Comi a adventista e a amiga

Se tem coisa que mais incomoda em um sábado de manhã é aquelas carolas que vem pregar logo cedo na porta da casa da gente, isso não é diferente onde moro, em São Paulo, zona leste. Próximo de casa tem uma congregação de adventistas e vira e mexe eles aparecem aporrinhando logo cedo tentando me converter.

Meu nome é Alfredo, tenho 27 anos e pratico natação há muito tempo por esporte mesmo, com isso posso me considerar um cara com um corpo bem modelado, costas largas e fí­sico bem cuidado. Não que seja um cara vaidoso, mas gosto de me ver no espelho e as gatinhas curtem meu visual. Mas voltando para o fato relatado acima, era um sábado por volta das 09hs, eu acabara de tomar um banho demorado depois de uma noitada daquelas no dia anterior, estava saindo do chuveiro quando a campainha toca, coloquei um short que estava no banheiro, sem cueca mesmo, e sai correndo para ver quem era. Cheguei à porta e abri, vi no portão da casa duas moças, não tinham mais de 25 anos as duas, uma loira alta, 1, 80 mais ou menos com um vestido justo marcando bem as curvas de suas ancas e uma camisa também justa que deixava bem moldada sua silhueta apetitosa, a outra, uma morena mais baixa, 1, 70 mais ou menos, cintura também afinada marcada pela saia até o joelho, padrão dessas moças, uma camisa branca que marcava muito seus seios grandes e o sutiã por baixo era um pouco mais escuro o que dava um charme especial. Fiquei ali parado na porta olhando as beldades quando a loira começa falar.

-Bom dia senhor! Viemos aqui trazer a palavra de Deus para o seu dia, tenho aqui um folheto que gostaria de lhe entregar…

Ela falava e meu olhar só via a sua boca mexendo, mal ouvia o que falava, sai da porta e fui andando em direção ao portão, à morena me olhou de cima em baixo, deu um parada na direção da minha cintura, só aí­ percebi que meu cacete apesar de mole, balançava enquanto eu andava, fazendo o short se mexer pra lá e pra cá. Parei em frente o portão e fiquei olhando aquela boca deliciosa, carnuda, ela falava e eu babava, imaginava meus lábios sugando os dela, sua boca falando safadezas em meu ouvido, até seus lábios engolindo a glande de meu pau imaginei, o que me excitou e o short deu a dica, a morena ainda me olhando de cima em baixo, percebeu e focou na cintura.

Peguei o folheto que me oferecia e fui folheando enquanto ela falava, de repente, para minha sorte, começou a chover, estava um tempo feio, abri o portão e ofereci abrigo para as duas, elas entraram e ficaram na garagem coberta olhando a água cair forte.

-Nossa Maria, como vamos voltar agora?

Disse a loira, a morena de pronto respondeu.

-Márcia, vamos ter de esperar passar. Se o moço não se incomodar?

-Claro que não, se não se sentirem incomodadas também, podem entrar, sirvo um café para vocês.

Você tomam café não é.

-Se tiver um suco agradeço.

Disse a morena já indo em direção à porta, a loira ficou parada vendo a outra entrar na casa quando fiz um gesto para ela entrar, só ai ela prosseguiu.

Pedi para sentarem no sofá e assim fizeram, comportadamente elas se sentaram, fui até a cozinha e abri uma caixa de suco, enchi dois copos e entreguei uma para cada, me sentando em frente a elas.

Conversa vai, conversa vem, descobri que eram da congregação perto de casa, passavam todos os sábados pela redondeza, mas em minha rua era a primeira vez delas, que a morena era solteira, mas a loira era casada com um irmão da igreja. Mais assuntos e descobri que a morena já tinha saí­do com moços de fora da igreja, mas a loira não, nisso percebi que a morena não tirava os olhos do meio das minhas pernas, logo deduzi que era mais safada que a outra, puxei meu short discretamente para cima e deixei a mostra a ponta do meu cacete, de onde estavam podiam com certeza ver o instrumento que a essa altura já estava pra lá de meia bomba, a morena estava desconcertada, a outra evitava olhar, mas vez ou outra dava uma espiada, nisso a loira fala.

-Irmã Maria, temos de ir, já esta tarde e já incomodamos muito o senhor aqui.

-Não estão incomodando de forma alguma, além do que a chuva ainda está forte, vocês irão se molhar todas se tentarem sair agora, podem ficar a vontade, não tenho nada para fazer hoje.

E puxei mais um pouco o short, a cabeça do cacete ficou para fora do short, percebi a morena se contorcendo no sofá, a loira, desconcertada, tentava arrumar assunto, mas não conseguia parar de fitar meu pau. Nisso a morena pergunta.

-Onde é o banheiro? Posso usar?

-Claro fica ali em cima, vem que te levo até lá.

Subi as escadas e ela atrás, parei em frente à porta, ela passou por mim com muita sensualidade e disse.

-Me espera para eu não me perder na volta.

Fiquei ali parado na porta do banheiro, ela entrou, sem fechar a porta, levantou sua saia e puxou sua calcinha até o joelho, me olhando se sentou e mijou lindamente, pegou um pedaço de papel e se limpou por duas vezes, de onde estava podia ver sua bocetinha com poucos pelas em seu púbis, ela passou sensualmente o papel pela segunda vez na boceta o olhou e disse.

-Nossa, ele tá meladinho.

Pude ver a morena apertando as duas partes do papel e ao abrir o fiozinho de melzinho de sua boceta esticando. Aquilo me destruiu, entrei e me abaixei em frente ela, passei o dedo entre suas pernas e senti sua boceta toda babada, me levantei e tirei meu cacete para fora, ela o abocanhou sem questionar, engoliu até onde conseguiu, sugou e lambeu com vontade, minhas mãos já haviam aberto sua camisa e seus seios já estavam sendo apertados por elas, acariciava e apertava seus mamilos grandes, ela gemia baixinho com a rola inteira em sua boca, a peguei pela mão e levei para o quarto, a deitei na cama e suguei sua boceta suculenta, que xoxota deliciosa, o salgadinho da urina recém expelida dava o tempero final a sua boceta babada. Naquele momento esqueci a loira e do tesão te tive quando a vi, a morena era maravilhosa, me levantei com a cara toda melada e me posicionei entre suas pernas com meu cacete em riste, posicionei na entrada de sua boceta e fui empurrando devagar, a mulher gemia alto, urrava enquanto meu mastro entrava devagar naquela boceta apertada, sentia as paredes da boceta pressionarem meu cacete e o latejar de meu pau completava o tesão.

Comecei a bombar devagar, ela gemendo e me puxando de encontro ao corpo dela, mamava seu peito enquanto enterrava minha rola em sua boceta, ela gemia tanto que não percebi alguém atrás da gente, quando Maria olha e fala.

-Vem irmã Márcia, vem aqui com a gente.

-Não, isso é errado. Meu Deus, o que você esta fazendo.

-Aquilo que seu marido não faz com você, aproveita e mata a vontade que você falou que sente.

Essas palavras caí­ram como poesia em meus ouvidos, pelo jeito o marido da delicia não chegava junto e ela estava na seca há tempos, era a minha chance.

Tirei o cacete da boceta da morena e me virei para loira que me olhou ainda com espanto no rosto, olhou para meu pau e ficou ali, paralisada, a peguei pela mão e a trouxe bem perto de mim, levei sua mão até meu cacete e ela o pegou apertando levemente, pensei, “pronto, vou comer”, Maria se levantou e começou a beijar o pescoço de Márcia que foi se entregando aos poucos, já tinha tirado sua camisa e seu sutiã, deixado os seios grandes e suculentos a mercê de minha boca, Maria tirava a saia da amiga e beijava sua bunda durinha, Maria apoiou a perna de Márcia sobre a cama e se encaixou por baixo para chupar a boceta da amiga.

-Nossa irmã, você está toda melada.

Passei a mão em sua xana e pude confirmar, a mulher estava mais babada que a amiga, Maria ficou ali sugando a boceta de Márcia que agora estava entregue a luxuria, eu a beijando ainda, sugava seus lábios carnudos, a mão de Márcia ainda acariciava minha rola, a deitei na cama com Maria ainda mamando sua boceta, ofereci meu cacete e ela meio sem jeito disse.

-Nunca fiz isso.

-Pra tudo tem a primeira vez, abre a boca e chupa como um picolé, sento o gosto de sua amiga.

Ela obedeceu e começou a mamar meio sem jeito, algumas mamadas e pegou gosto, agora sugava com vontade. Não demora e Márcia começa a gozar na boca de Maria, que me olha e fala.

-Fode ela, fode gostoso que ela tá precisando.

Posicionei-me e enterrei meu cacete na boceta da loira, era mais apertada que a morena, parecia virgem a mulher, fui enfiando devagar ela ainda gozando se contorcia e gemia alto, comecei a bombar lentamente e ela pede em desespero.

-Me fode com força, com força.

A ordem soou como poesia, acelerei e soquei sem dó, sentia a parede de sua boceta apertando minha rola, ela gozava mais uma vez, continuei até que ela pediu para eu parar, tirei meu cacete e ofereci para Maria que o pediu dentro dela, obedeci e enterrei em Maria meu cacete, bombei até que não me aguentei mais, anunciei que iria gozar e Maria pediu para enchê-la de porra, obedeci e completei o pacote, esporrei como um louco, Márcia ao lado olhava sem nada falar, sua mão acariciava seu seio enquanto a outra passeava pelo da amiga.

Maria gozou junto comigo, confesso que isso foi maravilhoso, a mulher se contorcia, sua boceta apertava meu pau e ela urrava de tesão, fiquei ali um tempo dentro dela, Márcia nos olhava fazendo carinho entre suas pernas agora.

Ficamos ali deitados ouvindo a chuva por um bom tempo, quando começou a parar Márcia se levanta, põem sua roupa e Maria vai ao banheira se limpar, fico olhando Márcia, com seu corpo escultural, por peça após peça, nada falei e ela nada comentou, quando Maria chega Márcia já estava quase pronta, olho Maria repetir o ritual. Elas me olham, eu me levanto e ponho meu short, elas saem na frente e descem às escadas, na sala as duas param e me aguardam.

-Obrigado pela guarida Sr. Alfredo.

Disse solenemente Maria, fiz um aceno com a cabeça em agradecimento, Marcai me olha, chega perto de mim e me da um selinho.

-Obrigado pelo prazer também Sr. Alfredo.

Vi as duas saindo pela porta e pelo portão, sem olharem para trás foram sumindo de minha vista, me sentei no sofá e fiquei relembrando de nossa festinha, sorri sozinho.

Depois de tudo acabado e refeito da farra me lembrei de que não havia pegado se quer o telefone das duas, imaginei que jamais as veria novamente.

Na semana seguinte, depois de passar a semana toda lembrando de nosso encontro, resolvi sair pelas redondezas a caça das duas, sabia que as encontraria em algum lugar, acordei cedo e rodei pela redondeza, encontrei algumas pessoas da congregação importunando alguns moradores mas fiquei receoso de perguntar e levantar alguma suspeita sobre elas.

Voltei frustrado para casa, quando viro a esquina vejo as duas em frente meu portão já se virando para irem embora, dei uma buzinada e elas me viram e aguardaram.

Parei o carro e desci apressado.

-Oi, vocês estão ai?

-Sim, viemos ver se tinha lido os livros da última semana e ver se quer outros?

Falou Maria com um sorriso maroto no rosto.

-Claro, quero sim.

Márcia complementou.

-Também querí­amos tomar aquele maravilhoso suco que nos ofereceu na semana passada.

Abri o portão e elas entraram, dei uma olhada para ter certeza de ninguém às viu entrar, fechei entrando correndo para a casa.

Daí­ em diante, todos os sábados recebo a visita de minhas pastoras, cada vez mais realizamos fantasias cada vez mais pervertidas. Espero que essa pregação dure por muito tempo ainda!