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Osho e o Sexo
A abordagem de Osho (Bhagwan Shree Rajneesh) em relação à sexualidade e a forma como isso se refletiu em sua comunidade foi um dos aspectos mais marcantes e controversos do seu movimento. Abaixo, listo alguns fatos e pontos que explicam essa relação:
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Filosofia da Liberação Sexual:
- Osho via a repressão sexual como um dos principais obstáculos ao desenvolvimento pessoal e espiritual. Em seus discursos, ele afirmava que o sexo, quando vivenciado com consciência, era uma fonte poderosa de energia e potencial criativo.
- Para ele, a liberação da energia sexual permitia que o indivíduo se libertasse de condicionamentos culturais e atingisse um estado de maior autoconhecimento.
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Práticas na Comunidade Rajneeshpuram:
- Nos anos 1980, Osho estabeleceu a comunidade de Rajneeshpuram, em Oregon (EUA), onde as ideias de liberdade e experimentação, inclusive no campo sexual, foram incentivadas.
- Dentro dessa comunidade, os seguidores eram encorajados a explorar a sexualidade de maneira livre, desafiando normas tradicionais de monogamia e moralidade. Essa prática de “amor livre” acabou se tornando um dos aspectos mais notórios e polêmicos do movimento.
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Discursos e Ensinamentos:
- Em suas palestras, Osho frequentemente abordava o tema da sexualidade, criticando a moralidade repressiva imposta por sociedades convencionais. Ele propunha que a energia sexual deveria ser canalizada para a expansão da consciência, integrando o corpo e a mente.
- Seu discurso não se restringia a uma simples libertinagem, mas enfatizava o autoconhecimento, a responsabilidade e a busca por experiências autênticas.
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Controvérsias e Reações Externas:
- A ênfase na liberdade sexual e as práticas associadas à comunidade de Rajneeshpuram geraram críticas intensas da mídia, de grupos religiosos e de autoridades.
- Investigações e debates públicos sobre as práticas sexuais e a dinâmica de poder dentro do grupo contribuíram para uma imagem polarizadora do movimento.
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Influência Cultural:
- A postura de Osho em relação ao sexo influenciou debates mais amplos sobre moralidade, liberdade individual e os limites entre espiritualidade e comportamento social.
- Muitos viram em sua abordagem uma forma revolucionária de repensar a sexualidade, enquanto outros criticaram a aparente permissividade e os excessos que, em alguns casos, ocorreram na comunidade.
Em resumo, Osho integrou o sexo em sua filosofia como uma ferramenta para a transformação interior, defendendo a ideia de que a libertação sexual podia contribuir para um despertar espiritual. Essa visão influenciou profundamente os seguidores que buscavam romper com os padrões tradicionais, mas também gerou controvérsia e resistência tanto da sociedade quanto de instituições estabelecidas.
Aquelas Manhãs
Todo fim de semana, Alessandra se transformava de uma respeitável professora em uma megera tentadora. Durante a semana, ela usava roupas elegantes e modestas, seu longo cabelo castanho preso em um coque elegante. Mas nos fins de semana, ela soltava o cabelo e usava roupas reveladoras que exibiam seu corpo tonificado.
Um dos seus lugares favoritos para exibir suas curvas era a pista de corrida local. Ela amava a maneira como os homens rudes e robustos, especialmente os negros, a olhavam de cima a baixo enquanto ela passava em seu biquíni minúsculo. Ela se sentia desejada e poderosa, sabendo que era o objeto de suas fantasias.
Em um fim de semana em particular, Alessandra chamou a atenção de um belo homem negro chamado Antonio. Ele era um vendedor de algodão doce, e Alessandra não resistiu à tentação. Ela comprou um cone dele e começou uma conversa.
Antonio foi imediatamente atraído pela confiança e apelo sexual de Alessandra. Ele perguntou se ela queria dar uma volta na floresta próxima, e Alessandra concordou.
À medida que eles se aprofundavam na floresta, a atmosfera ficava cada vez mais erótica. O sol estava começando a se pôr, lançando um brilho quente sobre as árvores. Antonio pegou a mão de Alessandra e a levou para um local isolado.
Sem uma palavra, eles começaram a se despir. O coração de Alessandra disparou quando ela sentiu as mãos fortes de Antonio em seu corpo. Ela não conseguia acreditar que estava prestes a fazer sexo com um estranho no meio da floresta.
Mas a emoção de tudo isso era demais para resistir. Alessandra envolveu suas pernas em volta da cintura de Antonio enquanto ele a penetrava. Ela gemeu de prazer quando ele empurrou cada vez mais fundo dentro dela.
Seus corpos se moviam em perfeita harmonia, os sons de seus gemidos e respiração pesada ecoando pela floresta. Alessandra podia sentir-se cada vez mais perto do orgasmo.
Assim que ela estava prestes a atingir o clímax, Antonio se retirou e gozou em todo o seu estômago. Alessandra olhou para a bagunça pegajosa e sorriu. Ela se sentiu completamente satisfeita e animada.
Enquanto se vestiam, Antonio perguntou a Alessandra se ela queria vê-lo novamente. Mas Alessandra balançou a cabeça. Ela gostava da emoção do desconhecido, da excitação de uma aventura de uma noite.
Ela deu um beijo de despedida em Antonio e voltou para o carro, seu corpo ainda formigando de prazer. Ela mal podia esperar para voltar à pista de corrida no próximo fim de semana e ver quem ela conheceria em seguida.
Daquele dia em diante, Alessandra se tornou uma lenda na pista de corrida. Os homens falavam sobre ela por semanas, suas memórias de seu corpo e sua confiança alimentando suas fantasias. E Alessandra, ela continuaria a viver sua vida dupla, sempre buscando novas aventuras e novos homens para satisfazer seus desejos.
Então, se você se encontrar na pista de corrida em um dia quente de verão, fique de olho na mulher de biquíni minúsculo. Você nunca sabe, você pode ter sorte.
Desejos Obscuros
Flávia, uma mulher de 30 anos, era uma professora dedicada e uma professora em ascensão. Seus cabelos negros e pele morena clara, juntamente com sua figura magra, mas atraente, faziam dela uma visão a ser vista. Ela sempre foi o epítome do profissionalismo, mas havia um aluno que fazia seu coração disparar – José, um homem de 41 anos. Ele era um homem maduro e bonito que tinha um certo charme que fazia o coração de Flávia palpitar.
Suas interações eram sempre profissionais, mas Flávia conseguia sentir a tensão entre eles. Ela hesitou em se envolver em um relacionamento com um aluno, mas os avanços persistentes de José eram difíceis de ignorar. Um dia, depois da aula, José sugeriu que se encontrassem no prédio antigo e isolado perto do laboratório. Flávia, contra seu melhor julgamento, concordou.
O prédio estava mal iluminado, o ar denso de antecipação. José levou Flávia para um canto, longe de olhares curiosos. Ele se inclinou, sua respiração quente contra seu ouvido. “Eu te quero desde o primeiro dia de aula”, ele sussurrou, sua voz rouca. Flávia sentiu um arrepio percorrer sua espinha, seu coração batendo forte em seu peito.
As mãos de José encontraram seu caminho até sua cintura, puxando-a para mais perto. Ele se inclinou, capturando seus lábios em um beijo apaixonado. Flávia gemeu no beijo, suas mãos se enredando em seus cabelos. Ela podia sentir sua dureza pressionando contra ela, e ela se viu querendo mais.
As mãos de José começaram a vagar, deslizando sob sua blusa para acariciar sua pele macia. Flávia engasgou, interrompendo o beijo. “José”, ela respirou, sua voz mal era um sussurro. Ele a silenciou com outro beijo, suas mãos continuando sua exploração.
Ele deslizou sua blusa para fora, revelando seu sutiã preto rendado. Ele arrastou beijos por seu pescoço, suas mãos segurando seus seios. Flávia gemeu, suas mãos agarrando seus ombros. Ela podia sentir sua dureza pressionando contra ela, e ela não queria nada mais do que senti-lo dentro dela.
José tirou as calças dela, seus dedos traçando a renda da calcinha. Ele podia sentir a umidade dela através do tecido, e ele gemeu. Ele tirou a calcinha dela, revelando sua boceta brilhante. Ele deslizou um dedo dentro dela, arrancando um gemido de Flávia.
Ele continuou a dedilhá-la, seu polegar esfregando círculos em seu clitóris. Os gemidos de Flávia ficaram mais altos, seu corpo tremendo de prazer. Ela podia sentir seu orgasmo crescendo, sua boceta apertando em volta dos dedos dele.
José puxou os dedos para fora, substituindo-os por seu pau duro. Flávia engasgou quando ele entrou nela, sua boceta se esticando para acomodá-lo. Ele começou a empurrar, suas mãos agarrando seus quadris. Flávia gemeu, suas mãos agarrando seus ombros.
José continuou a empurrar, seu ritmo acelerando. Flávia podia sentir seu orgasmo crescendo, sua boceta apertando em volta do pau dele. Ela gemeu, seu corpo tremendo enquanto gozava. José gemeu, seu orgasmo logo em seguida.
Eles caíram em um monte, suas respirações irregulares. Flávia olhou para José, um sorriso brincando em seus lábios. “Acho que não podemos fazer isso de novo”, ela disse, sua voz provocante. José sorriu, puxando-a para mais perto. “Quem disse algo sobre apenas uma vez?” ele respondeu, sua voz rouca.
E assim, seu encontro secreto se tornou uma ocorrência regular. Flávia se viu ansiosa por seus encontros, seu corpo doendo por seu toque. Ela sabia que era errado, mas não conseguia se conter. José a fazia se sentir viva, e ela estava disposta a arriscar tudo por ele.
O relacionamento deles permanecia em segredo, seus encontros escondidos nas sombras do antigo prédio. Mas toda vez que José a tocava, Flávia sabia que ela era dele – de corpo e alma. E ela não queria que fosse de outra forma.
A confraternização do curso
No coração do campo, um chalé pitoresco aninhado em meio à folhagem verdejante, sediava a reunião anual de fim de ano do departamento de Psicologia. A morada rústica, repleta de quartos pequenos, estava muito longe dos corredores acadêmicos estéreis aos quais os alunos e professores estavam acostumados. Com um punhado de alunos já aninhados em seus alojamentos, o ar estava pesado de expectativa.
Helen, uma loira voluptuosa na casa dos quarenta, era a coordenadora do programa. Seu bumbum grande, coxas grossas e seios pequenos, um contraste delicioso, estavam abrigados em um vestido justo. Ela era uma mulher de equilíbrio e intelecto, um modelo de maturidade e graça. Seu casamento com um homem que, infelizmente, não correspondia às suas expectativas sexuais, era um fato que ela mantinha bem guardado.
À medida que a noite se desenrolava, o último quarto foi reivindicado, deixando Helen com uma opção solitária – dividir uma cama de casal com José, o aluno rebelde com uma propensão a desafiar a autoridade. Um sorriso irônico surgiu em seus lábios enquanto ele contemplava a situação em que ela se encontrava. Seus olhos escuros, cheios de uma fome primitiva, a examinaram da cabeça aos pés, deixando-a se sentindo exposta e vulnerável.
Quando o relógio bateu meia-noite, o chalé estava envolto em um silêncio assustador. Helen se retirou para seu quarto compartilhado, seu coração batendo forte no peito. Ela se despiu até suas roupas íntimas rendadas, sua mente um turbilhão de emoções conflitantes. Ela deslizou para baixo das cobertas, seu corpo tenso de antecipação.
José também havia se despido de suas roupas, exceto por sua boxer. Ele subiu na cama, seu corpo a um mero sussurro de distância do de Helen. Seus corpos, meros estranhos até agora, começaram uma dança lenta e tentadora sob as cobertas. Sua mão, aparentemente por conta própria, encontrou seu caminho para sua coxa, seus dedos traçando círculos preguiçosos em sua pele macia.
A respiração de Helen engatou quando seu toque enviou um choque de eletricidade percorrendo-a. Ela se virou para encará-lo, seus olhos se fixando em um entendimento silencioso e compartilhado. Seus lábios encontraram os dela em um beijo apaixonado, suas línguas se envolvendo em uma dança sensual. Suas mãos percorreram seu corpo, explorando cada curva e contorno, seu toque a incendiando de desejo.
Ela gemeu suavemente quando seus dedos encontraram sua umidade, seu corpo arqueando de prazer. Ele a provocou, seus dedos traçando o contorno de sua boceta, deixando-a louca de desejo. Ela engasgou quando ele mergulhou um dedo nela, seu corpo respondendo com um jorro de umidade.
Helen, que não era de ser superada, deslizou sua mão em sua boxer, seus dedos envolvendo seu pau duro. Ela o acariciou, sua mão se movendo no ritmo de seus dedos. Ele gemeu, seu corpo estremecendo de prazer.
Ela montou nele, seu corpo pairando sobre o dele. Ela se abaixou sobre ele, sua boceta engolindo seu pau duro. Ela o montou, seu corpo se movendo em uma dança rítmica, seus gemidos enchendo o quarto silencioso. Ele agarrou seus quadris, seus dedos cravando em sua carne enquanto ele empurrava dentro dela. Ele
a virou de bruços, suas mãos segurando seus quadris enquanto ele a penetrava por trás. Ela engasgou, seu corpo arqueando enquanto ele a enchia. Ele empurrou dentro dela, seu pau deslizando para dentro e para fora de sua boceta molhada. Ele estendeu a mão, seus dedos encontrando seu clitóris, seu toque enviando ondas de prazer percorrendo-a.
Ela gemeu, seu corpo tremendo enquanto ela se aproximava de seu clímax. Ele empurrou dentro dela, seu pau a preenchendo completamente. Ela gritou, seu corpo estremecendo enquanto ela gozava, sua boceta apertando em torno de seu pau.
Ele se retirou, seu pau escorregadio com sua umidade. Ele se posicionou em sua bunda, seu pau pressionando contra seu buraco apertado. Ela engasgou quando ele entrou nela, seu corpo se esticando para acomodá-lo. Ele empurrou dentro dela, seu pau enchendo sua bunda. Ela gemeu, seu corpo respondendo à nova sensação.
Ele empurrou dentro dela, seu pau enchendo sua bunda. Ela gemeu, seu corpo respondendo à nova sensação. Ele agarrou seus quadris, seus dedos cravando em sua carne enquanto ele empurrava dentro dela. Ela gritou, seu corpo estremecendo quando ela gozou, sua bunda apertando em torno de seu pau.
Ele se retirou, seu pau escorregadio com sua umidade. Ele a virou de costas, seu corpo pairando acima do dela. Ele entrou nela, seu pau enchendo sua boceta. Ele empurrou dentro dela, seu corpo se movendo em uma dança rítmica. Ela gemeu, seu corpo respondendo ao seu toque.
Ele agarrou seus quadris, seus dedos cravando em sua carne enquanto ele empurrava dentro dela. Ela gritou, seu corpo estremecendo quando ela gozou, sua boceta apertando em torno de seu pau. Ele empurrou dentro dela, seu pau a preenchendo completamente. Ele gemeu, seu corpo estremecendo enquanto gozava, seu esperma enchendo-a.
Eles estavam deitados nos braços um do outro, seus corpos escorregadios de suor. Eles compartilharam um olhar, uma promessa silenciosa de mais por vir. Seus encontros secretos, escondidos dos olhos curiosos do mundo acadêmico, tornaram-se uma ocorrência regular. Sua paixão compartilhada, um segredo que só eles conheciam, uma chama que queimava intensamente, alimentada por seu desejo compartilhado.
JOI: Enfermeira novinha te ajudando a bater punheta (ASMR JOI PORTUGUÊS)
Ruivinha gostosa deliciosa
