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A IRA DE JOHN HEEMEYER: O HOMEM QUE DESTRUIU UMA CIDADE

Marvin John Heemeyer era um soldador americano e proprietário de uma oficina de manutenção de silenciadores de automóveis que demoliu vários edifícios e destruiu a cidade com uma escavadeira modificada após se revoltar contra o governo em Granby , Colorado , em 4 de junho de 2004. O fato ficou famoso no país inteiro e até hoje é lembrado.

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Jornal culpa GAMES por ATENTADO em ESCOLA Brasileira

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FLORDELIS E ANDERSON: A HISTÓRIA COMPLETA

Flordelis era conhecida por ser a mãe de 55 filhos, a deputada federal do Rio de Janeiro mais votada, pastora e cantora gospel em ascensão. Como essa história virou caso policial? Entenda essa e outras perguntas na docusérie de 6 episódios “Flordelis: Questiona ou adora” já disponível no @globoplay.

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Ataque a escolas em Aracruz (ES) choca o Brasil: por que casos assim têm se repetido no país?

Nesta semana, um adolescente de 16 anos invadiu armado duas escolas e abriu fogo contra alunos e professores. Quatro pessoas morreram e 12 ficaram feridas. O atirador, que foi apreendido, é filho de um tenente da Polícia Militar. Atentados como esse têm sido cada vez mais frequentes no Brasil, o que preocupa pais e educadores.

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O MISTÉRIO DE NARUMI KUROSAKI

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UM CULTO QUE TERMINOU DE FORMA BIZARRA: AMY CARLSON | LOVE HAS WON

A ASSASSINA DE 11 ANOS: NEVADA-TAN

O TERRÍVEL CASO JUNKO FURUTA (DOCUMENTÁRIO CRIMINAL)

Manifesto Atirador da Bahia

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Dono da arma, pai diz que jovem que matou colega em escola na BA é “bom menino”

  • Jovem de 14 anos matou colega de escola em Barreiras, na Bahia
  • Ele utilizou um revólver do próprio pai, um PM aposentado, na ação
  • Homem garantiu que o filho é “bom menino” e “tira boas notas”

Pai do adolescente responsável pelo massacre que matou uma aluna de 20 anos em uma escola de Barreiras, na Bahia, o subtenente aposentado da Polícia Militar era dono da arma com a qual o filho praticou o crime.

Por ser menor de idade, o criminoso não teve a identidade revelada e, portanto, o pai também não. Porém, em depoimento aos policiais, o PM aposentado mostrou-se surpreso com a atitude do jovem.

“Arma era do pai dele. O pai é subtenente aposentado no Distrito Federal. Ele disse que a arma estava guardada. Disse que o filho era introspectivo, calado, tinha poucas amizades, mas era um bom menino, tirava boas notas, embora relatasse que ele tinha faltado muito às aulas, e tinha dificuldade de fazer amizades”, explicou ao g1 o delegado responsável pelo caso, Rivaldo Luz.

Interrogado pelos agentes, o homem garantiu que não havia nenhum traço no comportamento do adolescente que pudesse ser um indicativo de comportamento violento.

“Dentro de casa, ele (atirador) tinha uma boa relação e cuidava, inclusive, de um tio que é cadeirante também. O pai relatou que não consegue entender o motivo que levou a criança fazer isso”, narrou Rivaldo.

Apesar das justificativas, o PM aposentado também pode responder pelo crime, uma vez que deveria cuidar da própria arma. “O dever de cautela é do portador da arma, que é quem tem a autorização legal. Vamos avaliar com bastante calma, junto com outros delegados que também estão trabalhando no caso, para que agente possa fazer as coisas com bastante serenidade, com bastante cuidado, para conseguirmos chegar a um final comum.”

Jovem se via como “ser superior” e relatou “nojo” de colegas

O adolescente responsável pelo assassinato da colega tem 14 anos, chegou há pouco tempo na cidade de Barreiras, vindo de Brasília, e também estudava na escola cívico-militar Eurides Sant’Anna.

Em publicações nas redes sociais, ele disseminava ódio, dizia se ver como um “ser superior” e relatou sentir nojo de seus colegas.

“Saí da capital do Brasil para o ‘merdeste’, e nunca pensei que aqui fosse tão repugnante. Lésbicas, gays e marginais aos montes acham que são dignos de me conhecer e de conhecer minha santidade. Os farei clamar pela minha misericórdia, sentirão a ira divina”, escreveu.

“A cada dia que vou à escola, sinto-me subjugado, se misturar com eles é nojento, é estupidamente grotesco, sinto ânsia de vômito quando um deles me tocam (sic). Sou puro em essência, mereço mais que isso, sou sancto.”

Entenda o crime

O adolescente pulou o muro da escola na manhã desta segunda-feira (26) e disparou contra colegas. Um dos tiros acertou a jovem cadeirante Geane da Silva Brito, que não resistiu e morreu.

O criminoso também foi alvejado por uma pessoa não identificada durante o episódio. Ele foi socorrido e levado a um hospital da região, onde está internado em estado grave.