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O FEMINISMO é uma estratégia MARXISTA

As feministas sempre usam de alguns jargões bonitos como “lugar de mulher é onde ela quiser”, “lute como uma garota”, ou então de narrativas que a mulher não é tratada igualmente como os homens no mercado de trabalho, e ainda que a mulher é o principal grupo a sofrer violência física e chantagem emocional. Elas sempre buscam atrair os jovens inocentes que têm de fato boas intenções, e querem uma maior participação da mulher em certos setores como a política ou esporte, mas raramente revelam sua face oculta e seus objetivos obscuros. Contudo, é preciso sair do senso comum e ler alguns textos de autoras feministas, para perceber que o feminismo é uma extensão do pensamento marxista, adaptado às pautas femininas e objetivando a destruição de uma das bases da civilização ocidental e da sociedade capitalista: a família patriarcal. Os direitos civis que as mulheres têm hoje em dia foram defendidos não pelos marxistas e feministas, mas pelos filósofos liberais, como John Stuart Mill e Ludwig von Mises. Eles sim defendiam que a mulher deveria ter direito à herança, ao trabalho, à propriedade e à participação política. A verdadeira marca do feminismo e sua principal bandeira é a revolução sexual. Essa revolução sexual é uma forma de usar das questões sexuais como instrumento político; ou seja, a manipulação dos desejos, vontades, fraquezas sexuais visando objetivos políticos, e isso foi fruto da união entre o marxismo e o feminismo.

2Pac – Papa’z Song (Ft. Wycked, Poppi) [Legendado]

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A masculinidade tóxica pode ser pró-social

A mídia está alertando cada vez mais para os perigos da masculinidade “tóxica” (tradicional/hegemônica/etc.) e episódios como o tiroteio da escola de Suzano são usados como exemplos da urgência para reeducarmos os homens. Entretanto, esses casos são poucos e ignoram os aspectos pró-sociais da masculinidade.
É importante falarmos de que a visão “tradicional” da masculinidade pode ter efeitos colaterais, mas não podemos ignorar as qualidades dessa masculinidade e nem ignorar que também existe uma “feminilidade tóxica”.