Therians: O Que São e Como Pensam?

Os Therians (ou Therianthropes) são pessoas que acreditam ter uma conexão profunda com um animal, seja em nível espiritual, psicológico ou mesmo identitário. Eles sentem que sua verdadeira natureza está ligada a uma espécie animal, o que pode influenciar sua maneira de pensar, agir e se perceber no mundo.

🐺 Quem São os Therians?

Os Therians não se consideram simplesmente fãs de animais ou parte de uma subcultura estética (como os Furries). Para eles, essa conexão com um animal específico é inata e pode se manifestar de várias formas:

  • Identificação interna → Eles acreditam que possuem a alma, espírito ou essência de um animal.
  • Experiências sensoriais → Alguns relatam sentir membros fantasmas (como rabos ou orelhas) ou instintos aguçados.
  • Mudanças de mentalidade → Podem experimentar “shiftings”, onde sentem seu comportamento mudar para algo mais animal.

A maioria dos Therians não acredita que sejam literalmente animais, mas sim que sua identidade ou psique possui traços de uma espécie animal.

🧠 Perfil Psicológico dos Therians

Embora cada Therian seja único, existem alguns padrões comuns no perfil psicológico dessas pessoas:

1. Sensação de “Ser Diferente” Desde a Infância

Muitos Therians relatam que desde pequenos sentiam uma ligação profunda com um animal específico, um desconforto com a identidade humana ou um instinto natural diferente do das outras pessoas.

2. Forte Empatia com Animais

Eles costumam sentir um nível de conexão muito elevado com animais, entendendo seus comportamentos, emoções e até mesmo preferindo sua companhia à de humanos.

3. Experiência de “Therian Shifts”

Os “shifts” são momentos em que um Therian sente sua mentalidade ou comportamento mudar para algo mais animal. Existem diferentes tipos de shifts:

  • Mental Shift (M-Shift) → O pensamento se torna mais instintivo, podendo influenciar a postura, os sentidos e os reflexos.
  • Dream Shift → Ocorre em sonhos, onde o Therian experimenta ser um animal.
  • Phantom Limb Shift → Sensação de possuir partes do corpo do animal, como garras, cauda ou orelhas.

4. Introversão e Reflexão Interior

Muitos Therians são introspectivos e passam bastante tempo refletindo sobre sua identidade, natureza e a diferença entre eles e os humanos ao seu redor.

5. Possível Ligação com Neurodivergência

Embora não seja uma regra, alguns estudos e relatos sugerem que muitos Therians também se identificam como neurodivergentes (por exemplo, pessoas autistas ou com TDAH). Essa correlação pode estar ligada à forma como percebem e interagem com o mundo.

6. Ligação com Espiritualidade ou Filosofia Pessoal

Alguns Therians veem essa identidade como algo espiritual, acreditando em reencarnação, memórias de vidas passadas ou até mesmo que fazem parte de uma ordem natural superior.

Therianthropy é um Transtorno Mental?

Não. A Therianthropy por si só não é considerada uma doença mental. No entanto, algumas pessoas que se identificam como Therians podem apresentar ansiedade, depressão ou dissociação, mas isso não significa que seja uma regra ou que a identidade Therian cause essas condições.

O mais importante é que Therians consigam viver de forma saudável com sua identidade, encontrando equilíbrio entre sua experiência interna e sua vida no mundo humano.

Conclusão

Os Therians são pessoas que se identificam profundamente com um animal e vivem essa conexão de forma intensa, seja no aspecto psicológico, espiritual ou emocional. Embora possam ser mal compreendidos, não se trata de uma patologia, mas sim de uma identidade pessoal que pode influenciar sua forma de ver o mundo.

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Perfil Psicológico de Michael Myers

Análise Psicológica de Michael Myers

Michael Myers, o icônico vilão da franquia Halloween, é um dos personagens mais intrigantes do terror. Diferente de outros assassinos do cinema, ele não apresenta motivações emocionais claras, tornando-se uma força quase sobrenatural. Abaixo, uma análise psicológica do personagem baseada em suas características e comportamentos ao longo dos filmes.


1. Ausência de Emoções e Conexões Humanas

Desde criança, Michael demonstra uma total falta de empatia e apego emocional. Aos seis anos, ele mata sua irmã sem qualquer sinal de raiva ou emoção, sugerindo uma personalidade fria e desprovida de remorso.

🚨 Diagnóstico possível: Transtorno de Personalidade Antissocial (TPA)

  • Falta de empatia e emoções genuínas.
  • Desapego total das normas sociais.
  • Comportamento predatório sem culpa.

2. Comportamento Predatório e Obsessivo

Michael não mata por prazer visível, mas sim por um impulso compulsivo e quase ritualístico. Ele escolhe suas vítimas sem justificativa clara, movido por um desejo enigmático de perseguição e assassinato.

🧠 Características:

  • Metódico e silencioso → Ele persegue suas vítimas com paciência inumana.
  • Fixação em Laurie Strode → Demonstra um foco obsessivo nela, sem explicação lógica.
  • Falta de impulsividade → Diferente de psicopatas comuns, ele planeja seus ataques calmamente.

🚨 Diagnóstico possível: Transtorno de Personalidade Esquizotípica ou Psicopatia extrema

  • Padrões de pensamento incomuns e obsessivos.
  • Distanciamento da realidade e da lógica emocional humana.

3. Resiliência e Resistência Sobrenaturais

Michael Myers não apenas resiste a ferimentos fatais, mas também não demonstra dor ou medo. Isso pode simbolizar uma dissociação completa do próprio corpo e um distanciamento extremo da experiência humana normal.

🔪 Explicação psicológica:

  • Alexitimia extrema → Incapacidade total de reconhecer ou processar emoções e dor.
  • Transtorno dissociativo severo → Ele pode viver em um estado de consciência alterado, onde sua identidade e sensação de autopreservação não funcionam normalmente.

🚨 Possibilidade sobrenatural:
Nos filmes, ele é frequentemente descrito como o “Mal Puro”, indicando que talvez sua psicologia não possa ser explicada apenas pela ciência.


4. Silêncio e Falta de Comunicação

Michael nunca fala ou expressa qualquer pensamento verbalmente, tornando-se um enigma psicológico. Sua falta de comunicação pode ser vista como uma forma extrema de isolamento e introspecção.

🔇 Interpretações possíveis:

  • Mutismo seletivo extremo → Ele pode ter desenvolvido um bloqueio psicológico que o impede de falar.
  • Alienação completa da humanidade → Ele não sente necessidade de interagir com outras pessoas de forma alguma.

Conclusão: Michael Myers é um Psicopata ou Algo Além?

Michael Myers não se encaixa completamente em diagnósticos clínicos convencionais. Ele apresenta traços de psicopatia, transtorno dissociativo, transtorno de personalidade antissocial, mas sua natureza silenciosa e sua resistência sobre-humana fazem dele mais do que apenas um assassino comum.

Para muitos, Michael é a personificação do mal puro, algo inexplicável e eterno, indo além dos limites da mente humana. Ele não mata por prazer, vingança ou desejo pessoal—ele apenas mata porque é o que ele é.

💀 Michael Myers não é apenas um psicopata… ele é um mistério psicológico e existencial.


Canibalismo Consentido

O canibalismo consentido é um tema extremamente raro e controverso, tanto do ponto de vista moral quanto legal. Embora existam casos documentados, ele envolve questões psicológicas complexas, tabus culturais e desafios éticos.

O que é o canibalismo consentido?

O canibalismo consentido ocorre quando uma pessoa voluntariamente permite que outra a consuma, geralmente dentro de um contexto específico, como fetichismo extremo, rituais ou distúrbios psicológicos. Esse comportamento é extremamente raro e, na maioria dos países, é ilegal, mesmo que haja consentimento da vítima.

Perfil psicológico de quem pratica canibalismo consentido

As pessoas que se envolvem nesse tipo de prática geralmente apresentam características psicológicas específicas, que podem incluir:

1. Psicopatia e Falta de Empatia

  • Algumas pessoas que cometem atos de canibalismo têm traços psicopáticos, ou seja, são incapazes de sentir empatia pelo sofrimento alheio.
  • No entanto, no caso do canibalismo consentido, pode haver uma forma distorcida de conexão emocional entre quem se oferece e quem pratica o ato.

2. Transtornos Parafílicos

  • Muitas vezes, o canibalismo consentido está ligado a parafilias extremas, como a vorarefilia (fetiche pela ideia de ser devorado ou devorar alguém).
  • Algumas dessas pessoas experimentam prazer sexual intenso na ideia de consumir carne humana ou de serem consumidas.

3. Transtornos de Personalidade

  • Algumas pessoas que praticam o canibalismo consentido podem apresentar transtornos de personalidade, como o transtorno esquizotípico, que envolve crenças excêntricas, rituais e desconexão da realidade.
  • Também pode haver um componente de transtorno de identidade dissociativa, em que a pessoa tem percepções alteradas sobre si mesma e sobre o mundo ao seu redor.

4. Fascínio pela Transgressão e pelo Poder

  • Alguns praticantes relatam que o ato de consumir carne humana lhes dá uma sensação extrema de poder e domínio sobre a vítima.
  • Em alguns casos, há uma busca por experiências extremas e tabu, algo semelhante ao comportamento de serial killers, mas sem a intenção homicida.

5. Sentimentos de Auto-Odio e Desejo de Autodestruição

  • Algumas pessoas que se oferecem para serem devoradas têm um histórico de transtornos mentais graves, como depressão severa, transtorno de personalidade borderline ou automutilação extrema.
  • Há casos documentados de indivíduos que viam o canibalismo como uma “experiência final” ou uma forma de suicídio.

Casos Reais Documentados

O caso mais famoso de canibalismo consentido é o de Armin Meiwes, um alemão que, em 2001, encontrou uma vítima disposta na internet. O homem que se ofereceu consentiu totalmente com o ato, e todo o evento foi documentado e gravado. No entanto, mesmo com consentimento, Meiwes foi condenado à prisão perpétua na Alemanha.

Conclusão

O canibalismo consentido é um comportamento extremo e incomum que envolve uma mistura de parafilias, transtornos psicológicos e busca por experiências limítrofes. Embora a psicologia possa tentar compreender o que leva alguém a desejar tais atos, esse comportamento ainda é amplamente condenado pela sociedade e tratado como crime na maioria dos lugares.

Psicologia e Massagem

A ligação entre massagem e psicologia se baseia na relação entre corpo e mente. A Psicologia reconhece que as experiências emocionais, traumas e estresse se manifestam no corpo, muitas vezes por meio de tensões musculares, dores e outros sintomas somáticos. A massagem, como técnica terapêutica, pode auxiliar na regulação emocional, no alívio do estresse e na promoção do bem-estar psicológico.

🧘‍♂️ Ligação entre Massagem e Psicologia

  1. Psicossomática – A Psicologia Psicossomática estuda como as emoções impactam o corpo. A massagem pode liberar tensões acumuladas associadas a estresse, ansiedade e traumas.
  2. Neurociência e Regulação do Sistema Nervoso – A massagem pode ativar o sistema parassimpático (responsável pelo relaxamento), reduzindo a resposta de luta ou fuga do sistema nervoso simpático.
  3. Liberação de Neurotransmissores – Durante a massagem, há aumento de dopamina, serotonina e endorfinas, neurotransmissores relacionados ao prazer e à regulação emocional, além da redução do cortisol (hormônio do estresse).
  4. Toque Terapêutico e Vínculo – O toque pode despertar sensações de segurança, confiança e acolhimento, sendo especialmente relevante para indivíduos com dificuldades emocionais ou que passaram por traumas.

📌 Abordagens Psicológicas que Utilizam a Massagem

1️⃣ Psicoterapia Corporal

A Psicoterapia Corporal parte do princípio de que emoções reprimidas se manifestam no corpo. Algumas abordagens incluem:

  • Análise Bioenergética (Alexander Lowen) – Trabalha com posturas e massagens para desbloquear tensões musculares e liberar emoções reprimidas.
  • Vegetoterapia (Wilhelm Reich) – Explora as “couraças musculares” formadas por traumas e repressões emocionais, utilizando toques e massagens para soltar essas tensões.

2️⃣ Terapia Craniossacral

Baseada no trabalho de John Upledger, essa técnica utiliza toques sutis na cabeça e na coluna para liberar restrições no sistema craniossacral, promovendo relaxamento profundo e auxiliando no tratamento de traumas, ansiedade e depressão.

3️⃣ Terapia de Toque (Healing Touch)

Utilizada em hospitais e centros de saúde mental, envolve toques suaves ou a imposição de mãos para equilibrar a energia do corpo e reduzir o estresse.

4️⃣ Massoterapia Integrativa

Alguns terapeutas combinam massagem com técnicas de relaxamento, meditação guiada ou psicoterapia, visando um tratamento mais holístico.

5️⃣ Mindfulness e Massagem

O mindfulness (atenção plena) pode ser integrado à massagem para potencializar o relaxamento e a conexão mente-corpo, ajudando no tratamento de transtornos de ansiedade, estresse e dores crônicas.

🏥 Benefícios Psicológicos da Massagem

  • Redução da ansiedade e depressão
  • Aumento da consciência corporal
  • Diminuição dos sintomas de transtorno de estresse pós-traumático (TEPT)
  • Melhora na qualidade do sono
  • Auxílio na superação de traumas emocionais

🔎 Conclusão

A massagem pode ser uma ferramenta complementar importante na Psicologia, pois ajuda a integrar corpo e mente, promovendo bem-estar e auxiliando no tratamento de diversas condições psicológicas. Embora não substitua a psicoterapia tradicional, pode ser um ótimo recurso dentro de abordagens holísticas e integrativas.

Megalomania

A megalomania, do ponto de vista da Psicologia, é um traço ou estado psicológico caracterizado por um sentimento exagerado de grandiosidade, poder, superioridade e importância. Pessoas com megalomania tendem a acreditar que possuem talentos excepcionais, são invulneráveis ou têm um destino grandioso. Esse fenômeno pode se manifestar de maneira isolada ou estar associado a transtornos mentais mais amplos.

🔍 Megalomania na Psicologia

A megalomania não é considerada um transtorno psiquiátrico isolado no DSM-5 (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais), mas é um sintoma comum em algumas condições, como:

  1. Transtorno de Personalidade Narcisista (TPN) – Indivíduos com TPN frequentemente apresentam ideias de grandiosidade, necessidade extrema de admiração e falta de empatia. A megalomania pode ser uma manifestação extrema desse transtorno.
  2. Transtorno Bipolar (Episódios Maníacos) – Durante episódios maníacos, pessoas com transtorno bipolar podem ter delírios de grandeza, acreditando possuir poderes especiais, grande influência ou habilidades sobre-humanas.
  3. Esquizofrenia Paranoide – Algumas pessoas com esquizofrenia podem desenvolver delírios megalomaníacos, acreditando serem figuras divinas, profetas ou líderes mundiais.
  4. Transtornos Delirantes (Tipo Grandioso) – Caracteriza-se por crenças fixas e irracionais de superioridade, como acreditar ser um gênio incomparável ou ter uma missão divina.

📌 Características Comuns

  • Exagero extremo da própria importância
  • Necessidade de reconhecimento e validação
  • Tendência a menosprezar os outros
  • Dificuldade em lidar com críticas
  • Impulsividade e comportamentos de risco (em casos mais extremos)
  • Possíveis delírios de poder e invulnerabilidade

🧠 Causas Possíveis

A megalomania pode ter origens multifatoriais:

  • Fatores biológicos: Alterações na atividade cerebral, especialmente nos neurotransmissores dopamina e serotonina.
  • Fatores psicológicos: Traumas na infância, necessidade de compensação por inseguranças e baixa autoestima.
  • Fatores socioculturais: Influência do meio, status social e incentivo à competitividade exacerbada.

🏥 Tratamento e Abordagem Terapêutica

O tratamento depende da causa subjacente. Pode incluir:

  • Psicoterapia: Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) pode ajudar a identificar e modificar crenças distorcidas.
  • Medicamentos: Quando a megalomania está associada a transtornos como bipolaridade ou esquizofrenia, estabilizadores de humor e antipsicóticos podem ser prescritos.
  • Treinamento de habilidades sociais: Para desenvolver empatia e melhorar relações interpessoais.

🔎 Conclusão

A megalomania pode ser apenas um traço de personalidade ou um sintoma de transtornos psicológicos mais sérios. O impacto na vida pessoal e social pode ser significativo, e o acompanhamento psicológico é essencial para o manejo adequado.

Aquelas Manhãs

Todo fim de semana, Alessandra se transformava de uma respeitável professora em uma megera tentadora. Durante a semana, ela usava roupas elegantes e modestas, seu longo cabelo castanho preso em um coque elegante. Mas nos fins de semana, ela soltava o cabelo e usava roupas reveladoras que exibiam seu corpo tonificado.

Um dos seus lugares favoritos para exibir suas curvas era a pista de corrida local. Ela amava a maneira como os homens rudes e robustos, especialmente os negros, a olhavam de cima a baixo enquanto ela passava em seu biquíni minúsculo. Ela se sentia desejada e poderosa, sabendo que era o objeto de suas fantasias.

Em um fim de semana em particular, Alessandra chamou a atenção de um belo homem negro chamado Antonio. Ele era um vendedor de algodão doce, e Alessandra não resistiu à tentação. Ela comprou um cone dele e começou uma conversa.

Antonio foi imediatamente atraído pela confiança e apelo sexual de Alessandra. Ele perguntou se ela queria dar uma volta na floresta próxima, e Alessandra concordou.

À medida que eles se aprofundavam na floresta, a atmosfera ficava cada vez mais erótica. O sol estava começando a se pôr, lançando um brilho quente sobre as árvores. Antonio pegou a mão de Alessandra e a levou para um local isolado.

Sem uma palavra, eles começaram a se despir. O coração de Alessandra disparou quando ela sentiu as mãos fortes de Antonio em seu corpo. Ela não conseguia acreditar que estava prestes a fazer sexo com um estranho no meio da floresta.

Mas a emoção de tudo isso era demais para resistir. Alessandra envolveu suas pernas em volta da cintura de Antonio enquanto ele a penetrava. Ela gemeu de prazer quando ele empurrou cada vez mais fundo dentro dela.

Seus corpos se moviam em perfeita harmonia, os sons de seus gemidos e respiração pesada ecoando pela floresta. Alessandra podia sentir-se cada vez mais perto do orgasmo.

Assim que ela estava prestes a atingir o clímax, Antonio se retirou e gozou em todo o seu estômago. Alessandra olhou para a bagunça pegajosa e sorriu. Ela se sentiu completamente satisfeita e animada.

Enquanto se vestiam, Antonio perguntou a Alessandra se ela queria vê-lo novamente. Mas Alessandra balançou a cabeça. Ela gostava da emoção do desconhecido, da excitação de uma aventura de uma noite.

Ela deu um beijo de despedida em Antonio e voltou para o carro, seu corpo ainda formigando de prazer. Ela mal podia esperar para voltar à pista de corrida no próximo fim de semana e ver quem ela conheceria em seguida.

Daquele dia em diante, Alessandra se tornou uma lenda na pista de corrida. Os homens falavam sobre ela por semanas, suas memórias de seu corpo e sua confiança alimentando suas fantasias. E Alessandra, ela continuaria a viver sua vida dupla, sempre buscando novas aventuras e novos homens para satisfazer seus desejos.

Então, se você se encontrar na pista de corrida em um dia quente de verão, fique de olho na mulher de biquíni minúsculo. Você nunca sabe, você pode ter sorte.

Desejos Obscuros

Flávia, uma mulher de 30 anos, era uma professora dedicada e uma professora em ascensão. Seus cabelos negros e pele morena clara, juntamente com sua figura magra, mas atraente, faziam dela uma visão a ser vista. Ela sempre foi o epítome do profissionalismo, mas havia um aluno que fazia seu coração disparar – José, um homem de 41 anos. Ele era um homem maduro e bonito que tinha um certo charme que fazia o coração de Flávia palpitar.

Suas interações eram sempre profissionais, mas Flávia conseguia sentir a tensão entre eles. Ela hesitou em se envolver em um relacionamento com um aluno, mas os avanços persistentes de José eram difíceis de ignorar. Um dia, depois da aula, José sugeriu que se encontrassem no prédio antigo e isolado perto do laboratório. Flávia, contra seu melhor julgamento, concordou.

O prédio estava mal iluminado, o ar denso de antecipação. José levou Flávia para um canto, longe de olhares curiosos. Ele se inclinou, sua respiração quente contra seu ouvido. “Eu te quero desde o primeiro dia de aula”, ele sussurrou, sua voz rouca. Flávia sentiu um arrepio percorrer sua espinha, seu coração batendo forte em seu peito.

As mãos de José encontraram seu caminho até sua cintura, puxando-a para mais perto. Ele se inclinou, capturando seus lábios em um beijo apaixonado. Flávia gemeu no beijo, suas mãos se enredando em seus cabelos. Ela podia sentir sua dureza pressionando contra ela, e ela se viu querendo mais.

As mãos de José começaram a vagar, deslizando sob sua blusa para acariciar sua pele macia. Flávia engasgou, interrompendo o beijo. “José”, ela respirou, sua voz mal era um sussurro. Ele a silenciou com outro beijo, suas mãos continuando sua exploração.

Ele deslizou sua blusa para fora, revelando seu sutiã preto rendado. Ele arrastou beijos por seu pescoço, suas mãos segurando seus seios. Flávia gemeu, suas mãos agarrando seus ombros. Ela podia sentir sua dureza pressionando contra ela, e ela não queria nada mais do que senti-lo dentro dela.

José tirou as calças dela, seus dedos traçando a renda da calcinha. Ele podia sentir a umidade dela através do tecido, e ele gemeu. Ele tirou a calcinha dela, revelando sua boceta brilhante. Ele deslizou um dedo dentro dela, arrancando um gemido de Flávia.

Ele continuou a dedilhá-la, seu polegar esfregando círculos em seu clitóris. Os gemidos de Flávia ficaram mais altos, seu corpo tremendo de prazer. Ela podia sentir seu orgasmo crescendo, sua boceta apertando em volta dos dedos dele.

José puxou os dedos para fora, substituindo-os por seu pau duro. Flávia engasgou quando ele entrou nela, sua boceta se esticando para acomodá-lo. Ele começou a empurrar, suas mãos agarrando seus quadris. Flávia gemeu, suas mãos agarrando seus ombros.

José continuou a empurrar, seu ritmo acelerando. Flávia podia sentir seu orgasmo crescendo, sua boceta apertando em volta do pau dele. Ela gemeu, seu corpo tremendo enquanto gozava. José gemeu, seu orgasmo logo em seguida.

Eles caíram em um monte, suas respirações irregulares. Flávia olhou para José, um sorriso brincando em seus lábios. “Acho que não podemos fazer isso de novo”, ela disse, sua voz provocante. José sorriu, puxando-a para mais perto. “Quem disse algo sobre apenas uma vez?” ele respondeu, sua voz rouca.

E assim, seu encontro secreto se tornou uma ocorrência regular. Flávia se viu ansiosa por seus encontros, seu corpo doendo por seu toque. Ela sabia que era errado, mas não conseguia se conter. José a fazia se sentir viva, e ela estava disposta a arriscar tudo por ele.

O relacionamento deles permanecia em segredo, seus encontros escondidos nas sombras do antigo prédio. Mas toda vez que José a tocava, Flávia sabia que ela era dele – de corpo e alma. E ela não queria que fosse de outra forma.

A confraternização do curso

No coração do campo, um chalé pitoresco aninhado em meio à folhagem verdejante, sediava a reunião anual de fim de ano do departamento de Psicologia. A morada rústica, repleta de quartos pequenos, estava muito longe dos corredores acadêmicos estéreis aos quais os alunos e professores estavam acostumados. Com um punhado de alunos já aninhados em seus alojamentos, o ar estava pesado de expectativa.

Helen, uma loira voluptuosa na casa dos quarenta, era a coordenadora do programa. Seu bumbum grande, coxas grossas e seios pequenos, um contraste delicioso, estavam abrigados em um vestido justo. Ela era uma mulher de equilíbrio e intelecto, um modelo de maturidade e graça. Seu casamento com um homem que, infelizmente, não correspondia às suas expectativas sexuais, era um fato que ela mantinha bem guardado.

À medida que a noite se desenrolava, o último quarto foi reivindicado, deixando Helen com uma opção solitária – dividir uma cama de casal com José, o aluno rebelde com uma propensão a desafiar a autoridade. Um sorriso irônico surgiu em seus lábios enquanto ele contemplava a situação em que ela se encontrava. Seus olhos escuros, cheios de uma fome primitiva, a examinaram da cabeça aos pés, deixando-a se sentindo exposta e vulnerável.

Quando o relógio bateu meia-noite, o chalé estava envolto em um silêncio assustador. Helen se retirou para seu quarto compartilhado, seu coração batendo forte no peito. Ela se despiu até suas roupas íntimas rendadas, sua mente um turbilhão de emoções conflitantes. Ela deslizou para baixo das cobertas, seu corpo tenso de antecipação.

José também havia se despido de suas roupas, exceto por sua boxer. Ele subiu na cama, seu corpo a um mero sussurro de distância do de Helen. Seus corpos, meros estranhos até agora, começaram uma dança lenta e tentadora sob as cobertas. Sua mão, aparentemente por conta própria, encontrou seu caminho para sua coxa, seus dedos traçando círculos preguiçosos em sua pele macia.

A respiração de Helen engatou quando seu toque enviou um choque de eletricidade percorrendo-a. Ela se virou para encará-lo, seus olhos se fixando em um entendimento silencioso e compartilhado. Seus lábios encontraram os dela em um beijo apaixonado, suas línguas se envolvendo em uma dança sensual. Suas mãos percorreram seu corpo, explorando cada curva e contorno, seu toque a incendiando de desejo.

Ela gemeu suavemente quando seus dedos encontraram sua umidade, seu corpo arqueando de prazer. Ele a provocou, seus dedos traçando o contorno de sua boceta, deixando-a louca de desejo. Ela engasgou quando ele mergulhou um dedo nela, seu corpo respondendo com um jorro de umidade.

Helen, que não era de ser superada, deslizou sua mão em sua boxer, seus dedos envolvendo seu pau duro. Ela o acariciou, sua mão se movendo no ritmo de seus dedos. Ele gemeu, seu corpo estremecendo de prazer.

Ela montou nele, seu corpo pairando sobre o dele. Ela se abaixou sobre ele, sua boceta engolindo seu pau duro. Ela o montou, seu corpo se movendo em uma dança rítmica, seus gemidos enchendo o quarto silencioso. Ele agarrou seus quadris, seus dedos cravando em sua carne enquanto ele empurrava dentro dela. Ele

a virou de bruços, suas mãos segurando seus quadris enquanto ele a penetrava por trás. Ela engasgou, seu corpo arqueando enquanto ele a enchia. Ele empurrou dentro dela, seu pau deslizando para dentro e para fora de sua boceta molhada. Ele estendeu a mão, seus dedos encontrando seu clitóris, seu toque enviando ondas de prazer percorrendo-a.

Ela gemeu, seu corpo tremendo enquanto ela se aproximava de seu clímax. Ele empurrou dentro dela, seu pau a preenchendo completamente. Ela gritou, seu corpo estremecendo enquanto ela gozava, sua boceta apertando em torno de seu pau.

Ele se retirou, seu pau escorregadio com sua umidade. Ele se posicionou em sua bunda, seu pau pressionando contra seu buraco apertado. Ela engasgou quando ele entrou nela, seu corpo se esticando para acomodá-lo. Ele empurrou dentro dela, seu pau enchendo sua bunda. Ela gemeu, seu corpo respondendo à nova sensação.

Ele empurrou dentro dela, seu pau enchendo sua bunda. Ela gemeu, seu corpo respondendo à nova sensação. Ele agarrou seus quadris, seus dedos cravando em sua carne enquanto ele empurrava dentro dela. Ela gritou, seu corpo estremecendo quando ela gozou, sua bunda apertando em torno de seu pau.

Ele se retirou, seu pau escorregadio com sua umidade. Ele a virou de costas, seu corpo pairando acima do dela. Ele entrou nela, seu pau enchendo sua boceta. Ele empurrou dentro dela, seu corpo se movendo em uma dança rítmica. Ela gemeu, seu corpo respondendo ao seu toque.

Ele agarrou seus quadris, seus dedos cravando em sua carne enquanto ele empurrava dentro dela. Ela gritou, seu corpo estremecendo quando ela gozou, sua boceta apertando em torno de seu pau. Ele empurrou dentro dela, seu pau a preenchendo completamente. Ele gemeu, seu corpo estremecendo enquanto gozava, seu esperma enchendo-a.

Eles estavam deitados nos braços um do outro, seus corpos escorregadios de suor. Eles compartilharam um olhar, uma promessa silenciosa de mais por vir. Seus encontros secretos, escondidos dos olhos curiosos do mundo acadêmico, tornaram-se uma ocorrência regular. Sua paixão compartilhada, um segredo que só eles conheciam, uma chama que queimava intensamente, alimentada por seu desejo compartilhado.

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