O Coringa é um dos personagens preferidos de quem ama psicologia. É possível fazer diversas análises desse grande vilão. O Coringa atual, do Joaquim Phoenix, possui características bastante diferentes do seu desenvolvimento psicológico em relação aos Coringas que já conhecemos. Confira o vídeo!
Vídeos
Daphne Bavelier: Seu cérebro sob videogames (legendas PT-BR)
Como os videogames de ação afetam o cérebro? Entre no laboratório com a cientista cognitiva Daphne Bavelier para ouvir notícias surpreendentes sobre como videogames, mesmo os acelerados jogos de tiro, podem nos ajudar no aprendizado, foco e, de maneira fascinante, multitarefas. (Gravado no TEDxCHUV.)
Bullying e Violência na Escola
Palestra “Sofrimento no Trabalho – Alternativas na Construção de Saúde”
Evento realizado na Gestão 2013 – 2016
Palestra “Sofrimento no Trabalho – Alternativas na Construção de Saúde” de Cláudia Magnus no II Seminário Meu Trabalho Está Me Enloquecendo, realizado dia 11/11/2015, em Caxias do Sul.
Psicologia Organizacional e do Trabalho (Documentário)
SINOPSE: Esta área de atuação se fundamenta no comportamento humano tendo como cenário as organizações, o saber psicológico é aplicado neste segmento para compreender tal comportamento, avaliando e modificando-o com a finalidade de promover maior qualidade de vida no trabalho. No documentário será abordada a profissão, com o fim de adquirir maior conhecimento da Psicologia Organizacional e do Trabalho.
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ORIENTADORA MESTRE: Daniella de Souza e Pereira
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ACADÊMICOS PARTICIPANTES: Ana Beatriz, Diego Felizardo, Eraldo Júnior, Herick Alvino, Sabrina Amorim
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PSICÓLOGA ENTREVISTADA: Francisca Helena Oliveira
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ROTEIRO: Ana Beatriz, Eraldo Júnior, Herick Alvino, Sabrina Amorim
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ENTREVISTA: Ana Beatriz, Herick Alvino
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FILMAGEM: Matheus Fideles
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EDIÇÃO E NARRAÇÃO: Eraldo Júnior
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APOIO: Faculdades Integradas Aparício Carvalho – FIMCA
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OBSERVAÇÃO: Os vídeos e áudios utilizados neste documentário foram tiradas da internet com a licença ”Creative Commons” com a reutilização permitida.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: CABRAL. Rheserva; Origem e Evolução da Psicologia Organizacional e do Trabalho no Brasil, disponível em: http://www.rheserva.com.br/blog-conte…
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No Brasil, tudo chegou tardiamente e devido a isso, as profissões apareceram como ocupações, atendendo às necessidades da população e se desenvolvendo com o crescimento das principais cidades. Dessa forma, com a psicologia não foi diferente. Apesar de a profissão ter sido reconhecida no Brasil em agosto de 1962, regulamentada em 1964 com a Lei nº 4119/62 e o país ter sido um dos pioneiros nesse processo, não possui um locus fundador e não começou nessa data, sendo uma profissão centenária, segundo Furtado. A psicologia brasileira derivou de um processo que foi instaurado lenta e progressivamente, de acordo com as exigências da sociedade e a construção dos saberes pelas universidades. E a busca de sua regulamentação se converte na busca do reconhecimento da profissão por meio do estatuto legal. De acordo com Antunes era uma profissão que estava em crescente desenvolvimento nas principais universidades do país e o campo industrial começou a identificar a sua relevância nos processos de seleção, avaliação de desempenho e em trabalhos motivacionais com os colaboradores. Tais aspectos evidenciavam a sua importância para a sociedade, ainda assim, não era uma profissão conhecida por grande público, por ser considerada frágil e pelo país não ser considerado um polo de importância mundial que exigisse garantias para a regulamentação de profissões. (CABRAL, 2017)
Furtado afirma que o desenvolvimento da fase atual do capitalismo, o capitalismo tardio, foi um fator importante para o sucesso da profissão, pois a Terceira Revolução Industrial mudou o modo de vida da população e aumentou a demanda pelo setor de serviços. O novo estilo de vida modificou a sociedade de modo a exacerbar o individualismo e proporcionar uma série de mudanças nas relações sociais. Assim, a Psicologia era o campo de conhecimento científico e profissional mais qualificado para intervir e comentar sobre tais mudanças. Pessotti, divide a história da profissão em quatro períodos: pré-institucional (até 1833), institucional (1833-1934), universitário (1934-1962) e profissional (1962-até os dias atuais). Tal divisão não foi realizada com base em marcos teóricos, mas sim na presença ou ausência de instituições voltadas para a profissão. Já Pereira & Pereira Neto consideram o referencial teórico na delimitação dos períodos e propõem a divisão dos mesmos em três: pré-profissional (1833-1890), profissionalização (1890/1906-1975) e profissional (1975-até os dias atuais), sendo que o marco do último período foi o fato de o código de ética ter sido colocado em prática. (CABRAL, 2017)
A criação do Conselho profissional em 1971 fez com que a intervenção social da profissão acontecesse de forma organizada e ajudou a orientar a maneira com que os profissionais formados iam ocupando o mercado de trabalho. Desde então o Brasil se tornou um país com um número significativo de psicólogos, sendo que em 2012 existiam 216 mil psicólogos inscritos e ativos no Sistema Conselhos de Psicologia, além dos que formaram e não exerciam a profissão. (CABRAL, 2017)
Biografia – Guilherme Taucci e Luiz Henrique de Castro
Desconsiderar o post caso esteja procurando algo “científico”. Esse post em especial faz parte da minha “database” de informações sobre “mass shootings” / atiradores de escola, meu provável tema de minha monografia e parte importante do meu ingresso na Psicologia onde dedicarei parte do meu tempo para atender pessoas que sofrem de bullying.
Desde quando participei do blog Revealed Killers, um singelo, porém importante blog sobre o caso do serial killer de Goiânia, tenho percebido como as pesquisas realizadas por pessoas que se identificam de alguma forma com esses casos, têm sido mais ricas e fidedignas do que é falado na grande mídia. No tempo do caso do serial killer de Goiânia, tínhamos uma equipe de 6 pessoas em que íamos até a casa dos parentes do autor, conversávamos com eles, íamos nos julgamentos, etc e com isso íamos ganhando uma rica gama de informações, sendo procurados muitas vezes pela grande mídia para compartilharmos informações.
No caso de Suzano, pela distância e por não ter me focado tanto no caso e conquistado contatos que pudessem me trazer essas informações mais “underground”, acabei não tendo essa vivência, porém conheço vários produtores de conteúdo e sei do seu empenho na busca de informações, sendo assim, estou compartilhando isso, como uma forma de “acervo pessoal”, não que isso tenha “validade científica”, até porque em certos pontos se encontra glamourização dos autores do massacre, como também conhecimentos avessos a Psicologia como por exemplo horóscopo…
Mas eu como um “pesquisador com poucos preconceitos”, filtro e retenho as informações que podem ser absorvidas, como também esse engajamento de jovens produzindo “tal tipo” de conteúdo, ser um dado a ser observado ou estudado….
Nipsey Hussle fala sobre a cultura das gangues [Legendado]
Um dos objetivos que me fizeram montar esse blog/site foi fazer uma “database” (banco de dados) de materiais diversos que estão ligados a minha monografia / tcc que ainda não está definida 100% , mas já vêm sendo timidamente trabalhada. Oscilo entre temas como gangues, assassinos em massa, bullying, “o suicídio lento de homens apaixonados na porta dos bares”, rap e psicologia corporal. Com esse post eu inicio duas novas sessões para trazer tráfego e como meio de arquivar algumas pesquisas, como é o caso do rapper Nipsey Hussle que nessa entrevista mostra seus caminhos e esforço para sair da realidade de ser um membro de gangue, sendo que nesse ano, mesmo estando parcialmente fora desse mundo, acabou sendo vitimado pelo mesmo e sendo morto…além disso quero estrear o marcador “música”…creio que Psicologia e Música têm tudo a ver…não quero necessariamente fazer análises ou trazer músicas que são visivelmente bons materiais de estudo, mas trazer música de um modo geral, como entretenimento, como se fosse o “happy hour”, o momento de descanso do site…até pq de certo modo acho que toda música é passível de “análise psicológica”, rs.
Em uma entrevista para o programa de rádio 97.9 The Beat de Dallas em março de 2018 o rapper Nipsey Hussle conversou com Veda Loca sobre diversos assuntos, dentre eles como é a vida nas gangues da Califórnia. O rapper contou sobre como é a cultura das gangues e a mentalidade dos membros. Ele também falou sobre como “deixou” essa vida de membro de gangue e apostou no seu sonho de ser um rapper.
Documentário: O Efeito Sombra – The Shadow Effect
Segundo o psicanalista Carl Gustav Jung: “Aquilo que negas, te submete – aquilo que aceitas, te transforma.” O criador da psicologia analítica define Sombra como – ” a coisa que uma pessoa não tem desejo de ser”. Em outra descrição: Aquilo que é invisivel, rechaçado, agressivo, negado, odiado, repudiado, vingativo, primitivo, pavoroso. A Sombra, quando negada, ou ignorada, muitas vezes atua como processo de auto-sabotagem psíquica, afetando direta e indiretamente, escolhas, comportamentos, falas, posturas.
Jung também aponta como correlativos a sombra o oculto, obscuro, o incontinente, o inconsciente, o misterioso. Luz e sombra fazem parte de nós. Fazem parte de nossa psiqué. O aprendizado é integrar a sombra. Aprender com ela e integrá-la a nossa consciência e vida.
Este documentário: The Shadow Effect – com Debbie Ford, Deepak Chopra, Marianne Williamson, James Van Praagh e Mark Victor Hansen, reflete, teoriza e exemplifica o efeito sombra em nossas vidas. O documentário foi publicado em 2009 e contou com a direção de Scott Cervine – http://www.theshadoweffect.com/
O mesmo se baseia em um livro, escrito em parceria com Debbie Ford, Deepak Chopra e Marianne Williamson – O livro se encontra publicado em português.
Sinopses:
“O Efeito sombra pode ser entendido como tudo aquilo que não aceitamos de negativo em nós mesmos e que não queremos mostrar aos outros.É aquilo que nos incomoda, mas escondemos, ignoramos, porque temos medo de lidar com eles, são sentimentos, emoções, traumas adquiridos desde nossa infância.”
“Todos nós temos um lado obscuro. Encontre a sua Sombra e transforme-a no caminho para os seus sonhos. O que é a Sombra? Bem, a Sombra é tudo aquilo que não queremos ser, mas somos. É aquele sentimento escondido de todos, e aquele desvio de comportamento que uma pessoa considerada boazinha possui. É o desejo de se entregar ao vício, de explodir, de brigar. É toda a energia que tentamos não ter. Porém a Sombra é parte nossa, é algo bom. Escondida, pode transformar-se em maus pensamentos. Mas descoberta e compreendida, a Sombra nos levará ao caminho da plenitude! Sairemos da ilusão de que nossa obscuridade nos dominará e, em vez disso, veremos o mundo sob uma nova luz. A empatia que descobrimos por nós mesmos dará ignição para nossa confiança e coragem à medida que abrirmos nosso coração a todos ao nosso redor. O poder que desencavamos nos ajudará a confrontar o medo que esteve nos segurando e nos incitará a seguir adiante, rumo ao nosso mais alto potencial. Longe de ser assustador, abraçar a sombra nos concede uma inteireza, permite que sejamos reais, reassumindo nosso poder, libertando nossa paixão e realizando nossos sonhos.”
Video em Inglês com legendas em Português
O documentário foi publicado neste canal pois esta temática é recorrente no trabalho de psicoterapia.