Nesta semana, um adolescente de 16 anos invadiu armado duas escolas e abriu fogo contra alunos e professores. Quatro pessoas morreram e 12 ficaram feridas. O atirador, que foi apreendido, é filho de um tenente da Polícia Militar. Atentados como esse têm sido cada vez mais frequentes no Brasil, o que preocupa pais e educadores.
assassinos em massa
Expressive Violence: The Performative Effects of Subversive Participatory Media Uses
Sebastian Bosse (Manifesto transcrito em português)
Eu quero deixar claro de que ninguém tem ideia do que vai acontecer na segunda-feira.
Esse foi meu plano, meu trabalho.
Eu fiz isso sozinho. Completamente sozinho.
Desde a terceira série, as pessoas implicavam comigo.
E eu era um perderdor. Eu queria ter amigos
Eu queria ter roupas de marca estampadas com letras grandes
Mas tudo isso mudou em 2003 e 2004.
Eu aprendi que tem coisa mais importante na vida do que apenas consumerismo
Como por exemplo roupas ou música de hiphop..
Eu nunca escutei música de hiphop! Não acredite nisso.
E em 2003/2004 minha vida mudou.
E eu não era mais um ser humano. Eu era um Deus.
E eu comecei a planejar esse.. esse massacre.
E eu queria matar todos eles porque eles arruinaram minha vida.
Porque eles mudaram minha.. ele mudaram…
As pessoas que são assim, que são apenas consumistas, as pessoas mudam como você pensa.
Você é solitário e você quer ter amigos, e eles mudam completamente como você pensa.
Quanto mais tempo você passa com eles, mais você se torna como eles.
E eu disse: “Foda-se isso. Estou fora dessa.”
E foi a minha coisa, eu fiz o massacre do GSS(nome da escola).
A vida era bela até quando eu fui para a escola pela primeira vez.
Existem 2 motivos principais para esse massacre.
Primeiro motivo: escola. Professores, alunos, tudo naquela merda de prédio.
Segundo: a política. Eu quero anarquia. É a única coisa que te faz verdadeiramente livre.
Ninguém tem de dizer, ninguém tem o direito de dizer o que fazer ou não.
É a minha vida.
Não é a merda da vida dos meus pais ou de nenhum professor no mundo todo.
É a minha vida!
Seres humanos são uma doença. Esse planeta Terra é doente.
Eu mal posso esperar o momento no qual eu possa atirar em todos vocês filhos da puta.
Putas de merda.
Eles me puniram, eles cuspiram em mim, eles me socaram
Eles riram de mim, e eu vou atirar neles.
Aonde está o problema nisso? Não tem problema algum.
Eu posso atirar em quem eu quiser.
É a minha vida, minha arma e eu posso fazer com elas qualquer coisa que eu quiser.
Certa vez, um garoto da minha turma esquentou uma chave.
Ele pegou o isqueiro e esquentou, e o idiota veio até mim e pressionou a chave na minha mão.
Mas que merda é essa?
Toda criança na escola que é diferente da maioria é solitário.
E porque toda criança que é diferente é solitária?
Porque a mídia de merda diz para as pessoas,
Diz para a maioria das pessoas o que é descolado e o que não é.
Então calças largas são legais né?
Eu aposto que você não consegue correr com elas.
Mas seria melhor se você pudesse correr na segunda-feira,
porque eu tenho uma arma, eu tenho bombas, eu tenho um coquetel Molotov.
Você está numa guerra.
Isto é guerra.
Manifesto Sebastian Bosse (transcrito em inglês)
Acredito que eu já tenha postado a tradução, mas vasculhando uns arquivos antigos, achei essa transcrição, postando como forma de acesso para acessos de outros locais:
That nobody, the fucking crew about what is going to happen on Monday. This was my plan, my work. I did this alone. Completely alone. Since 3rd grade, people picked on me. And I was a loser. I wanted to have friends, to have clothes with the brand name on it in big letters, but all that fuck changed in 2003/2004. I learned that there is more in life than just consuming fuck. Like death, like clothes, or hip hop music, or.. I never listened to hip hop music! Don’t believe that. And in 2003/2004 my life changed then. I wasn’t a human anymore. I was God-like. And I began planning this.. this massacre. I wanted to kill them all, because they ruined my life. Because they, they changed my, they changed.. the people, who are like that, who are just fuck consumers, the people change how you think. You are alone and you want to have friends, and they change completely how you think. The more you are with them, the more you become like them. And I said, “Fuck that. I’m not in this.”
And it was my thing, I made the GSS massacre. Life has been beautiful, until I went to school the first time. There are two main reasons for that massacre. First reason, school. Teachers, students, everything in that fucking building. Second, the politics. On one hand I see … it is .. the only thing where you are really, really free, nobody has to tell you, nobody has the right to tell you what to do or not to do. It’s my life. Not the fucking life of my parents or fucking or any fucking teacher in the fucking whole world. It’s my damn life.
Humans are a sickness. This earth is sick. I can’t fucking wait until I can shoot every motherfucking last one of you. Fucking damn bitches. They bully me, they spit on me, they knocked me down, they laughed on me, and I will shoot them? “Where’s the problem?” “There is no problem.” I can shoot whoever I want. It’s my life, my gun, and I can do with it whatever I want. One time, some dude out of my class heated a key. He take his lighter and heated it, and then the fucking moron just come to me and pressed it on my, on my, on my hand. What the fuck? Every kid in school who is different from the majority is a loner. And why is every kid who is different a loner? Because the fucking media tells the people, tells the majority of the people what is cool and what is not. So [?] are cool, yeah? I bet you can’t run in it. But it would be better if you can run, on Monday, because I got a gun, I got bombs, I got Molotov cocktails. You are in war. This is war.
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