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VOLUNTARIADO COMO FAZER UM PROJETO

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A ESQUERDA vai voltar ao poder no BRASIL?

Em 2022, o Brasil completará duzentos anos como país independente e, em sua breve história, movimentos revolucionários e rebeliões nunca foram bem vistos pelo brasileiro, o que foi evidente até o final do século XX. Movimentos como a Proclamação da República, por exemplo, tiveram que acontecer debaixo dos panos, pois a população jamais aprovaria o que aconteceu. A própria declaração de Independência não foi um enorme levante popular, e sim, uma disputa entre poucos aristocratas. Até mesmo uma aberração histórica, que foi a escravidão, teve que ser eliminada aos poucos pelas leis abolicionistas, que se sucederam por décadas até a total abolição declarada pela Princesa Isabel. Dito isso, como o Brasil, que sempre foi um país majoritariamente conservador, foi aparelhado por políticos populistas de esquerda? A resposta para essa pergunta não é simples e ela começa no início do século XX, quando o Brasil já era uma República Positivista. No Brasil da década de 1930, os comunistas já incomodavam com a desordem e já tinham formalizado o seu primeiro partido político: o PCB (Partido Comunista Brasileiro). Seu agitador mais conhecido foi Luís Carlos Prestes, líder da Coluna Prestes, movimento responsável por uma série de crimes no interior do Brasil, como saques e outros crimes mais pesados entre os anos de 1924 e 1927. Mesmo com todos os esforços do financiamento soviético e do terror promovido por revolucionários brasileiros, o coletivismo favorito dos brasileiros no início do século passado foi o fascismo getulista.

JORDAN PETERSON: o indivíduo contra o politicamente correto

Numa era tão polarizada e com um grande número de militantes progressistas, Jordan Peterson é um homem que decidiu se manter fiel à verdade e aos seus princípios ao invés de se dobrar à seita progressista. Peterson defende o indivíduo e sua liberdade contra a ideologia cega e irracional, nunca cedendo às pressões dos coletivos que sempre almejam a cabeça de quem não se dobra a suas causas políticas e ideológicas.
Peterson é admirado por muitos que se cansaram do politicamente correto e das regras criadas pelos militantes agressivos de esquerda, além das visões utópicas de sociedade perfeita. Por outro lado, ele é odiado pelos progressistas e demais defensores do politicamente correto e das diversas agendas que a esquerda defende. Sendo professor de psicologia, ele é um intelectual que teve a coragem de bater de frente contra o autoritarismo moderno, que se traveste de movimento benfeitor. Peterson identifica fatores psicológicos que fizeram as sociedades do passado aceitarem o nazismo e o marxismo soviético que ainda existem nos dias atuais. Um dos principais temas de estudo de Peterson é sobre o autoritarismo e tudo o que envolve esse fenômeno, e ele mesmo afirma que um dos seus objetivos é o de vacinar as pessoas contra o que chama de possessão ideológica. Foi por causa da “possessão ideológica” que o século XX foi o período histórico com mais terror de governos autoritários e totalitários, com movimentos políticos de massa e com genocídios, quando as pessoas abandonaram toda concepção de moralidade e verdade para se apegarem a ideologias e suas propagandas de forma irracional. Mas não estamos tão longe e livres desse fenômeno da “possessão ideológica” como alguns podem pensar.

Jogos Para se Zerar em um Final de Semana – Lado B

O que aconteceu com a VENEZUELA? (O Brasil está no mesmo caminho?)

A Venezuela tinha tudo para ser um dos países mais ricos do mundo, mas em poucos anos se tornou um país tomado pela extrema pobreza, falta de comida e uma moeda que não vale mais nada. Mas, o que aconteceu com a Venezuela?

Eu NÃO sei PARAR de comer!

Você sabe a hora de parar de comer? Sabe quando a fome física passou? Eu não sabia e acho que este vídeo pode te ajudar.
Esta é uma série de três vídeos, é como um mini curso. A entrevistada é a nutricionista Vera Salvo, Pós doutoranda em Saúde Coletiva com ênfase em Mindfulness e Mindful eating– Depto de Medicina Preventiva – UNIFESP/EPM, Instrutora de Mindfulness e Mindful Eating, e Member of Center for Mindful Eating (TCME).

Entenda a relação COMIDA x EMOÇÕES.

Você usa o alimento como válvula de escape emocional para aplacar as suas dores? Este vídeo é para você! A entrevistada é a nutricionista Vera Salvo, Pós doutoranda em Saúde Coletiva com ênfase em Mindfulness e Mindful eating– Depto de Medicina Preventiva – UNIFESP/EPM, Instrutora de Mindfulness e Mindful Eating, e Member of Center for Mindful Eating (TCME).

“Mindful Eating”. Pratique o comer consciente

Paula Teixeira é médica e instrutora de Mindful Eating. O que é Mindful Eating?
O Mindful Eating pra mim veio como uma instrumentalização da “não-dieta”.
Começando a estudar os processos, acabamos tendo um denominador comum: o comer consciente. Antes de ir para o Mindful Eating, comecei minha formação em Mindfulness e acabei terminando as duas juntas. E foi dessa vontade de passar isso pra frente que nasceu o “Centro Brasileiro de Mindful Eating”.
É uma grande beleza termos uma ferramenta pra ajudar as pessoas a aprenderem a honrar o corpo, a desenvolver a aceitação, a compaixão…
O nosso relacionamento com a comida é um dos mais perenes que temos na vida. Eu incorporo o mundo através do alimento. Aquela uva que veio do campo, que alguém plantou, colheu, industrializou, até chegar até mim…
Você passa a entender o que é a comida e o que é você inserido neste sistema alimentar. O Mindfulness precisa ser vivencial. Viver a atenção plena para ensinar a atenção plena. O Mindful Eating é compartilhar!
Mindfulness, ou em português “atenção plena”, é estar no momento presente com abertura e curiosidade. É uma qualidade especial da atenção. 70% desta característica pode ser treinada.
Isso significa que devemos viver cada momento com uma mente de principiante, como se fosse a primeira vez que estivéssemos vivendo aquilo.
Entramos na parte do Mindful Eating, trazendo isso pra alimentação. Temos uma tendência a construir nossa vida baseada no “gosto” e no “não gosto”. Isso é muito presente na alimentação e gera um problema, pois tudo que resiste, persiste.
Quando você está de dieta e diz “não vou comer chocolate hoje”, você definiu este alimento antes dele estar na sua frente, e você fica obcecado com este alimentos. Com abertura e curiosidade, as características da atenção, você pode perceber que na verdade, talvez ele nem seja tão interessante assim.
Você passa a enxergar pela perspectiva do corpo. O que este alimento faz pra mim? Como eu me sinto depois? Como eu me sinto enquanto estou comendo?
Quando você quebra as proibições, você escuta sua voz interna, não as dietas, as tabelas… A gente come com o nariz, com os olhos, a boca, também com o coração, o cerébro. Isso é uma característica inata que a gente perdeu. Basta observar os bebês.
Nós somos a geração fruto das interferências alimentares. O Mindful Eating é um resgate, para você conseguir conhecer você de novo. O que eu vou comer é importante, mas também como eu vou comer, porque eu vou comer.
O Mindfulness transcende o cognitivo. Somos pessoas com um desafio alimentar muito grande. Às vezes nosso cognitivo irá pregar peças; as dietas são totalmente pautadas nisso.
Começar a entender a minha fome física, as sensações no meu estômago, como é a minha fome, como é a minha saciedade… Comer pautado nisso, mas também na satisfação.
Dificilmente nós vamos nos engajar em um processo desafiador de entender nossos comportamentos alimentares se a gente achar que existem outras opções, como fazer dieta, tomar medicação, fazer muito exercício físico…
Vamos ensinar a pessoa a se reconectar com a fome, a ansiedade e a satisfação. Ensinar a pessoa a entender os oito tipos de fome, os gatilhos que a levam a comer sem fome, a desenvolver estratégias para lidar com estes gatilhos…
O Mindful Eating te ajuda a comer com responsabilidade, e não controle. Responsabilidade: habilidade de responder aos estímulos do dia a dia. O que quero comer, o que tenho para comer, o que fazer a partir disso?
Uma dica seria você responder a pergunta: eu estou com fome? Às vezes a pessoa não sabe se está com fome. A partir daí vamos evoluindo essa reestruturação do comportamento alimentar.
Comer é tão prazeroso quanto parar de comer. Vale a pena você viver esse processo. Precisamos aprender aceitação, compaixão e perdão. São as práticas de suporte para passar por isso!
Antes de aceitar, o corpo, vamos honrar. Reconheça o que ele tem feito por você até agora. Que ele é seu parceiro, não seu inimigo, que ele é seu veículo para sua existência.
Tente trazer para sua vivência para onde está o seu corpo. Traga a sua atenção para este momento.

Mindful Eating | Comer com atenção plena.

Quando você come, você enfia a comida na boca de uma vez e engole quase sem mastigar?
Você já imaginou a possibilidade de comer de um jeito diferente? De perceber cores, texturas, aromas, sabores e até mesmo os sons do comer e beber? A nutricionista Ana Carolina Costa explica o que é o comer com atenção plena. Acredite, este vídeo pode mudar o jeito que você come. Ana Carolina Costa é autora do blog: ocorpoemeu.blogspot.com.br

Você come no piloto automático? Mindful Eating: comer com atenção plena.

Você usa o alimento como forma de compensação, uma válvula de escape emocional para aplacar as suas dores? Este vídeo é para você! A entrevistada é a nutricionista Vera Salvo, Pós doutoranda em Saúde Coletiva com ênfase em Mindfulness e Mindful eating– Depto de Medicina Preventiva – UNIFESP/EPM, Instrutora de Mindfulness e Mindful Eating, e Member of Center for Mindful Eating (TCME).