroteios em massa, estudar casos anteriores ou até mesmo praticar com armas de fogo.
- Problemas Familiares ou Traumáticos: Histórias de abuso, negligência ou conflitos familiares intensos também foram identificados em alguns casos de atiradores de escola. Problemas domésticos podem contribuir para o desenvolvimento de distúrbios emocionais e comportamentos violentos.
É importante notar que o perfil psicológico de um atirador de escola não é uniforme e nem todos os indivíduos com essas características se tornam violentos. Muitos fatores podem interagir para precipitar um evento trágico, e cada caso geralmente envolve uma combinação única de fatores individuais, familiares, sociais e ambientais. A prevenção de tais incidentes geralmente envolve intervenções multifacetadas que abordam tanto as necessidades emocionais e mentais dos jovens quanto o ambiente escolar e social mais amplo.
AS GRAVAÇÕES DE UM PSICOPATA – DAVID FULLER
“Eu admito as acusações, mas eu não gostaria de entrar em detalhes.”
David Fuller foi o responsável por tirar a vida de 2 mulheres em 1987. Aquele homem comum, quase invisível, permaneceu longe do radar da polícia por mais de 30 anos. Com o avanço da tecnologia, ele foi preso. Porém, as coisas apenas pioraram a partir daquele momento. A polícia realizou uma busca na casa do criminoso, encontrando uma grande quantidade de HDs. Ali dentro, estavam documentados em vídeos e fotos todos esses últimos 30 anos das atividades de David. Atividades terríveis e perturbadoras.