Aquelas Manhãs

Todo fim de semana, Alessandra se transformava de uma respeitável professora em uma megera tentadora. Durante a semana, ela usava roupas elegantes e modestas, seu longo cabelo castanho preso em um coque elegante. Mas nos fins de semana, ela soltava o cabelo e usava roupas reveladoras que exibiam seu corpo tonificado.

Um dos seus lugares favoritos para exibir suas curvas era a pista de corrida local. Ela amava a maneira como os homens rudes e robustos, especialmente os negros, a olhavam de cima a baixo enquanto ela passava em seu biquíni minúsculo. Ela se sentia desejada e poderosa, sabendo que era o objeto de suas fantasias.

Em um fim de semana em particular, Alessandra chamou a atenção de um belo homem negro chamado Antonio. Ele era um vendedor de algodão doce, e Alessandra não resistiu à tentação. Ela comprou um cone dele e começou uma conversa.

Antonio foi imediatamente atraído pela confiança e apelo sexual de Alessandra. Ele perguntou se ela queria dar uma volta na floresta próxima, e Alessandra concordou.

À medida que eles se aprofundavam na floresta, a atmosfera ficava cada vez mais erótica. O sol estava começando a se pôr, lançando um brilho quente sobre as árvores. Antonio pegou a mão de Alessandra e a levou para um local isolado.

Sem uma palavra, eles começaram a se despir. O coração de Alessandra disparou quando ela sentiu as mãos fortes de Antonio em seu corpo. Ela não conseguia acreditar que estava prestes a fazer sexo com um estranho no meio da floresta.

Mas a emoção de tudo isso era demais para resistir. Alessandra envolveu suas pernas em volta da cintura de Antonio enquanto ele a penetrava. Ela gemeu de prazer quando ele empurrou cada vez mais fundo dentro dela.

Seus corpos se moviam em perfeita harmonia, os sons de seus gemidos e respiração pesada ecoando pela floresta. Alessandra podia sentir-se cada vez mais perto do orgasmo.

Assim que ela estava prestes a atingir o clímax, Antonio se retirou e gozou em todo o seu estômago. Alessandra olhou para a bagunça pegajosa e sorriu. Ela se sentiu completamente satisfeita e animada.

Enquanto se vestiam, Antonio perguntou a Alessandra se ela queria vê-lo novamente. Mas Alessandra balançou a cabeça. Ela gostava da emoção do desconhecido, da excitação de uma aventura de uma noite.

Ela deu um beijo de despedida em Antonio e voltou para o carro, seu corpo ainda formigando de prazer. Ela mal podia esperar para voltar à pista de corrida no próximo fim de semana e ver quem ela conheceria em seguida.

Daquele dia em diante, Alessandra se tornou uma lenda na pista de corrida. Os homens falavam sobre ela por semanas, suas memórias de seu corpo e sua confiança alimentando suas fantasias. E Alessandra, ela continuaria a viver sua vida dupla, sempre buscando novas aventuras e novos homens para satisfazer seus desejos.

Então, se você se encontrar na pista de corrida em um dia quente de verão, fique de olho na mulher de biquíni minúsculo. Você nunca sabe, você pode ter sorte.

Desejos Obscuros

Flávia, uma mulher de 30 anos, era uma professora dedicada e uma professora em ascensão. Seus cabelos negros e pele morena clara, juntamente com sua figura magra, mas atraente, faziam dela uma visão a ser vista. Ela sempre foi o epítome do profissionalismo, mas havia um aluno que fazia seu coração disparar – José, um homem de 41 anos. Ele era um homem maduro e bonito que tinha um certo charme que fazia o coração de Flávia palpitar.

Suas interações eram sempre profissionais, mas Flávia conseguia sentir a tensão entre eles. Ela hesitou em se envolver em um relacionamento com um aluno, mas os avanços persistentes de José eram difíceis de ignorar. Um dia, depois da aula, José sugeriu que se encontrassem no prédio antigo e isolado perto do laboratório. Flávia, contra seu melhor julgamento, concordou.

O prédio estava mal iluminado, o ar denso de antecipação. José levou Flávia para um canto, longe de olhares curiosos. Ele se inclinou, sua respiração quente contra seu ouvido. “Eu te quero desde o primeiro dia de aula”, ele sussurrou, sua voz rouca. Flávia sentiu um arrepio percorrer sua espinha, seu coração batendo forte em seu peito.

As mãos de José encontraram seu caminho até sua cintura, puxando-a para mais perto. Ele se inclinou, capturando seus lábios em um beijo apaixonado. Flávia gemeu no beijo, suas mãos se enredando em seus cabelos. Ela podia sentir sua dureza pressionando contra ela, e ela se viu querendo mais.

As mãos de José começaram a vagar, deslizando sob sua blusa para acariciar sua pele macia. Flávia engasgou, interrompendo o beijo. “José”, ela respirou, sua voz mal era um sussurro. Ele a silenciou com outro beijo, suas mãos continuando sua exploração.

Ele deslizou sua blusa para fora, revelando seu sutiã preto rendado. Ele arrastou beijos por seu pescoço, suas mãos segurando seus seios. Flávia gemeu, suas mãos agarrando seus ombros. Ela podia sentir sua dureza pressionando contra ela, e ela não queria nada mais do que senti-lo dentro dela.

José tirou as calças dela, seus dedos traçando a renda da calcinha. Ele podia sentir a umidade dela através do tecido, e ele gemeu. Ele tirou a calcinha dela, revelando sua boceta brilhante. Ele deslizou um dedo dentro dela, arrancando um gemido de Flávia.

Ele continuou a dedilhá-la, seu polegar esfregando círculos em seu clitóris. Os gemidos de Flávia ficaram mais altos, seu corpo tremendo de prazer. Ela podia sentir seu orgasmo crescendo, sua boceta apertando em volta dos dedos dele.

José puxou os dedos para fora, substituindo-os por seu pau duro. Flávia engasgou quando ele entrou nela, sua boceta se esticando para acomodá-lo. Ele começou a empurrar, suas mãos agarrando seus quadris. Flávia gemeu, suas mãos agarrando seus ombros.

José continuou a empurrar, seu ritmo acelerando. Flávia podia sentir seu orgasmo crescendo, sua boceta apertando em volta do pau dele. Ela gemeu, seu corpo tremendo enquanto gozava. José gemeu, seu orgasmo logo em seguida.

Eles caíram em um monte, suas respirações irregulares. Flávia olhou para José, um sorriso brincando em seus lábios. “Acho que não podemos fazer isso de novo”, ela disse, sua voz provocante. José sorriu, puxando-a para mais perto. “Quem disse algo sobre apenas uma vez?” ele respondeu, sua voz rouca.

E assim, seu encontro secreto se tornou uma ocorrência regular. Flávia se viu ansiosa por seus encontros, seu corpo doendo por seu toque. Ela sabia que era errado, mas não conseguia se conter. José a fazia se sentir viva, e ela estava disposta a arriscar tudo por ele.

O relacionamento deles permanecia em segredo, seus encontros escondidos nas sombras do antigo prédio. Mas toda vez que José a tocava, Flávia sabia que ela era dele – de corpo e alma. E ela não queria que fosse de outra forma.

A confraternização do curso

No coração do campo, um chalé pitoresco aninhado em meio à folhagem verdejante, sediava a reunião anual de fim de ano do departamento de Psicologia. A morada rústica, repleta de quartos pequenos, estava muito longe dos corredores acadêmicos estéreis aos quais os alunos e professores estavam acostumados. Com um punhado de alunos já aninhados em seus alojamentos, o ar estava pesado de expectativa.

Helen, uma loira voluptuosa na casa dos quarenta, era a coordenadora do programa. Seu bumbum grande, coxas grossas e seios pequenos, um contraste delicioso, estavam abrigados em um vestido justo. Ela era uma mulher de equilíbrio e intelecto, um modelo de maturidade e graça. Seu casamento com um homem que, infelizmente, não correspondia às suas expectativas sexuais, era um fato que ela mantinha bem guardado.

À medida que a noite se desenrolava, o último quarto foi reivindicado, deixando Helen com uma opção solitária – dividir uma cama de casal com José, o aluno rebelde com uma propensão a desafiar a autoridade. Um sorriso irônico surgiu em seus lábios enquanto ele contemplava a situação em que ela se encontrava. Seus olhos escuros, cheios de uma fome primitiva, a examinaram da cabeça aos pés, deixando-a se sentindo exposta e vulnerável.

Quando o relógio bateu meia-noite, o chalé estava envolto em um silêncio assustador. Helen se retirou para seu quarto compartilhado, seu coração batendo forte no peito. Ela se despiu até suas roupas íntimas rendadas, sua mente um turbilhão de emoções conflitantes. Ela deslizou para baixo das cobertas, seu corpo tenso de antecipação.

José também havia se despido de suas roupas, exceto por sua boxer. Ele subiu na cama, seu corpo a um mero sussurro de distância do de Helen. Seus corpos, meros estranhos até agora, começaram uma dança lenta e tentadora sob as cobertas. Sua mão, aparentemente por conta própria, encontrou seu caminho para sua coxa, seus dedos traçando círculos preguiçosos em sua pele macia.

A respiração de Helen engatou quando seu toque enviou um choque de eletricidade percorrendo-a. Ela se virou para encará-lo, seus olhos se fixando em um entendimento silencioso e compartilhado. Seus lábios encontraram os dela em um beijo apaixonado, suas línguas se envolvendo em uma dança sensual. Suas mãos percorreram seu corpo, explorando cada curva e contorno, seu toque a incendiando de desejo.

Ela gemeu suavemente quando seus dedos encontraram sua umidade, seu corpo arqueando de prazer. Ele a provocou, seus dedos traçando o contorno de sua boceta, deixando-a louca de desejo. Ela engasgou quando ele mergulhou um dedo nela, seu corpo respondendo com um jorro de umidade.

Helen, que não era de ser superada, deslizou sua mão em sua boxer, seus dedos envolvendo seu pau duro. Ela o acariciou, sua mão se movendo no ritmo de seus dedos. Ele gemeu, seu corpo estremecendo de prazer.

Ela montou nele, seu corpo pairando sobre o dele. Ela se abaixou sobre ele, sua boceta engolindo seu pau duro. Ela o montou, seu corpo se movendo em uma dança rítmica, seus gemidos enchendo o quarto silencioso. Ele agarrou seus quadris, seus dedos cravando em sua carne enquanto ele empurrava dentro dela. Ele

a virou de bruços, suas mãos segurando seus quadris enquanto ele a penetrava por trás. Ela engasgou, seu corpo arqueando enquanto ele a enchia. Ele empurrou dentro dela, seu pau deslizando para dentro e para fora de sua boceta molhada. Ele estendeu a mão, seus dedos encontrando seu clitóris, seu toque enviando ondas de prazer percorrendo-a.

Ela gemeu, seu corpo tremendo enquanto ela se aproximava de seu clímax. Ele empurrou dentro dela, seu pau a preenchendo completamente. Ela gritou, seu corpo estremecendo enquanto ela gozava, sua boceta apertando em torno de seu pau.

Ele se retirou, seu pau escorregadio com sua umidade. Ele se posicionou em sua bunda, seu pau pressionando contra seu buraco apertado. Ela engasgou quando ele entrou nela, seu corpo se esticando para acomodá-lo. Ele empurrou dentro dela, seu pau enchendo sua bunda. Ela gemeu, seu corpo respondendo à nova sensação.

Ele empurrou dentro dela, seu pau enchendo sua bunda. Ela gemeu, seu corpo respondendo à nova sensação. Ele agarrou seus quadris, seus dedos cravando em sua carne enquanto ele empurrava dentro dela. Ela gritou, seu corpo estremecendo quando ela gozou, sua bunda apertando em torno de seu pau.

Ele se retirou, seu pau escorregadio com sua umidade. Ele a virou de costas, seu corpo pairando acima do dela. Ele entrou nela, seu pau enchendo sua boceta. Ele empurrou dentro dela, seu corpo se movendo em uma dança rítmica. Ela gemeu, seu corpo respondendo ao seu toque.

Ele agarrou seus quadris, seus dedos cravando em sua carne enquanto ele empurrava dentro dela. Ela gritou, seu corpo estremecendo quando ela gozou, sua boceta apertando em torno de seu pau. Ele empurrou dentro dela, seu pau a preenchendo completamente. Ele gemeu, seu corpo estremecendo enquanto gozava, seu esperma enchendo-a.

Eles estavam deitados nos braços um do outro, seus corpos escorregadios de suor. Eles compartilharam um olhar, uma promessa silenciosa de mais por vir. Seus encontros secretos, escondidos dos olhos curiosos do mundo acadêmico, tornaram-se uma ocorrência regular. Sua paixão compartilhada, um segredo que só eles conheciam, uma chama que queimava intensamente, alimentada por seu desejo compartilhado.

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Comi a adventista e a amiga

Se tem coisa que mais incomoda em um sábado de manhã é aquelas carolas que vem pregar logo cedo na porta da casa da gente, isso não é diferente onde moro, em São Paulo, zona leste. Próximo de casa tem uma congregação de adventistas e vira e mexe eles aparecem aporrinhando logo cedo tentando me converter.

Meu nome é Alfredo, tenho 27 anos e pratico natação há muito tempo por esporte mesmo, com isso posso me considerar um cara com um corpo bem modelado, costas largas e fí­sico bem cuidado. Não que seja um cara vaidoso, mas gosto de me ver no espelho e as gatinhas curtem meu visual. Mas voltando para o fato relatado acima, era um sábado por volta das 09hs, eu acabara de tomar um banho demorado depois de uma noitada daquelas no dia anterior, estava saindo do chuveiro quando a campainha toca, coloquei um short que estava no banheiro, sem cueca mesmo, e sai correndo para ver quem era. Cheguei à porta e abri, vi no portão da casa duas moças, não tinham mais de 25 anos as duas, uma loira alta, 1, 80 mais ou menos com um vestido justo marcando bem as curvas de suas ancas e uma camisa também justa que deixava bem moldada sua silhueta apetitosa, a outra, uma morena mais baixa, 1, 70 mais ou menos, cintura também afinada marcada pela saia até o joelho, padrão dessas moças, uma camisa branca que marcava muito seus seios grandes e o sutiã por baixo era um pouco mais escuro o que dava um charme especial. Fiquei ali parado na porta olhando as beldades quando a loira começa falar.

-Bom dia senhor! Viemos aqui trazer a palavra de Deus para o seu dia, tenho aqui um folheto que gostaria de lhe entregar…

Ela falava e meu olhar só via a sua boca mexendo, mal ouvia o que falava, sai da porta e fui andando em direção ao portão, à morena me olhou de cima em baixo, deu um parada na direção da minha cintura, só aí­ percebi que meu cacete apesar de mole, balançava enquanto eu andava, fazendo o short se mexer pra lá e pra cá. Parei em frente o portão e fiquei olhando aquela boca deliciosa, carnuda, ela falava e eu babava, imaginava meus lábios sugando os dela, sua boca falando safadezas em meu ouvido, até seus lábios engolindo a glande de meu pau imaginei, o que me excitou e o short deu a dica, a morena ainda me olhando de cima em baixo, percebeu e focou na cintura.

Peguei o folheto que me oferecia e fui folheando enquanto ela falava, de repente, para minha sorte, começou a chover, estava um tempo feio, abri o portão e ofereci abrigo para as duas, elas entraram e ficaram na garagem coberta olhando a água cair forte.

-Nossa Maria, como vamos voltar agora?

Disse a loira, a morena de pronto respondeu.

-Márcia, vamos ter de esperar passar. Se o moço não se incomodar?

-Claro que não, se não se sentirem incomodadas também, podem entrar, sirvo um café para vocês.

Você tomam café não é.

-Se tiver um suco agradeço.

Disse a morena já indo em direção à porta, a loira ficou parada vendo a outra entrar na casa quando fiz um gesto para ela entrar, só ai ela prosseguiu.

Pedi para sentarem no sofá e assim fizeram, comportadamente elas se sentaram, fui até a cozinha e abri uma caixa de suco, enchi dois copos e entreguei uma para cada, me sentando em frente a elas.

Conversa vai, conversa vem, descobri que eram da congregação perto de casa, passavam todos os sábados pela redondeza, mas em minha rua era a primeira vez delas, que a morena era solteira, mas a loira era casada com um irmão da igreja. Mais assuntos e descobri que a morena já tinha saí­do com moços de fora da igreja, mas a loira não, nisso percebi que a morena não tirava os olhos do meio das minhas pernas, logo deduzi que era mais safada que a outra, puxei meu short discretamente para cima e deixei a mostra a ponta do meu cacete, de onde estavam podiam com certeza ver o instrumento que a essa altura já estava pra lá de meia bomba, a morena estava desconcertada, a outra evitava olhar, mas vez ou outra dava uma espiada, nisso a loira fala.

-Irmã Maria, temos de ir, já esta tarde e já incomodamos muito o senhor aqui.

-Não estão incomodando de forma alguma, além do que a chuva ainda está forte, vocês irão se molhar todas se tentarem sair agora, podem ficar a vontade, não tenho nada para fazer hoje.

E puxei mais um pouco o short, a cabeça do cacete ficou para fora do short, percebi a morena se contorcendo no sofá, a loira, desconcertada, tentava arrumar assunto, mas não conseguia parar de fitar meu pau. Nisso a morena pergunta.

-Onde é o banheiro? Posso usar?

-Claro fica ali em cima, vem que te levo até lá.

Subi as escadas e ela atrás, parei em frente à porta, ela passou por mim com muita sensualidade e disse.

-Me espera para eu não me perder na volta.

Fiquei ali parado na porta do banheiro, ela entrou, sem fechar a porta, levantou sua saia e puxou sua calcinha até o joelho, me olhando se sentou e mijou lindamente, pegou um pedaço de papel e se limpou por duas vezes, de onde estava podia ver sua bocetinha com poucos pelas em seu púbis, ela passou sensualmente o papel pela segunda vez na boceta o olhou e disse.

-Nossa, ele tá meladinho.

Pude ver a morena apertando as duas partes do papel e ao abrir o fiozinho de melzinho de sua boceta esticando. Aquilo me destruiu, entrei e me abaixei em frente ela, passei o dedo entre suas pernas e senti sua boceta toda babada, me levantei e tirei meu cacete para fora, ela o abocanhou sem questionar, engoliu até onde conseguiu, sugou e lambeu com vontade, minhas mãos já haviam aberto sua camisa e seus seios já estavam sendo apertados por elas, acariciava e apertava seus mamilos grandes, ela gemia baixinho com a rola inteira em sua boca, a peguei pela mão e levei para o quarto, a deitei na cama e suguei sua boceta suculenta, que xoxota deliciosa, o salgadinho da urina recém expelida dava o tempero final a sua boceta babada. Naquele momento esqueci a loira e do tesão te tive quando a vi, a morena era maravilhosa, me levantei com a cara toda melada e me posicionei entre suas pernas com meu cacete em riste, posicionei na entrada de sua boceta e fui empurrando devagar, a mulher gemia alto, urrava enquanto meu mastro entrava devagar naquela boceta apertada, sentia as paredes da boceta pressionarem meu cacete e o latejar de meu pau completava o tesão.

Comecei a bombar devagar, ela gemendo e me puxando de encontro ao corpo dela, mamava seu peito enquanto enterrava minha rola em sua boceta, ela gemia tanto que não percebi alguém atrás da gente, quando Maria olha e fala.

-Vem irmã Márcia, vem aqui com a gente.

-Não, isso é errado. Meu Deus, o que você esta fazendo.

-Aquilo que seu marido não faz com você, aproveita e mata a vontade que você falou que sente.

Essas palavras caí­ram como poesia em meus ouvidos, pelo jeito o marido da delicia não chegava junto e ela estava na seca há tempos, era a minha chance.

Tirei o cacete da boceta da morena e me virei para loira que me olhou ainda com espanto no rosto, olhou para meu pau e ficou ali, paralisada, a peguei pela mão e a trouxe bem perto de mim, levei sua mão até meu cacete e ela o pegou apertando levemente, pensei, “pronto, vou comer”, Maria se levantou e começou a beijar o pescoço de Márcia que foi se entregando aos poucos, já tinha tirado sua camisa e seu sutiã, deixado os seios grandes e suculentos a mercê de minha boca, Maria tirava a saia da amiga e beijava sua bunda durinha, Maria apoiou a perna de Márcia sobre a cama e se encaixou por baixo para chupar a boceta da amiga.

-Nossa irmã, você está toda melada.

Passei a mão em sua xana e pude confirmar, a mulher estava mais babada que a amiga, Maria ficou ali sugando a boceta de Márcia que agora estava entregue a luxuria, eu a beijando ainda, sugava seus lábios carnudos, a mão de Márcia ainda acariciava minha rola, a deitei na cama com Maria ainda mamando sua boceta, ofereci meu cacete e ela meio sem jeito disse.

-Nunca fiz isso.

-Pra tudo tem a primeira vez, abre a boca e chupa como um picolé, sento o gosto de sua amiga.

Ela obedeceu e começou a mamar meio sem jeito, algumas mamadas e pegou gosto, agora sugava com vontade. Não demora e Márcia começa a gozar na boca de Maria, que me olha e fala.

-Fode ela, fode gostoso que ela tá precisando.

Posicionei-me e enterrei meu cacete na boceta da loira, era mais apertada que a morena, parecia virgem a mulher, fui enfiando devagar ela ainda gozando se contorcia e gemia alto, comecei a bombar lentamente e ela pede em desespero.

-Me fode com força, com força.

A ordem soou como poesia, acelerei e soquei sem dó, sentia a parede de sua boceta apertando minha rola, ela gozava mais uma vez, continuei até que ela pediu para eu parar, tirei meu cacete e ofereci para Maria que o pediu dentro dela, obedeci e enterrei em Maria meu cacete, bombei até que não me aguentei mais, anunciei que iria gozar e Maria pediu para enchê-la de porra, obedeci e completei o pacote, esporrei como um louco, Márcia ao lado olhava sem nada falar, sua mão acariciava seu seio enquanto a outra passeava pelo da amiga.

Maria gozou junto comigo, confesso que isso foi maravilhoso, a mulher se contorcia, sua boceta apertava meu pau e ela urrava de tesão, fiquei ali um tempo dentro dela, Márcia nos olhava fazendo carinho entre suas pernas agora.

Ficamos ali deitados ouvindo a chuva por um bom tempo, quando começou a parar Márcia se levanta, põem sua roupa e Maria vai ao banheira se limpar, fico olhando Márcia, com seu corpo escultural, por peça após peça, nada falei e ela nada comentou, quando Maria chega Márcia já estava quase pronta, olho Maria repetir o ritual. Elas me olham, eu me levanto e ponho meu short, elas saem na frente e descem às escadas, na sala as duas param e me aguardam.

-Obrigado pela guarida Sr. Alfredo.

Disse solenemente Maria, fiz um aceno com a cabeça em agradecimento, Marcai me olha, chega perto de mim e me da um selinho.

-Obrigado pelo prazer também Sr. Alfredo.

Vi as duas saindo pela porta e pelo portão, sem olharem para trás foram sumindo de minha vista, me sentei no sofá e fiquei relembrando de nossa festinha, sorri sozinho.

Depois de tudo acabado e refeito da farra me lembrei de que não havia pegado se quer o telefone das duas, imaginei que jamais as veria novamente.

Na semana seguinte, depois de passar a semana toda lembrando de nosso encontro, resolvi sair pelas redondezas a caça das duas, sabia que as encontraria em algum lugar, acordei cedo e rodei pela redondeza, encontrei algumas pessoas da congregação importunando alguns moradores mas fiquei receoso de perguntar e levantar alguma suspeita sobre elas.

Voltei frustrado para casa, quando viro a esquina vejo as duas em frente meu portão já se virando para irem embora, dei uma buzinada e elas me viram e aguardaram.

Parei o carro e desci apressado.

-Oi, vocês estão ai?

-Sim, viemos ver se tinha lido os livros da última semana e ver se quer outros?

Falou Maria com um sorriso maroto no rosto.

-Claro, quero sim.

Márcia complementou.

-Também querí­amos tomar aquele maravilhoso suco que nos ofereceu na semana passada.

Abri o portão e elas entraram, dei uma olhada para ter certeza de ninguém às viu entrar, fechei entrando correndo para a casa.

Daí­ em diante, todos os sábados recebo a visita de minhas pastoras, cada vez mais realizamos fantasias cada vez mais pervertidas. Espero que essa pregação dure por muito tempo ainda!

Sexo no Retiro

olá, Meu nome é Pri, tenho 29 anos cabelos loiros escuro, 71KG, 1,69 de altura, coxas grossas e peitos médios rosados. trabalho como secretária já há 10 anos, sou casada há 5 anos, sou bem conversadora, careta, inocente. vou sempre a igreja adventista. fui criada assim. pois vou contar a aventura que tive em um retiro de fim de semana. marquei de ir nesse retiro com amigos da igreja passar o fim de semana, meu marido não foi, pois não gosta de igreja e estava trabalhando, então fui sozinha com o grupo de jovens, era num retiro com cabanas na serra muito lindo, e notei que nesse dia tinha uns 2 rapazes novos no grupo, falaram que eras novos, estavam indo a poucas semanas. um era moreno que se chamava eduardo, o outro era loiro escuro que se chamava carlos, logo nos conversamos, era um grupo de 7 rapazes e 4 meninas, em torno de 22 ha 29 anos que era a minha idade, eu era a mais velha. logo em seguida depois de algumas atividades fomos para a piscina do local se refrescar, notei que o eduardo era bem de corpo, bem definido, sem camisa, veio de sunga preta, não pude deixar de reparar suas coxas bem definidas, e um volume acima do normal na sunga, logo desviei a atenção, mas confesso que fiquei ofegante, pois pensei que ele tinha notado, se aproxima uma colega do grupo de mim e pergunta se eu tinha reparado, e eu sim, e ela deve ser grande né, eu concordo e digo é bem grande, e rimos, ele salta na piscina, os meninos ficam mais juntos, mas logo se aproximam de nós para conversar, eles chegam falando que ta bom o dia e tal, água quente, ficamos ali um tempo, logo saio da piscina e vejo eduardo me observando, fico assim meio sem jeito, mas vou sentar no sol um pouco, eu estava de biquini rosa, bem comportado. sem fio dental. mas ele gostou pelo jeito. deito na cadeira de sol e vejo que ele sai também, logo que ele sai ele meio que se ajeita a cueca, noto que ele ta ajeitando o pinto dele hehe, não estava excitado, mas era grande, bem notável, e eu sinto algo ali, eu gostei de sentir uma excitação, então ele se aproxima de mim e senta quase do lado, e fica conversando comigo, e eu retribuo e vou falando. logo ele sai e vai pra cabana em que estava nosso grupo, eu vou junto para tomar banho e me secar. lá os banheiros são separados, mas são um do lado do outro, fui tomar banho, na saída do banheiro vejo ele se trocando de relance no quarto dos homens, noto que ele estava meio que se masturbando, antes de colocar a cueca, e pensem numa enorme pica, era imensa, fico enlouquecida, mas vou para meu quarto, sento na cama e fico imaginando, que coisa grande, nem caberia em mim, tenho uma PPK apertadinha, fico me tocando uns minutos ali na cama, já toda molhada. entra as meninas no quarto, fecham a porta e veem conversar, falando que viram o eduardo pelado, contanto o que eu já sabia, elas viram pela fresta da porta, ele se trocando, disse que ele se masturbou até gozar, a pica era enorme. chegando a noite, jantamos e fomos na rua tomar um ar, vejo o eduardo vindo pra conversar, está bem cheiroso, fala sobre o grupo, me conta tudo dele, e eu de mim. fomos jogar uns jogos de tabuleiro, mas logo cansei e fui pro quarto dormir sozinha até então, vejo o eduardo vindo atrás, eu fiquei com medo mas gostei ao mesmo tempo, era muito bom a sensação de perigo e errado, eu entro no quarto ele vem junto, eu deito na cama, ele logo vem atrás e me abraça de conchinha, sinto seu mastro endurecendo rapidamente, ele tira meu short, coloca a calcinha pro lado, e coloca bem devagarzinho, e eu começo a gemer, ele coloca a mão em minha boca para não ouvirem, e continua metendo cada vez mais rápido, é delicioso sentir aquele monstro com veias dentro de minha vagina apertada, eu sinto uma loucura queimação até o útero, eu viro e subo nele, começo a galopar naquela torre negra, mau entra toda em mim, eu pergunto quando mede, ele disse que 28cm, eu nossa, que caralho grande, eu já gozo de cara ali, fico bamba, ele me vira de quatro, ai eu vou a lua, mete com força, até o talo, sem camisinha, eu não consigo parar, ele disse que vai gozar, e eu pode, me molha toda, ele jorra esperma dentro de mim, sinto lá dentro um mar de porra, finalmente ele para, me abraça, foi muito carinhoso, eu dou uma chupada em seu pau ainda meio ereto, com gostinho de sexo, uma delicia, as bolas dele inchada, coloco na boca, ficamos ali uns 20min, foi maravilhoso, trai meu marido mas valeu a pena, eu gozei demais. amei esse fim de semana. aventura, adrenalina. sempre que posso marco encontro com o eduardo, mesmo fora dos passeios do grupo. mas isso ninguém sabe.

bom espero que tenham gostado do meu conto de fim de semana. assim que eu tiver mais eu conto aqui.