Comi a adventista e a amiga

Se tem coisa que mais incomoda em um sábado de manhã é aquelas carolas que vem pregar logo cedo na porta da casa da gente, isso não é diferente onde moro, em São Paulo, zona leste. Próximo de casa tem uma congregação de adventistas e vira e mexe eles aparecem aporrinhando logo cedo tentando me converter.

Meu nome é Alfredo, tenho 27 anos e pratico natação há muito tempo por esporte mesmo, com isso posso me considerar um cara com um corpo bem modelado, costas largas e fí­sico bem cuidado. Não que seja um cara vaidoso, mas gosto de me ver no espelho e as gatinhas curtem meu visual. Mas voltando para o fato relatado acima, era um sábado por volta das 09hs, eu acabara de tomar um banho demorado depois de uma noitada daquelas no dia anterior, estava saindo do chuveiro quando a campainha toca, coloquei um short que estava no banheiro, sem cueca mesmo, e sai correndo para ver quem era. Cheguei à porta e abri, vi no portão da casa duas moças, não tinham mais de 25 anos as duas, uma loira alta, 1, 80 mais ou menos com um vestido justo marcando bem as curvas de suas ancas e uma camisa também justa que deixava bem moldada sua silhueta apetitosa, a outra, uma morena mais baixa, 1, 70 mais ou menos, cintura também afinada marcada pela saia até o joelho, padrão dessas moças, uma camisa branca que marcava muito seus seios grandes e o sutiã por baixo era um pouco mais escuro o que dava um charme especial. Fiquei ali parado na porta olhando as beldades quando a loira começa falar.

-Bom dia senhor! Viemos aqui trazer a palavra de Deus para o seu dia, tenho aqui um folheto que gostaria de lhe entregar…

Ela falava e meu olhar só via a sua boca mexendo, mal ouvia o que falava, sai da porta e fui andando em direção ao portão, à morena me olhou de cima em baixo, deu um parada na direção da minha cintura, só aí­ percebi que meu cacete apesar de mole, balançava enquanto eu andava, fazendo o short se mexer pra lá e pra cá. Parei em frente o portão e fiquei olhando aquela boca deliciosa, carnuda, ela falava e eu babava, imaginava meus lábios sugando os dela, sua boca falando safadezas em meu ouvido, até seus lábios engolindo a glande de meu pau imaginei, o que me excitou e o short deu a dica, a morena ainda me olhando de cima em baixo, percebeu e focou na cintura.

Peguei o folheto que me oferecia e fui folheando enquanto ela falava, de repente, para minha sorte, começou a chover, estava um tempo feio, abri o portão e ofereci abrigo para as duas, elas entraram e ficaram na garagem coberta olhando a água cair forte.

-Nossa Maria, como vamos voltar agora?

Disse a loira, a morena de pronto respondeu.

-Márcia, vamos ter de esperar passar. Se o moço não se incomodar?

-Claro que não, se não se sentirem incomodadas também, podem entrar, sirvo um café para vocês.

Você tomam café não é.

-Se tiver um suco agradeço.

Disse a morena já indo em direção à porta, a loira ficou parada vendo a outra entrar na casa quando fiz um gesto para ela entrar, só ai ela prosseguiu.

Pedi para sentarem no sofá e assim fizeram, comportadamente elas se sentaram, fui até a cozinha e abri uma caixa de suco, enchi dois copos e entreguei uma para cada, me sentando em frente a elas.

Conversa vai, conversa vem, descobri que eram da congregação perto de casa, passavam todos os sábados pela redondeza, mas em minha rua era a primeira vez delas, que a morena era solteira, mas a loira era casada com um irmão da igreja. Mais assuntos e descobri que a morena já tinha saí­do com moços de fora da igreja, mas a loira não, nisso percebi que a morena não tirava os olhos do meio das minhas pernas, logo deduzi que era mais safada que a outra, puxei meu short discretamente para cima e deixei a mostra a ponta do meu cacete, de onde estavam podiam com certeza ver o instrumento que a essa altura já estava pra lá de meia bomba, a morena estava desconcertada, a outra evitava olhar, mas vez ou outra dava uma espiada, nisso a loira fala.

-Irmã Maria, temos de ir, já esta tarde e já incomodamos muito o senhor aqui.

-Não estão incomodando de forma alguma, além do que a chuva ainda está forte, vocês irão se molhar todas se tentarem sair agora, podem ficar a vontade, não tenho nada para fazer hoje.

E puxei mais um pouco o short, a cabeça do cacete ficou para fora do short, percebi a morena se contorcendo no sofá, a loira, desconcertada, tentava arrumar assunto, mas não conseguia parar de fitar meu pau. Nisso a morena pergunta.

-Onde é o banheiro? Posso usar?

-Claro fica ali em cima, vem que te levo até lá.

Subi as escadas e ela atrás, parei em frente à porta, ela passou por mim com muita sensualidade e disse.

-Me espera para eu não me perder na volta.

Fiquei ali parado na porta do banheiro, ela entrou, sem fechar a porta, levantou sua saia e puxou sua calcinha até o joelho, me olhando se sentou e mijou lindamente, pegou um pedaço de papel e se limpou por duas vezes, de onde estava podia ver sua bocetinha com poucos pelas em seu púbis, ela passou sensualmente o papel pela segunda vez na boceta o olhou e disse.

-Nossa, ele tá meladinho.

Pude ver a morena apertando as duas partes do papel e ao abrir o fiozinho de melzinho de sua boceta esticando. Aquilo me destruiu, entrei e me abaixei em frente ela, passei o dedo entre suas pernas e senti sua boceta toda babada, me levantei e tirei meu cacete para fora, ela o abocanhou sem questionar, engoliu até onde conseguiu, sugou e lambeu com vontade, minhas mãos já haviam aberto sua camisa e seus seios já estavam sendo apertados por elas, acariciava e apertava seus mamilos grandes, ela gemia baixinho com a rola inteira em sua boca, a peguei pela mão e levei para o quarto, a deitei na cama e suguei sua boceta suculenta, que xoxota deliciosa, o salgadinho da urina recém expelida dava o tempero final a sua boceta babada. Naquele momento esqueci a loira e do tesão te tive quando a vi, a morena era maravilhosa, me levantei com a cara toda melada e me posicionei entre suas pernas com meu cacete em riste, posicionei na entrada de sua boceta e fui empurrando devagar, a mulher gemia alto, urrava enquanto meu mastro entrava devagar naquela boceta apertada, sentia as paredes da boceta pressionarem meu cacete e o latejar de meu pau completava o tesão.

Comecei a bombar devagar, ela gemendo e me puxando de encontro ao corpo dela, mamava seu peito enquanto enterrava minha rola em sua boceta, ela gemia tanto que não percebi alguém atrás da gente, quando Maria olha e fala.

-Vem irmã Márcia, vem aqui com a gente.

-Não, isso é errado. Meu Deus, o que você esta fazendo.

-Aquilo que seu marido não faz com você, aproveita e mata a vontade que você falou que sente.

Essas palavras caí­ram como poesia em meus ouvidos, pelo jeito o marido da delicia não chegava junto e ela estava na seca há tempos, era a minha chance.

Tirei o cacete da boceta da morena e me virei para loira que me olhou ainda com espanto no rosto, olhou para meu pau e ficou ali, paralisada, a peguei pela mão e a trouxe bem perto de mim, levei sua mão até meu cacete e ela o pegou apertando levemente, pensei, “pronto, vou comer”, Maria se levantou e começou a beijar o pescoço de Márcia que foi se entregando aos poucos, já tinha tirado sua camisa e seu sutiã, deixado os seios grandes e suculentos a mercê de minha boca, Maria tirava a saia da amiga e beijava sua bunda durinha, Maria apoiou a perna de Márcia sobre a cama e se encaixou por baixo para chupar a boceta da amiga.

-Nossa irmã, você está toda melada.

Passei a mão em sua xana e pude confirmar, a mulher estava mais babada que a amiga, Maria ficou ali sugando a boceta de Márcia que agora estava entregue a luxuria, eu a beijando ainda, sugava seus lábios carnudos, a mão de Márcia ainda acariciava minha rola, a deitei na cama com Maria ainda mamando sua boceta, ofereci meu cacete e ela meio sem jeito disse.

-Nunca fiz isso.

-Pra tudo tem a primeira vez, abre a boca e chupa como um picolé, sento o gosto de sua amiga.

Ela obedeceu e começou a mamar meio sem jeito, algumas mamadas e pegou gosto, agora sugava com vontade. Não demora e Márcia começa a gozar na boca de Maria, que me olha e fala.

-Fode ela, fode gostoso que ela tá precisando.

Posicionei-me e enterrei meu cacete na boceta da loira, era mais apertada que a morena, parecia virgem a mulher, fui enfiando devagar ela ainda gozando se contorcia e gemia alto, comecei a bombar lentamente e ela pede em desespero.

-Me fode com força, com força.

A ordem soou como poesia, acelerei e soquei sem dó, sentia a parede de sua boceta apertando minha rola, ela gozava mais uma vez, continuei até que ela pediu para eu parar, tirei meu cacete e ofereci para Maria que o pediu dentro dela, obedeci e enterrei em Maria meu cacete, bombei até que não me aguentei mais, anunciei que iria gozar e Maria pediu para enchê-la de porra, obedeci e completei o pacote, esporrei como um louco, Márcia ao lado olhava sem nada falar, sua mão acariciava seu seio enquanto a outra passeava pelo da amiga.

Maria gozou junto comigo, confesso que isso foi maravilhoso, a mulher se contorcia, sua boceta apertava meu pau e ela urrava de tesão, fiquei ali um tempo dentro dela, Márcia nos olhava fazendo carinho entre suas pernas agora.

Ficamos ali deitados ouvindo a chuva por um bom tempo, quando começou a parar Márcia se levanta, põem sua roupa e Maria vai ao banheira se limpar, fico olhando Márcia, com seu corpo escultural, por peça após peça, nada falei e ela nada comentou, quando Maria chega Márcia já estava quase pronta, olho Maria repetir o ritual. Elas me olham, eu me levanto e ponho meu short, elas saem na frente e descem às escadas, na sala as duas param e me aguardam.

-Obrigado pela guarida Sr. Alfredo.

Disse solenemente Maria, fiz um aceno com a cabeça em agradecimento, Marcai me olha, chega perto de mim e me da um selinho.

-Obrigado pelo prazer também Sr. Alfredo.

Vi as duas saindo pela porta e pelo portão, sem olharem para trás foram sumindo de minha vista, me sentei no sofá e fiquei relembrando de nossa festinha, sorri sozinho.

Depois de tudo acabado e refeito da farra me lembrei de que não havia pegado se quer o telefone das duas, imaginei que jamais as veria novamente.

Na semana seguinte, depois de passar a semana toda lembrando de nosso encontro, resolvi sair pelas redondezas a caça das duas, sabia que as encontraria em algum lugar, acordei cedo e rodei pela redondeza, encontrei algumas pessoas da congregação importunando alguns moradores mas fiquei receoso de perguntar e levantar alguma suspeita sobre elas.

Voltei frustrado para casa, quando viro a esquina vejo as duas em frente meu portão já se virando para irem embora, dei uma buzinada e elas me viram e aguardaram.

Parei o carro e desci apressado.

-Oi, vocês estão ai?

-Sim, viemos ver se tinha lido os livros da última semana e ver se quer outros?

Falou Maria com um sorriso maroto no rosto.

-Claro, quero sim.

Márcia complementou.

-Também querí­amos tomar aquele maravilhoso suco que nos ofereceu na semana passada.

Abri o portão e elas entraram, dei uma olhada para ter certeza de ninguém às viu entrar, fechei entrando correndo para a casa.

Daí­ em diante, todos os sábados recebo a visita de minhas pastoras, cada vez mais realizamos fantasias cada vez mais pervertidas. Espero que essa pregação dure por muito tempo ainda!

Sexo no Retiro

olá, Meu nome é Pri, tenho 29 anos cabelos loiros escuro, 71KG, 1,69 de altura, coxas grossas e peitos médios rosados. trabalho como secretária já há 10 anos, sou casada há 5 anos, sou bem conversadora, careta, inocente. vou sempre a igreja adventista. fui criada assim. pois vou contar a aventura que tive em um retiro de fim de semana. marquei de ir nesse retiro com amigos da igreja passar o fim de semana, meu marido não foi, pois não gosta de igreja e estava trabalhando, então fui sozinha com o grupo de jovens, era num retiro com cabanas na serra muito lindo, e notei que nesse dia tinha uns 2 rapazes novos no grupo, falaram que eras novos, estavam indo a poucas semanas. um era moreno que se chamava eduardo, o outro era loiro escuro que se chamava carlos, logo nos conversamos, era um grupo de 7 rapazes e 4 meninas, em torno de 22 ha 29 anos que era a minha idade, eu era a mais velha. logo em seguida depois de algumas atividades fomos para a piscina do local se refrescar, notei que o eduardo era bem de corpo, bem definido, sem camisa, veio de sunga preta, não pude deixar de reparar suas coxas bem definidas, e um volume acima do normal na sunga, logo desviei a atenção, mas confesso que fiquei ofegante, pois pensei que ele tinha notado, se aproxima uma colega do grupo de mim e pergunta se eu tinha reparado, e eu sim, e ela deve ser grande né, eu concordo e digo é bem grande, e rimos, ele salta na piscina, os meninos ficam mais juntos, mas logo se aproximam de nós para conversar, eles chegam falando que ta bom o dia e tal, água quente, ficamos ali um tempo, logo saio da piscina e vejo eduardo me observando, fico assim meio sem jeito, mas vou sentar no sol um pouco, eu estava de biquini rosa, bem comportado. sem fio dental. mas ele gostou pelo jeito. deito na cadeira de sol e vejo que ele sai também, logo que ele sai ele meio que se ajeita a cueca, noto que ele ta ajeitando o pinto dele hehe, não estava excitado, mas era grande, bem notável, e eu sinto algo ali, eu gostei de sentir uma excitação, então ele se aproxima de mim e senta quase do lado, e fica conversando comigo, e eu retribuo e vou falando. logo ele sai e vai pra cabana em que estava nosso grupo, eu vou junto para tomar banho e me secar. lá os banheiros são separados, mas são um do lado do outro, fui tomar banho, na saída do banheiro vejo ele se trocando de relance no quarto dos homens, noto que ele estava meio que se masturbando, antes de colocar a cueca, e pensem numa enorme pica, era imensa, fico enlouquecida, mas vou para meu quarto, sento na cama e fico imaginando, que coisa grande, nem caberia em mim, tenho uma PPK apertadinha, fico me tocando uns minutos ali na cama, já toda molhada. entra as meninas no quarto, fecham a porta e veem conversar, falando que viram o eduardo pelado, contanto o que eu já sabia, elas viram pela fresta da porta, ele se trocando, disse que ele se masturbou até gozar, a pica era enorme. chegando a noite, jantamos e fomos na rua tomar um ar, vejo o eduardo vindo pra conversar, está bem cheiroso, fala sobre o grupo, me conta tudo dele, e eu de mim. fomos jogar uns jogos de tabuleiro, mas logo cansei e fui pro quarto dormir sozinha até então, vejo o eduardo vindo atrás, eu fiquei com medo mas gostei ao mesmo tempo, era muito bom a sensação de perigo e errado, eu entro no quarto ele vem junto, eu deito na cama, ele logo vem atrás e me abraça de conchinha, sinto seu mastro endurecendo rapidamente, ele tira meu short, coloca a calcinha pro lado, e coloca bem devagarzinho, e eu começo a gemer, ele coloca a mão em minha boca para não ouvirem, e continua metendo cada vez mais rápido, é delicioso sentir aquele monstro com veias dentro de minha vagina apertada, eu sinto uma loucura queimação até o útero, eu viro e subo nele, começo a galopar naquela torre negra, mau entra toda em mim, eu pergunto quando mede, ele disse que 28cm, eu nossa, que caralho grande, eu já gozo de cara ali, fico bamba, ele me vira de quatro, ai eu vou a lua, mete com força, até o talo, sem camisinha, eu não consigo parar, ele disse que vai gozar, e eu pode, me molha toda, ele jorra esperma dentro de mim, sinto lá dentro um mar de porra, finalmente ele para, me abraça, foi muito carinhoso, eu dou uma chupada em seu pau ainda meio ereto, com gostinho de sexo, uma delicia, as bolas dele inchada, coloco na boca, ficamos ali uns 20min, foi maravilhoso, trai meu marido mas valeu a pena, eu gozei demais. amei esse fim de semana. aventura, adrenalina. sempre que posso marco encontro com o eduardo, mesmo fora dos passeios do grupo. mas isso ninguém sabe.

bom espero que tenham gostado do meu conto de fim de semana. assim que eu tiver mais eu conto aqui.

Comendo a professora casada

O meu nome é Gustavo, tenho olhos verdes, sou bem branco, 1,76m, 73 Kg, cabelos pretos, vou contar uma historia que aconteceu há menos de um mês.

Eu faço faculdade para professor e tenho uma professora muito boa, chama Andrea, muito bonita, devia ter uns 38 anos, cabelos pretos e com tudo em cima e pior casada.

Tudo foi sempre muito normal na aula dela semestre passado tranqüilo, mas nesse semestre ela começou a me observar dando em cima de uma menina da sala, até aí tudo bem porem me chamou a atenção ela praticamente me aconselhar a não fazer aquilo na sala, a seduzi-la em outro lugar, achei muito estranho, fiquei sem graça. Acontece que todas as aulas ela começou a encontrar um motivo para me chama para fazer algo sempre era Gustavo vem aqui e faça isso ou aquilo, já tava ficando muito estranho eu resolvi querer descobrir o que ela queria comigo se era o mesmo que eu queria com ela.

Um dia quando a aula terminou, ela me chamou e me perguntou algumas coisas sobre informática, visto que também sou técnico, e claro depois me pediu para ajudá-la a levar umas coisas para a sala dos professores, essas alturas era tarde e a faculdade estava quase deserta e a sala dos professores vazia. Ela entrou primeiro e eu coloquei as coisas em cima da mesa, e tranquei a porta quando ela virou se assustou, mas eu não dei tempo para ela dizer nem palavras e lhe roubei um beijo, ela tentou escapar mas depois se deixou levar e me beijou também, o clima tava esquentando perdemos a noção de onde estávamos, eu já fui beijando a orelha dela o pescoço, a abracei sem parar de beija-la por todos os lados, coloquei a mão por baixo da blusa dela já abri o sutiã e meti a mão nos peitos dela, os biquinhos já estavamos durinhos eu levantei a blusa dela e comecei a chupar aqueles peitos deliciosos, eram bem grandes, ela gemia e passava a mão nos meus cabelos. Eu fui levando ela até uma cadeira e fiz ela sentar e continuei a descer pelo corpo dela, coloquei a mão por dentro da calça dela que bucetinha quentinha, molhadissima, fiquei algum tempo esfregando o grelinho dela, até que ela mesma foi tirando a calça e voltou a sentar, eu me ajoelhei e meti a boca naquela buceta gostosa, fui chupando bem gostoso, metendo um dedinho nela enquanto chupava o grelinho, ia vindo e indo com a língua na buceta dela, até sentir que ela ia gozar aumentei o ritmo até ela gozar na minha boca, que delicia eu lambi tudo. Fiquei de pé em frente a ela, tirei o pau na calça e ofereci para ela nem precisou falar nada para ela cair de boca lambendo ele todinho igual um sorvete, voltando e abocanhando a cabecinha, que delicia de chupetinha, até as bolas ela lambia e apertava bem devagarzinho, quando eu tava quase gozando mandei ela ficar de pé a apoiei na mesa e comecei a meter o pau nela bem gostoso fazendo vai e vem enquanto ela pedia q eu mais e uns tapinhas na bunda gostosa, eu fui fazendo mais rápido, ela tava louca de tesão me pedindo mais e mais forte e rápido que queria gozar eu obedeci claro meti naquela cachorra sem dó, ela gozou parecendo uma louca, que tesão. Depois trocamos de posição, ela foi para a mesa ficou de ladinho enquanto eu abri as perninhas dela e meti de novo ela rebolava na minha pica enquanto eu agarrava os peitos dela, ficamos assim um bom tempo quando ela cansou da posição pediu para me cavalgar, eu deitei na mesa e ela começou a subir e descer no meu pau, enquanto me arranhava, quando não agüentei mais e disse q ia gozar ela foi mais e mais rápido, eu gozei muito tudo dentro daquela bucetinha gostosa.

Depois nos vestimos e nos beijamos … eu a acompanhei até em casa ….

 

Anal com a amiga de trabalho

Trabalho a alguns anos numa loja de móveis, e lá tem 2 vendedoras que chamarei aqui de Sabrina e Bianca.

Sabrina é um mulherão de 185 magra cabelos loiros uma delícia de mulher. Saímos algumas vezes juntos para tomar uma cerveja no barzinhos da cidade e numa dessas escapadas os olhares ficaram mais chamativos a conversa ficou mais afiada e acabou rolando um clima entre a gente, rolou uns beijos no carro umas pegadas mais calientes. Mas se fez de difícil e falou que não queria assim que tinha que ter um clima pra gente sair legal eu aceitei o que ela queria ficamos naquilo mesmo somente uma amassos gostosos e marcamos um.segundo encontro. Me preparo todo e vó ao encontro e lá está a ela mais bela do que nunca num vestido longo salto alto toda maquiada parecia uma deusa. Entrou no carro me deu um leve beijo partimos pra noite fomos a um bar bebemos alguns drinks até altas horas e chegou a hora de nós sairmos dali e ir para um lugar mais a vontade falei com ela concordou e fomos para o.motel.

Chegando entramos trocamos alguns carinhos eu já louco pra ver aquele mulherão de calcinha aí ela se transformou. Me disse que queria que fosse tudo bem gostoso e carinho ela se levantou da cama tirou o vestido no banheiro e falou olha a surpresa pra vc. Tudo isso é pra vc hoje. Saiu com uma calcinha vermelha um soutien vermelho eu fiquei de pau duro igual uma rocha só de ver, ela veio até mim começou a me beijar dizia loucuras que naquela noite ela era só minha que eu podia fazer oque quisesse com ela. Tirou meu pau pra fora da cueca e fez uma boquete dos deuses nunca tinha recebido um sexo oral tão maravilhoso igual aquele. Chupou tanto que quase gozei naquela boca tive que pedir pra parar. Aí foi minha vez de me deliciar naquele corpão beijei ela com gosto .mamei naqueles peitos com muita vontade. Desci até aquela calcinha linda tirei ela com os dentes abri aquela perna e cai de boca naquela chota que já estava melada de tanto tesão. Chupei com.gosto ela se contorcia de tanto tesão suguei tanto lambia o grelinho dela hora passava a língua de nima até embaixo e não demorou aquela mulher começou a gemer a urrar me prendeu com as pernas a minha cabeça e gozou na minha boca uma delícia de gozada. Me puxou pra cima dela e disse agora vem mete esse cacete gostosa aqui e me faz feliz eu não pensei duas vezes dei uma pincelada e a cabecinha entrou lindo depois o resto deslizou gostoso pra dentro, aí comecei o vai e vem metendo gostoso peguei no papai e Mari beijei deliciosamente e metia com força. Ela dizia loucuras no meu ouvido e pedia vai mete gostoso nessa sua amiga. Eu já tava quase gozando mudei de posicao ela veio por cima e me cavalgava como uma égua no cio. Subia e descia com.vantade e não aguentei as quicadas dele e jorrei meu leitinho lindo no fundo daquela gruta que delícia. Ficamos ali naquela posição alguns minutos conversando eis que ela aos poucos foi mexendo rebolando e meu pau ganhou vida novamente ali mêsmo naquela posição ela. Deu uma reboladas e quando viu que ele tava como uma rocha denovo pediu agora vê.por trás e me come gostoso eu não pensei duas vezes coloquei ela de quatro dei uma leve pincelada na entradinha da xota e caiu pra dentro lindo comecei a bater com.forca naquele trazeiro eu socava gostoso ela olhava para tras e pedia mais. Já estava a alguns minutos socando naquela buceta linda eis que ela vira pra mim e dis, não falei que ia ser do meu geito gostoso eu falei que hoje era toda sua então essa rabinho também pode ser seu, abriu um lubrificante passou no meu pau passou no rabinho e disse , vêm agora me enraba gostoso. Eu era outa felicidade. Coloquei a cabeça na entradinha e aos poucos foi entrando a cabecinha entrou fácil a danadinha já não era mais virgem ali mas isso não importava e empurrei mais um pouco e entrou quase tudo ela começou a rebolar e eu fui socando até encostar na minha bolas , aí comecei a subir e desser a socar gostoso com leves estocadas fui acelerando e ela pedia mais vai me come gostoso me chame d cachorra me arrebenta toda eu socava gostoso até o final batia.com.muita força naquele trazeiro e não demorou e eu voltei a gozar gostoso agora dentro daquele rabo lindo. Saímos da cama fomos pro banheiro tomamos um.belo banho ela ainda conseguiu com toda proeza e chupar gostoso embaixo do chuveiro eu temia de tesao não tava aguentando mas ela me segurou me chupou até eu encher aquela boca de porra saímos fomos para casa deixei ela em casa. E depois desse dia repetimos algumas vezes essa loucura. Mas isso fica para outro conto.

Conto erótico gerado por I.A 4

Era uma noite quente de verão quando Laura, uma jovem evangélica de 20 anos, decidiu sair da sua zona de conforto e ir a um show de uma banda famosa. Ela estava acostumada com uma vida religiosa e conservadora, mas queria experimentar algo diferente.

Laura estava vestindo uma saia apertada que realçava suas curvas, algo incomum para ela, mas ela queria se sentir mais confiante e atraente. O show estava lotado, com pessoas se aglomerando perto do palco, ansiosas para ver seus ídolos de perto.

Enquanto a música começava a tocar e a multidão se movia ao ritmo, Laura sentiu uma presença atrás dela. Ela olhou para trás e viu um homem negro, alto e atraente. Ele estava dançando energicamente, e em meio à agitação, seu pênis encostou nas nádegas de Laura.

Laura ficou chocada e envergonhada com a situação, mas também sentiu uma onda de excitação percorrer seu corpo. Ela nunca havia experimentado algo assim antes. Foi como se uma porta se abrisse para um mundo novo e desconhecido.

Ao invés de afastar-se, Laura decidiu permitir que a sensação continuasse. Ela começou a se mover no ritmo da música, esfregando-se sutilmente contra o homem. Aos poucos, a vergonha foi substituída por uma sensação de liberdade e desejo.

Enquanto o show continuava, Laura e o homem negro dançavam cada vez mais próximos, explorando sua conexão física. Ela sentia a pulsação do pênis dele contra suas nádegas e isso a levava a novos patamares de prazer. Era uma experiência completamente diferente de tudo o que ela já havia experimentado.

Aquela noite no show mudou a percepção de Laura sobre sexo e prazer. Ela percebeu que o desejo e a sensualidade não eram coisas pecaminosas, mas sim partes naturais da experiência humana. Ela aprendeu a abraçar sua sexualidade e a explorar seus próprios desejos e fantasias.

Apesar de tudo, é importante lembrar que o consentimento é fundamental em qualquer situação sexual. Esta história é apenas uma fantasia e não deve ser interpretada como uma justificativa para comportamentos inadequados ou não consensuais.

Conto erótico gerado por IA 3

Era uma vez uma professora chamada Sofia, uma mulher linda e inteligente, que no fundo do seu coração guardava um desejo secreto pelo seu aluno mais charmoso, Gabriel. Gabriel era um jovem de corpo atlético, olhos penetrantes e um sorriso encantador que fazia o coração de Sofia acelerar.

Durante as aulas, Sofia não conseguia evitar olhar para Gabriel com desejo e imaginar como seria estar com ele. Ela tentava esconder seus sentimentos, mas a atração era palpável. Cada vez que Gabriel respondia uma pergunta corretamente, Sofia sentia uma pontada de excitação percorrer seu corpo.

Certa tarde, após a aula, Sofia decidiu tomar uma atitude. Ela convidou Gabriel para ficar após o horário escolar, sob o pretexto de que precisava de ajuda com alguns materiais. Gabriel, inocentemente, aceitou o convite sem suspeitar das intenções ocultas de sua professora.

Quando a sala de aula ficou vazia, Sofia trancou a porta e se aproximou de Gabriel lentamente. Ela olhou profundamente em seus olhos e confessou seus sentimentos, admitindo que estava apaixonada por ele. Gabriel ficou surpreso, mas também intrigado.

Sem perder tempo, Sofia se aproximou ainda mais e começou a beijar Gabriel apaixonadamente. Os lábios deles se encontraram em um beijo cheio de desejo e luxúria. As mãos de Sofia exploravam o corpo de Gabriel, enquanto ele deixava escapar gemidos de prazer.

Eles se entregaram ao desejo proibido ali mesmo na sala de aula. Sofia o levou até sua mesa, onde Gabriel a deitou delicadamente e começou a explorar cada centímetro de seu corpo. Eles se entregaram a uma paixão avassaladora, esquecendo-se de tudo ao seu redor.

A partir daquele dia, Sofia e Gabriel continuaram a se encontrar secretamente, explorando suas fantasias mais íntimas e vivendo um romance proibido. Os encontros apaixonados entre professora e aluno se tornaram um segredo ardente, um fogo que queimava intensamente.

E assim, a história de amor e desejo entre a professora Sofia e seu aluno Gabriel continuou, desafiando todas as convenções e regras da sociedade. Eles sabiam que estavam arriscando tudo, mas o amor e a paixão eram mais fortes do que qualquer proibição.

Eles se entregaram a cada encontro, desfrutando do prazer proibido e vivendo uma história de paixão e luxúria que permaneceu em segredo para sempre.

Conto erótico gerado por inteligência artificial II

Once upon a time, there was a young psychology student named John who was fascinated by the teachings of Sigmund Freud. One day, he decided to ask his professor, Dr. Jane, out on a date. To his surprise, she accepted! The two went out to dinner and talked about their love for psychoanalysis. As the evening progressed, John began to notice how attractive Dr. Jane was. Her confident demeanor and intelligent conversation were incredibly alluring. After dinner, they returned to Dr. Jane’s office, where they continued talking until late into the night. Suddenly, John couldn’t take it anymore – he wanted Dr. Jane. He leaned in and kissed her passionately, and from that moment on, they were inseparable. As their relationship grew, so did their desire for each other. They would often find themselves making out during class or sneaking off to have quickies in the back of her office. Their chemistry was undeniable, and they both knew that they had found something special. However, as much as they loved each other, they also knew that they could never act on their desires. Being a teacher-student romance is strictly forbidden, and they didn’t want to risk their careers over a fleeting moment of pleasure. So they kept their relationship hidden, contenting themselves with occasional kisses and touches whenever they could get away with it. But even though they couldn’t be together openly, their love remained strong. And when John graduated and moved away, Dr. Jane was devastated. She missed him dearly but knew that they could never be together again. Years later, when John came back to visit, he found himself drawn to Dr. Jane once again. This time, however, he wasn’t afraid to act on his feelings. The two reunited and started a new life together, living happily ever after.

Era uma vez um jovem estudante de psicologia chamado John que era fascinado pelos ensinamentos de Sigmund Freud. Um dia, ele decidiu convidar sua professora, Dra. Jane, para sair. Para sua surpresa, ela aceitou! Os dois saíram para jantar e conversaram sobre seu amor pela psicanálise. À medida que a noite avançava, John começou a notar o quão atraente a Dra. Jane era. Seu comportamento confiante e sua conversa inteligente eram incrivelmente atraentes. Depois do jantar, eles voltaram ao consultório da Dra. Jane, onde continuaram conversando até tarde da noite. De repente, John não aguentou mais – ele queria a Dra. Jane. Ele se inclinou e a beijou apaixonadamente e, a partir daquele momento, eles se tornaram inseparáveis. À medida que o relacionamento deles crescia, também crescia o desejo um pelo outro. Eles muitas vezes se pegavam dando uns amassos durante a aula ou escapando para fazer rapidinhas no fundo do escritório dela. A química deles era inegável e ambos sabiam que haviam encontrado algo especial. No entanto, por mais que se amassem, eles também sabiam que nunca poderiam realizar seus desejos. Ser um romance entre professor e aluno é estritamente proibido, e eles não queriam arriscar suas carreiras por um momento fugaz de prazer. Então eles mantiveram seu relacionamento escondido, contentando-se com beijos e toques ocasionais sempre que podiam. Mas mesmo que eles não pudessem ficar juntos abertamente, o amor deles permaneceu forte. E quando John se formou e se mudou, a Dra. Jane ficou arrasada. Ela sentia muita falta dele, mas sabia que eles nunca mais poderiam ficar juntos. Anos mais tarde, quando John voltou para uma visita, ele se sentiu atraído pela Dra. Jane mais uma vez. Desta vez, porém, ele não teve medo de agir de acordo com seus sentimentos. Os dois se reuniram e começaram uma nova vida juntos, vivendo felizes para sempre.

Conto erótico gerado por inteligência artificial I

Once upon a time, there was a young Evangelical girl named Sarah who had always been very conservative and modest in her behavior. She wore long skirts and covered her arms and legs whenever she went outside. However, one day, something unexpected happened that changed her life forever. Sarah was riding the bus to work when a handsome man sitting next to her made eye contact with her. He smiled at her, and she felt herself blushing as she looked away. When he leaned over and whispered something into her ear, she was taken aback. He asked if she would like to have some fun later, and without thinking twice, she said yes. That night, they met up at his place, where they spent hours kissing and touching each other. Sarah had never experienced anything like this before, but she found herself enjoying it more than she ever thought possible. They eventually ended up having sex, which was even better than she could have imagined. From then on, Sarah started living for the moment, not caring about what people might think of her. She wore shorter skirts and showed off her toned body, knowing that nobody could judge her anymore. Her family and friends were shocked by her newfound freedom, but she didn’t care. All she knew was that she had finally found someone who made her feel alive.

Era uma vez uma jovem evangélica chamada Sarah que sempre foi muito conservadora e modesta em seu comportamento. Ela usava saias longas e cobria os braços e as pernas sempre que saía. Porém, um dia, algo inesperado aconteceu que mudou sua vida para sempre. Sarah estava no ônibus para o trabalho quando um homem bonito sentado ao lado dela fez contato visual com ela. Ele sorriu para ela, e ela sentiu-se corar enquanto desviava o olhar. Quando ele se inclinou e sussurrou algo em seu ouvido, ela ficou surpresa. Ele perguntou se ela gostaria de se divertir mais tarde e, sem pensar duas vezes, ela disse que sim. Naquela noite, eles se encontraram na casa dele, onde passaram horas se beijando e se tocando. Sarah nunca tinha experimentado algo assim antes, mas descobriu que estava gostando mais do que jamais imaginou ser possível. Eles acabaram fazendo sexo, o que foi ainda melhor do que ela poderia ter imaginado. A partir daí, Sarah começou a viver o momento, sem se importar com o que as pessoas pudessem pensar dela. Ela usava saias mais curtas e exibia seu corpo tonificado, sabendo que ninguém mais poderia julgá-la. Sua família e amigos ficaram chocados com sua liberdade recém-adquirida, mas ela não se importou. Tudo o que ela sabia era que finalmente havia encontrado alguém que a fazia se sentir viva.