A mídia está alertando cada vez mais para os perigos da masculinidade “tóxica” (tradicional/hegemônica/etc.) e episódios como o tiroteio da escola de Suzano são usados como exemplos da urgência para reeducarmos os homens. Entretanto, esses casos são poucos e ignoram os aspectos pró-sociais da masculinidade.
É importante falarmos de que a visão “tradicional” da masculinidade pode ter efeitos colaterais, mas não podemos ignorar as qualidades dessa masculinidade e nem ignorar que também existe uma “feminilidade tóxica”.