A PRIMEIRA ARTE | EPISÓDIO 2/3 – Consonância

A Primeira Arte é uma produção da Brasil Paralelo sobre a música. Entenda o que é música, como surgiu e como afeta o ser humano. Para produzir este documentário, muitos especialistas foram entrevistados, como:

Alvaro Siviero: Pianista, diretor artístico e professor;
Iñigo Pirfano: Maestro, compositor e escritor, autor do livro “Inteligência Musical”;
Tomasz Wabnic: Produtor musical, violinista e fundador da Vienna Morphing Orchestra;
Ricardo Peres: Pianista e fundador da Specialtones;
Lord Vinheteiro: Pianista e fundador da Lord Music Academy;
João Nogueira, O Rasta: Músico formado pela Berklee College of Music;
Guilherme Freire: Professor de filosofia, educação e literatura.

Juntos eles abordam aspectos da história da música, dos efeitos da música no cérebro, incluindo os efeitos da música em bebês na barriga da mãe ou em recém nascidos e do envolvimento da música na construção da personalidade humana em geral.

Os efeitos sociais da música na sociedade são matéria de reflexão, bem como o impacto da música na inteligência das pessoas, como aborda o Dr. Nghiem em seu livro “Música, Inteligência e Personalidade – O comportamento do homem em função da manipulação cerebral”.

O desenvolvimento da música na história humana é fruto de estudo, porque da música clássica ao jazz, do blues ao rock n’roll, em todas existe uma história e uma mensagem.

Nesta segunda parte, o foco de reflexão envolve a relação da música com o ser humano. Não deixe de assistir, curtir, comentar e recomendar.

Se tiver interesse, leia mais sobre o tema nos artigos abaixo para conhecer muitas curiosidades sobre música:

História da Música: https://bit.ly/3slbeQR
Efeitos da música no cérebro: https://bit.ly/3dkRrg3
Decadência da música brasileira: https://bit.ly/3uQbNUl
Músicas clássicas que você já ouviu e não sabe o nome: https://bit.ly/3sppcBq
Músicas clássica brasileira: https://bit.ly/3g9fZKX

O Paradoxo da Igualdade ou “lavagem cerebral”

O PARADOXO da IGUALDADE ou “lavagem cerebral”

Um documentário feito na Noruega (2010), o país eleito com maior “igualdade de gênero” no mundo. O documentário é bem descontraído e mostra como a tal “igualdade de gênero” é uma ideologia que não passa por nenhum crivo científico.
No verão passado ocorreu um golpe devastador para a “Ideologia de Gênero”, curiosamente nos países pioneiros desta teoria. O Conselho Nórdico de Ministros (Conselho Intergovernamental de Cooperação Nórdico: Noruega, Suécia, Finlândia, Dinamarca e Islândia) fechou o Instituto de gênero nórdico NIKK. Chama a atenção que a noticia tivesse pouca difusão entre nós. Talvez porque é uma ideologia dominante que não consente outras alternativas a seu modo de pensar. A liberdade de pensamento é sagrada, mas com duas condições: que não pretendamos impô-lo a ninguém e que se possa opinar de modo realmente livre.

NIKK havia sido o promotor da “Ideologia de Gênero” e proporcionava a base “científica” às políticas sociais e educativas que, a partir de 1970, contribuía para que os países nórdicos fossem mais “sensíveis ao gênero”. A decisão de fechar o Instituto foi tomada depois que a televisão estatal noruega emitisse um documentário no qual se expõe o carácter absolutamente anticientífico do NIKK e sua “investigação”. Porquê o citado Conselho Intergovernamental decidiu fechá-lo? Porque esse programa de televisão, com um entrevistador destemido e sem preconceitos, deixou sem saída aos cérebros do NIKK. Em seu documentário, Harold Eia −assim se chama o repórter− realiza algumas preguntas inocentes a los principais investigadores e científicos del NIKK. Depois transmite as respostas aos científicos do mundo, sobretudo Reino Unido e EUA. Essas respostas provocam risos e incredulidade entre a comunidade científica internacional, porque esta ideologia não vem apoiada por nenhuma investigação empírica. Eia, após filmar essas reações, regressa a Oslo, e as apresenta aos investigadores de NIKK que ficam sem fala, totalmente incapazes de defender suas suposições. Umas poucas perguntas inocentes foram suficientes para desmontar o mito da ideologia de gênero em uma TV noruega.

Vídeo

Os japoneses que vivem em 4 metros quadrados: “Lost in Manboo”

Viver num cibercafé. Viver literalmente, dormir no chão de numa cabine de 4 metros quadrados, com paredes que nem sequer chegam ao teto. É o que acontece no Japão.
Conheça esta realidade através do primeiro trabalho produzido pela 99 (
http://www.docs99.com/pt/), uma nova plataforma online de documentários disponíveis em seis línguas.
Esta é a versão portuguesa de “Lost in Manboo”:
https://youtu.be/vq-iHLCMs48