Documentário: Quem tem medo de Wilhelm Reich? (LEGENDADO)

“Wilhelm Reich (1897-1957) foi um psicanalista austríaco, discípulo de Sigmund Freud que criou, a partir da Psicanálise uma nova abordagem terapêutica a qual, além das intervenções verbais, de fundamentação psicanalítica, também inclui intervenções corporais. Esta abordagem terapêutica foi inicialmente chamada de Vegetoterapia Caractero-Analítica e posteriormente de Orgonoterapia. Atualmente, é comum referirmo-nos a ela simplesmente como Psicoterapia Reichiana.”

Entre Nós – Avaliação Psicológica

Teoria Clássica dos Testes e Teoria de Resposta ao Item – PSICOMETRIA

Vetor Editora Entrevista – José Jorge de Morais Zacharias | Teste QUATI

O Doutor José Jorge de Morais Zacharias fala sobre o teste Quati, um questionário baseado nos tipos psicológicos de Jung, composto por 6 propostas de situações cotidianas, cujo objetivo é avaliar a personalidade por meio de escolhas situacionais.

Estudos de Validade

Código de Ética Profissional do Psicólogo

A influência ambiental e genética na definição do comportamento humano


Maria Regina Maluf, pesquisadora em Psicologia da Educação da PUC/SP, fala sobre as novas teorias de suporte para entendimento do indivíduo, como a epigenética.

Adrian Raine sobre as bases biológicas do comportamento violento

Adrian Raine, psicólogo, professor de Psicologia, Psiquiatria e Criminologia na Universidade da Pensilvânia (UPENN), fala sobre os aspectos biológicos determinantes do comportamento de criminosos e pessoas violentas. A ética científica, a questão livre-arbítrio vs. determinismo no estudo do comportamento, e as implicações políticas e jurídicas de se estabelecer determinantes naturais para uma pessoa tornar-se violenta e, possivelmente, criminosa são abordados nesta esclarecedora, porém delicada conversa.

Se aceitarmos que fatores genéticos, fisiológicos e sociais são os determinantes do comportamento de uma pessoa, corremos o risco de não responsabilizar mais ninguém por seus crimes cometidos? A natureza humana é perdida se abandonarmos o conceito de livre-arbítrio? Ou melhor: nós podemos ou devemos abandonar o conceito de livre-arbítrio ante os avanços em Neurociências e Neurocriminologia? Além disso, ele também fala sobre o que podemos aprender com suas áreas de pesquisa e de trabalho – Psicologia, Psiquiatria e Criminologia – e como podemos mesclar o conhecimento delas em uma maior compreensão de nossa natureza.

Seu livro, “A Anatomia da Violência”, está traduzido para o português e publicado pela Editora Artmed. 

Este vídeo possui a única intenção de divulgação científica; ele possui Direitos Autorais no original que, acreditamos, não ultrapassamos ao inserir a legenda. A legendagem ocorreu com o rigor exigido por uma responsabilidade como esta e o propósito é, somente, contribuir com professores, alunos e interessados em seu conhecimento sobre as ciências do cérebro e do comportamento.

This video has the sole intention of popularizing science. This video is copyrighted in the original – copyright has not been tampered, we believe, by inserting subtitle. The subtitling was done with the rigor required in a responsibility like ours. Our purpose is merely to contribute with teachers, students and interested in their knowledge of the science of the brain and behavior. The video was originally posted on YouTube by University of Pennsylvania.

As 16 Casas dos Transtornos Mentais explicadas | Archiatric

Os 4 Maiores Arquétipos Junguianos | Psicologia Analítica

– Carl Jung: Arquétipos e Inconsciente Coletivo.
– Os 4 maiores arquétipos junguianos.
– A estrutura psíquica na teoria de Jung.

– Ego, inconsciente pessoal e inconsciente coletivo
– O que é Inconsciente coletivo
– As Origens do Arquétipos

Os 4 maiores arquétipos junguianos:

– Self e individuação
– Sombra
– Anima e Animus
– Persona

Outros arquétipos:

– O pai
– A mãe
– A criança
– O velho sábio
– O herói
– A donzela
– O malandro

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Referências:

Kendra Cherry. “What Are the Jungian Archetypes?”
https://www.verywell.com/dream-interp…

Jung, C.G. (1951). “AION – Estudo Sobre o Simbolismo do Si-Mesmo”

Jung, C.G. (1964). “O Homem e seus Símbolos”.
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