Homeschooling | O que é e como funciona?

Muitas famílias desejam ensinar seus filhos em casa. Mas será que as crianças podem deixar de frequentar a escola? A Brasil Paralelo contou com a ajuda do Dr. Alexandre Magno. Durante dez anos, ele foi Diretor Jurídico da Associação Nacional de Educação Domiciliar. Foi ele quem criou os argumentos jurídicos para a defesa das famílias brasileiras que educam seus filhos em casa. Baixe agora o e-book e comece a aprender sobre esse tema.

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A Nova Esquerda é Misândrica

A Nova Esquerda elegeu como o vilão o estereótipo masculino. Somado a isso, ela impôs a visão de que o Estado é o protetor dos oprimidos. O que é o Estado, entretanto, senão uma máquina violenta governada pelos piores tipos de homens? As feministas lutam para que as mulheres sejam “independentes do homem”, mas as tornam dependentes do Estado. Poucas mulheres querem estar na política, não importando quantas mil cotas sejam exigidas por lei. Um número reduzido de mulheres sacrificaria o casamento e o convívio com os filhos em troca de festas badaladas com políticos, ou horas e mais horas de reuniões em gabinetes. Ao combaterem a tal “masculinidade tóxica”, as mulheres estatistas se tornaram as secretárias dos políticos que se sentem no direito de governar outros seres humanos. Não é somente a misoginia masculina que piora o mundo. Existe consolidada no falso-moralismo da Nova Esquerda condutas que reforçam a misandria da mulher. Misandria, também chamada de androfobia, significa o ódio ao masculino, a repulsa contra homens e meninos. Ademais, se por um lado o homem tem tendências biológicas a ser polígamo – ou seja, buscar várias parceiras –, a mulher tem uma tendência à hipergamia, isto é, ser extremamente seletiva na escolha do mais destacado física, emocional e financeiramente. Por causa da hipergamia feminina, o gênero masculino vive cercado de invisibilidade social. O homem é um NADA quando não se destaca. E quando ele é invisível para as mulheres, é bem possível que seja um Zé-ninguém no meio social que o circunda.

 

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O FEMINISMO é uma estratégia MARXISTA

As feministas sempre usam de alguns jargões bonitos como “lugar de mulher é onde ela quiser”, “lute como uma garota”, ou então de narrativas que a mulher não é tratada igualmente como os homens no mercado de trabalho, e ainda que a mulher é o principal grupo a sofrer violência física e chantagem emocional. Elas sempre buscam atrair os jovens inocentes que têm de fato boas intenções, e querem uma maior participação da mulher em certos setores como a política ou esporte, mas raramente revelam sua face oculta e seus objetivos obscuros. Contudo, é preciso sair do senso comum e ler alguns textos de autoras feministas, para perceber que o feminismo é uma extensão do pensamento marxista, adaptado às pautas femininas e objetivando a destruição de uma das bases da civilização ocidental e da sociedade capitalista: a família patriarcal. Os direitos civis que as mulheres têm hoje em dia foram defendidos não pelos marxistas e feministas, mas pelos filósofos liberais, como John Stuart Mill e Ludwig von Mises. Eles sim defendiam que a mulher deveria ter direito à herança, ao trabalho, à propriedade e à participação política. A verdadeira marca do feminismo e sua principal bandeira é a revolução sexual. Essa revolução sexual é uma forma de usar das questões sexuais como instrumento político; ou seja, a manipulação dos desejos, vontades, fraquezas sexuais visando objetivos políticos, e isso foi fruto da união entre o marxismo e o feminismo.

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A ESQUERDA vai voltar ao poder no BRASIL?

Em 2022, o Brasil completará duzentos anos como país independente e, em sua breve história, movimentos revolucionários e rebeliões nunca foram bem vistos pelo brasileiro, o que foi evidente até o final do século XX. Movimentos como a Proclamação da República, por exemplo, tiveram que acontecer debaixo dos panos, pois a população jamais aprovaria o que aconteceu. A própria declaração de Independência não foi um enorme levante popular, e sim, uma disputa entre poucos aristocratas. Até mesmo uma aberração histórica, que foi a escravidão, teve que ser eliminada aos poucos pelas leis abolicionistas, que se sucederam por décadas até a total abolição declarada pela Princesa Isabel. Dito isso, como o Brasil, que sempre foi um país majoritariamente conservador, foi aparelhado por políticos populistas de esquerda? A resposta para essa pergunta não é simples e ela começa no início do século XX, quando o Brasil já era uma República Positivista. No Brasil da década de 1930, os comunistas já incomodavam com a desordem e já tinham formalizado o seu primeiro partido político: o PCB (Partido Comunista Brasileiro). Seu agitador mais conhecido foi Luís Carlos Prestes, líder da Coluna Prestes, movimento responsável por uma série de crimes no interior do Brasil, como saques e outros crimes mais pesados entre os anos de 1924 e 1927. Mesmo com todos os esforços do financiamento soviético e do terror promovido por revolucionários brasileiros, o coletivismo favorito dos brasileiros no início do século passado foi o fascismo getulista.

JORDAN PETERSON: o indivíduo contra o politicamente correto

Numa era tão polarizada e com um grande número de militantes progressistas, Jordan Peterson é um homem que decidiu se manter fiel à verdade e aos seus princípios ao invés de se dobrar à seita progressista. Peterson defende o indivíduo e sua liberdade contra a ideologia cega e irracional, nunca cedendo às pressões dos coletivos que sempre almejam a cabeça de quem não se dobra a suas causas políticas e ideológicas.
Peterson é admirado por muitos que se cansaram do politicamente correto e das regras criadas pelos militantes agressivos de esquerda, além das visões utópicas de sociedade perfeita. Por outro lado, ele é odiado pelos progressistas e demais defensores do politicamente correto e das diversas agendas que a esquerda defende. Sendo professor de psicologia, ele é um intelectual que teve a coragem de bater de frente contra o autoritarismo moderno, que se traveste de movimento benfeitor. Peterson identifica fatores psicológicos que fizeram as sociedades do passado aceitarem o nazismo e o marxismo soviético que ainda existem nos dias atuais. Um dos principais temas de estudo de Peterson é sobre o autoritarismo e tudo o que envolve esse fenômeno, e ele mesmo afirma que um dos seus objetivos é o de vacinar as pessoas contra o que chama de possessão ideológica. Foi por causa da “possessão ideológica” que o século XX foi o período histórico com mais terror de governos autoritários e totalitários, com movimentos políticos de massa e com genocídios, quando as pessoas abandonaram toda concepção de moralidade e verdade para se apegarem a ideologias e suas propagandas de forma irracional. Mas não estamos tão longe e livres desse fenômeno da “possessão ideológica” como alguns podem pensar.

O que aconteceu com a VENEZUELA? (O Brasil está no mesmo caminho?)

A Venezuela tinha tudo para ser um dos países mais ricos do mundo, mas em poucos anos se tornou um país tomado pela extrema pobreza, falta de comida e uma moeda que não vale mais nada. Mas, o que aconteceu com a Venezuela?

Flávio Quintela – Mentiram e muito pra mim (baixar ebook download pdf )

Um antes e depois na vida de quem se dispõe a sair de sua cômoda convivência com as mentiras estabelecidas para confrontá-las com a verdade, sem medo de descobrir qual é o seu próprio papel nessa história (Paulo Eduardo Martins).

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