Paranoia na Psicologia

A paranoia é um termo utilizado na psicologia para descrever um estado mental caracterizado por um padrão persistente e irracional de desconfiança e suspeita em relação aos outros. Indivíduos que experimentam paranoia muitas vezes acreditam que estão sendo perseguidos, enganados, conspirados contra ou que estão em perigo iminente, mesmo quando não há evidências concretas para apoiar essas crenças.

A paranoia pode se manifestar de várias formas e em diferentes graus de intensidade. Em casos mais leves, uma pessoa pode apenas ter pensamentos ocasionais de desconfiança. Em casos mais graves, a paranoia pode levar a delírios persecutórios, nos quais a pessoa está convencida de que está sendo alvo de conspirações ou maquinações malévolas.

É importante notar que a paranoia não é uma condição específica por si só, mas muitas vezes é um sintoma associado a transtornos psicológicos mais amplos, como a esquizofrenia, o transtorno delirante, o transtorno de personalidade paranóide ou outros transtornos psicóticos.

O tratamento da paranoia geralmente envolve intervenções psicoterapêuticas, como a terapia cognitivo-comportamental, que visa ajudar o indivíduo a examinar e modificar padrões de pensamento distorcidos. Em alguns casos, a medicação também pode ser prescrita, especialmente se a paranoia estiver associada a outros transtornos mentais. É importante procurar a orientação de um profissional de saúde mental para uma avaliação precisa e um plano de tratamento adequado.

A paranoia é um termo utilizado na psicologia para descrever um estado mental caracterizado por um padrão persistente e irracional de desconfiança e suspeita em relação aos outros. Indivíduos que experimentam paranoia muitas vezes acreditam que estão sendo perseguidos, enganados, conspirados contra ou que estão em perigo iminente, mesmo quando não há evidências concretas para apoiar essas crenças.

A paranoia pode se manifestar de várias formas e em diferentes graus de intensidade. Em casos mais leves, uma pessoa pode apenas ter pensamentos ocasionais de desconfiança. Em casos mais graves, a paranoia pode levar a delírios persecutórios, nos quais a pessoa está convencida de que está sendo alvo de conspirações ou maquinações malévolas.

É importante notar que a paranoia não é uma condição específica por si só, mas muitas vezes é um sintoma associado a transtornos psicológicos mais amplos, como a esquizofrenia, o transtorno delirante, o transtorno de personalidade paranóide ou outros transtornos psicóticos.

O tratamento da paranoia geralmente envolve intervenções psicoterapêuticas, como a terapia cognitivo-comportamental, que visa ajudar o indivíduo a examinar e modificar padrões de pensamento distorcidos. Em alguns casos, a medicação também pode ser prescrita, especialmente se a paranoia estiver associada a outros transtornos mentais. É importante procurar a orientação de um profissional de saúde mental para uma avaliação precisa e um plano de tratamento adequado.

Lama por José Maria

Olho pras luzes dos postes
O asfalto molhado denuncia o drama
Você pede que não encostes
No seu corpo feito de pus e lama

Quantos dias se passaram desde aquele dia
Hibernado entre as trevas
Daquela noite pálida e sombria
Sem dia, sombria, ainda lembro das relvas

Que mais pareciam a selva do seu olhar
Taças e punhais, chuva e cristais
Não sobrou nada a se espelhar…

Dramas da vida moderna, abra a perna
Eles observam dos vitrais…
O seu inexistente despertar…nunca mais em você entrou ar.

 

Dez dicas para vencer o vício em pornografia

Parar com o vício em pornografia pode ser um desafio, mas é uma meta alcançável com esforço e comprometimento. Aqui estão dez dicas que podem ajudar:

Reconheça o problema:
Admitir que você tem um problema é o primeiro passo crucial. Aceite a necessidade de fazer mudanças em sua vida.

Estabeleça metas realistas:
Defina metas alcançáveis e mensuráveis para diminuir gradualmente o consumo de pornografia. Isso pode tornar o processo mais gerenciável e menos intimidante.

Procure apoio:
Fale com amigos, familiares ou um profissional de saúde mental sobre o seu vício. O apoio de outras pessoas pode ser fundamental durante o processo de recuperação.

Identifique gatilhos:
Entenda as situações, emoções ou atividades que costumam desencadear seu comportamento de consumo de pornografia. Ao reconhecer esses gatilhos, você pode encontrar maneiras de evitá-los ou lidar com eles de maneira mais saudável.

Envolva-se em atividades saudáveis:
Substitua o tempo gasto em pornografia por atividades positivas e saudáveis, como exercícios físicos, hobbies, leitura ou socialização. Isso ajuda a preencher o vazio deixado pelo hábito negativo.

Bloqueie o acesso:
Utilize ferramentas de controle parental, filtros de conteúdo ou aplicativos específicos para bloquear o acesso a sites pornográficos. Isso pode ajudar a criar uma barreira física contra a tentação.

Mantenha-se ocupado:
O tédio pode contribuir para o retorno aos velhos hábitos. Mantenha-se ocupado com atividades produtivas para evitar momentos de inatividade que possam levar ao consumo de pornografia.

Eduque-se sobre os efeitos negativos:
Informe-se sobre os impactos negativos do consumo excessivo de pornografia na saúde mental, nos relacionamentos e na qualidade de vida. Compreender as consequências pode motivá-lo a mudar.

Desenvolva novas rotinas:
Crie uma nova rotina diária que não inclua o consumo de pornografia. Estabeleça hábitos saudáveis que promovam um estilo de vida equilibrado.

Considere ajuda profissional:
Se a pornografia tem um impacto significativo em sua vida e você encontra dificuldades para superar o vício, considere procurar a ajuda de um terapeuta ou conselheiro especializado em vícios sexuais.

Lembre-se de que superar um vício pode levar tempo e esforço, e cada pessoa é única. Se necessário, não hesite em procurar apoio profissional para orientação personalizada durante esse processo.

A ligação entre se sentir cansado e sua saúde mental

A relação entre se sentir cansado e a saúde mental é intrínseca e complexa, refletindo a interconexão entre corpo e mente. O cansaço não é apenas uma manifestação física, mas também um sinal de possíveis desequilíbrios emocionais e psicológicos. O modo como nos sentimos mentalmente pode influenciar diretamente nossos níveis de energia e vitalidade.

Quando enfrentamos desafios emocionais, como estresse, ansiedade, depressão ou até mesmo excesso de preocupações, isso pode se manifestar fisicamente como fadiga e exaustão. A mente e o corpo estão interligados por meio de complexos sistemas neuroendócrinos, e as emoções desencadeadas por eventos da vida podem desencadear respostas físicas que resultam em cansaço.

Além disso, a falta de sono adequado, que muitas vezes está relacionada a problemas de saúde mental, contribui significativamente para a sensação de cansaço. A insônia, comum em casos de ansiedade e depressão, pode levar a um ciclo vicioso em que a fadiga aumenta os sintomas mentais, e estes, por sua vez, dificultam ainda mais a obtenção de um descanso reparador.

Por outro lado, a exaustão física crônica pode desencadear problemas emocionais. Quando o corpo está constantemente cansado, a capacidade de lidar com o estresse diminui, a paciência diminui e a vulnerabilidade emocional aumenta. Essa condição pode criar um terreno propício para o desenvolvimento de distúrbios mentais.

É vital reconhecer e abordar a relação entre o cansaço e a saúde mental. A adoção de estratégias para melhorar o bem-estar emocional, como a prática regular de exercícios, técnicas de gerenciamento de estresse, terapia e sono adequado, pode contribuir significativamente para aliviar o cansaço e promover uma saúde mental mais equilibrada.

Portanto, ao sentir-se constantemente cansado, é essencial considerar tanto os aspectos físicos quanto os emocionais, buscando um equilíbrio holístico que promova a saúde como um todo. O cuidado com a mente e o corpo é um processo interdependente, e atenção aos sinais de fadiga pode ser um primeiro passo crucial para o bem-estar integral.

 

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Os PSICÓLOGOS da nova geração vão DESTRUIR a nação VEJA VOCÊ MESMO (Isso explica muita coisa)

 

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Os Melhores Jogos de 2023 que você NÃO JOGOU: Parte 2 – Lado B

00:00:00 – Intro
00:00:47 – Chants of Sennaar
00:01:17 – The Invincible
00:01:43 – Quasimorph
00:02:07 – Spirittea/Moonstone Island
00:02:38 – Fading Afternoon
00:03:10 – Your Only Move is Hustle
00:03:38 – Venba
00:04:00 – Knuckle Sandwich
00:04:18 – Clash: Artifact of Chaos
00:04:40 – HROT/ZORTCH
00:05:13 – Astrea: Six-Sided Oracles/Teleforum
00:05:48 – Lethal Company
00:06:17 – Cassette Beasts
00:06:46 – Babbdi
00:07:08 – 24 Killers
00:07:33 – Slayers X: Terminal Aftermath: Vengance of the Slayer
00:08:01 – Bem Feito
00:08:27 – Wall World
00:09:00 – Backpack Hero
00:09:25 – The Cosmic Wheel Sisterhood
00:09:50 – Jusant
00:10:11 – System Shock Remake
00:10:38 – Ctrl Alt Ego
00:11:01 – World of Horror
00:11:22 – A Space for the Unbound
00:11:48 – Conclusão

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0:27 – Dredge
1:36 – Lunacid
1:51 – Small Saga
2:06 – Bomb Rush Cyberfunk
2:28 – Terra Nil
2:45 – I Did Not Buy This Ticket
3:00 – Shadow Gambit
3:16 – 20 Minutes Till Dawn | Halls of Torment
3:36 – Amnesia: The Bunker
3:54 – Barotrauma
4:18 – El Paso, Elsewhere
4:41 – Videoverse
5:03 – Moonring
5:27 – MyHouse.wad
5:50 – Pizza Tower
6:12 – Sanabi
6:28 – Sludge Life 2
6:48 – Mars First Logistics
7:10 – Moonleap
7:29 – Blasphemous 2

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Cynthia Howlett em uma sessão de Biodanza

Programa Alternativa Saúde – Canal GNT – Cynthia Howlett em uma sessão de Biodanza – no ar: 05/12/2007

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Biodança renova energias e estimula a criatividade

Numa combinação entre dança e psicologia, surgiu a ideia de levar à vida o som da música, e à saúde, felicidade e realizações. Isso é o que propõe a biodança. Em mais uma reportagem da série Em Busca do Equilíbrio, você vai ver como essa técnica renova as energias, estimula a criatividade e resgata a essência do ser humano.