Vídeo

Javé é o Anjo mais Poderoso = O DEMIURGO

Vídeo

As Forças Ocultas estão atacando

O guardião Marabô revela e alerta o ataque que está sendo feito pelas Forças Ocultas que estão roubando de nós nossos poderes e possibilidades de libertação das condições que a maior parte da humanidade se encontra

Vídeo

O CASO BIZARRO DO CERCO DE WACO / RAMO DAVIDIANO (DOCUMENTÁRIO CRIMINAL)

Vídeo

JESUS. Por que me libertei dele?

Vídeo

Jesus, o triunfo do Demiurgo.

Obsessores

No espiritismo, os obsessores são espíritos que exercem influência negativa sobre os seres humanos. Eles podem ser classificados em diferentes tipos, dependendo de suas características e intenções. Aqui estão algumas características gerais dos obsessores no contexto espiritista:

  1. Intenção negativa: Os obsessores têm a intenção de causar perturbação, sofrimento ou desequilíbrio espiritual na pessoa que estão obsediando. Suas motivações podem variar, desde ressentimento até o desejo de controle ou vingança.
  2. Vinculação emocional: Muitas vezes, os obsessores estão ligados emocionalmente à pessoa que estão obsediando. Isso pode ocorrer devido a relacionamentos anteriores, laços familiares ou outras conexões emocionais.
  3. Persistência: Os obsessores podem persistir em seus esforços para perturbar a vida da pessoa obsediada, mesmo que essa pessoa tente resistir ou se proteger espiritualmente.
  4. Aproveitamento de fraquezas: Eles podem explorar as fraquezas emocionais, mentais ou espirituais da pessoa obsediada para exercer sua influência negativa com mais eficácia.
  5. Engano e manipulação: Obsessores podem tentar enganar e manipular a pessoa obsediada, fazendo-a acreditar em pensamentos negativos sobre si mesma, os outros ou o mundo ao seu redor.
  6. Manifestações físicas e psicológicas: A obsessão espiritual pode se manifestar de várias formas, incluindo sintomas físicos inexplicáveis, distúrbios emocionais, mudanças de comportamento e pensamentos obsessivos.
  7. Perda de autonomia: A pessoa obsediada pode experimentar uma sensação de perda de controle sobre sua própria vida, sentimentos e pensamentos, devido à influência dos obsessores.
  8. Necessidade de ajuda espiritual: Para lidar com a obsessão espiritual, é frequentemente necessária a intervenção de médiuns, trabalhadores espirituais e práticas de limpeza espiritual, como passes magnéticos, orações e trabalhos de desobsessão.

É importante notar que o espiritismo ensina que a obsessão espiritual é um fenômeno real, mas também enfatiza a importância da responsabilidade pessoal, do autoconhecimento e do desenvolvimento espiritual como formas de proteção contra influências negativas.

 

 

O diabo em várias culturas

O conceito do diabo, ou uma figura maligna que personifica o mal, é encontrado em várias culturas ao redor do mundo, embora as características atribuídas a essa figura possam variar significativamente de uma cultura para outra. Vou destacar algumas dessas representações:

  1. Cristianismo: Na tradição cristã, o Diabo é frequentemente retratado como um ser maligno que se opõe a Deus e tenta desviar os seres humanos do caminho da retidão. Ele é muitas vezes associado à figura de Lúcifer, um anjo caído que se rebelou contra Deus. No cristianismo, o Diabo é frequentemente retratado como um ser com chifres, rabo e cascos, e é considerado o governante do inferno.
  2. Islamismo: No Islã, o Diabo é conhecido como Iblis ou Shaytan. Ele é considerado um jinn, uma criatura espiritual criada por Deus, que se rebelou contra a vontade divina. Iblis é frequentemente retratado como um ser malicioso que tenta desviar os seres humanos do caminho de Deus e levá-los ao pecado.
  3. Hinduísmo: No hinduísmo, não há uma figura única que corresponda ao conceito cristão de Diabo. No entanto, há várias divindades e entidades que representam o mal ou a destruição, como Ravana, o demônio de múltiplas cabeças do épico Ramayana, ou as figuras dos Asuras, seres demoníacos que lutam contra os deuses.
  4. Tradições indígenas: Em muitas culturas indígenas ao redor do mundo, existem figuras ou espíritos que personificam o mal e causam problemas para as pessoas. Essas figuras podem variar de acordo com a cultura e a região, mas muitas vezes são retratadas como espíritos malignos, bruxas ou entidades sobrenaturais que causam doenças, desastres naturais ou outros infortúnios.
  5. Culturas africanas: Em várias culturas africanas, existem figuras que personificam o mal e representam forças adversas. Por exemplo, na mitologia iorubá, há figuras como Exu, um orixá associado ao caos, à travessura e à ambiguidade moral.

Essas são apenas algumas das muitas representações do diabo e do mal encontradas em diferentes culturas ao redor do mundo. É importante reconhecer que as interpretações e representações dessas figuras podem variar amplamente e refletir as crenças e valores específicos de cada cultura.

Hoodoo

Hoodoo é uma forma de prática mágica, espiritual e folclórica que se originou principalmente entre as comunidades afro-americanas do Sul dos Estados Unidos. É uma tradição complexa que incorpora elementos de várias culturas africanas, indígenas americanas e europeias, bem como do cristianismo.

As raízes do Hoodoo remontam ao período da escravidão nos Estados Unidos, quando os africanos escravizados trouxeram consigo suas crenças, práticas e tradições espirituais. Ao longo do tempo, essas práticas foram influenciadas e adaptadas por elementos das culturas nativas americanas e europeias com as quais entraram em contato.

Praticantes de Hoodoo muitas vezes se envolvem em uma variedade de atividades espirituais, incluindo:

  1. Trabalho com ervas e raízes: O Hoodoo faz uso extensivo de ervas, raízes e outros materiais naturais para criar amuletos, poções, remédios e preparações espirituais. Cada erva e raiz é atribuída a propriedades específicas e pode ser usada para diferentes fins, como proteção, cura, amor ou sucesso.
  2. Feitiços e encantamentos: Os praticantes de Hoodoo frequentemente realizam feitiços e encantamentos para influenciar situações, alcançar objetivos ou proteger contra o mal. Isso pode envolver o uso de velas, óleos, pós e outros materiais em rituais específicos.
  3. Trabalho com velas: Velas desempenham um papel importante no Hoodoo, sendo utilizadas em uma variedade de rituais e feitiços. Velas coloridas são escolhidas com base em sua correspondência simbólica com o objetivo do feitiço, e são frequentemente ungidas com óleos e marcadas com símbolos específicos.
  4. Adoração dos antepassados: O Hoodoo muitas vezes inclui práticas de adoração e respeito aos antepassados. Os praticantes podem honrar os espíritos de seus antepassados, buscando orientação, proteção e bênçãos espirituais.
  5. Trabalho com espíritos e deidades: Alguns praticantes de Hoodoo incorporam o trabalho com espíritos, deidades ou entidades espirituais em sua prática, buscando sua assistência e intervenção nos assuntos humanos.

É importante notar que o Hoodoo é uma tradição muito diversa e variada, e as práticas podem variar significativamente entre os praticantes e comunidades. Embora algumas pessoas associem o Hoodoo com magia negra ou feitiçaria, muitos praticantes veem sua prática como uma forma legítima de espiritualidade, cura e proteção.

Xamanismo

O xamanismo é um sistema espiritual e prático que tem suas raízes em várias culturas indígenas ao redor do mundo. Embora as práticas específicas variem significativamente entre diferentes grupos étnicos e culturais, o xamanismo compartilha certos elementos comuns que o caracterizam.

  1. Xamãs e Práticas de Cura: No centro do xamanismo estão os xamãs, indivíduos que têm a capacidade de acessar estados alterados de consciência para interagir com o mundo espiritual ou sobrenatural em nome da cura, orientação espiritual, ou para resolver problemas comunitários. Os xamãs muitas vezes usam técnicas como o transe, a música, a dança, o canto, o uso de plantas enteógenas e outros rituais para entrar em contato com os espíritos ou deidades.
  2. Animismo e Conexão com a Natureza: O xamanismo frequentemente está enraizado na crença animista, que atribui alma ou espírito a todos os elementos da natureza, como plantas, animais, rios e montanhas. Os xamãs muitas vezes atuam como intermediários entre o mundo humano e o mundo espiritual, buscando a harmonia e o equilíbrio entre essas esferas.
  3. Viagens Xamânicas: Uma prática comum no xamanismo é a jornada espiritual, na qual o xamã entra em um estado de transe para viajar para outros reinos espirituais em busca de orientação, cura ou conhecimento. Durante essas viagens, o xamã pode encontrar espíritos aliados, guias ou totens que oferecem insights ou poderes especiais.
  4. Cerimônias e Rituais: As cerimônias e rituais desempenham um papel central no xamanismo. Esses eventos podem incluir danças sagradas, cantos, uso de tambores e instrumentos musicais, ingestão de plantas enteógenas, e outras práticas destinadas a evocar estados alterados de consciência e facilitar a comunicação com o mundo espiritual.
  5. Vertentes do Xamanismo: O xamanismo não é uma prática monolítica; existem muitas vertentes e variações regionais ao redor do mundo. Algumas das vertentes mais conhecidas incluem o xamanismo siberiano, o xamanismo amazônico, o xamanismo nativo americano, o xamanismo mongol, entre outros. Cada uma dessas tradições tem suas próprias técnicas, mitologias e práticas específicas.
  6. Xamanismo Contemporâneo: Além das tradições indígenas, o xamanismo contemporâneo também surgiu em sociedades urbanas e modernas. Muitas vezes, ele incorpora elementos de várias tradições xamânicas e é adaptado para atender às necessidades espirituais e culturais dos praticantes contemporâneos. Essas formas de xamanismo muitas vezes enfatizam a cura emocional, o crescimento espiritual e a conexão com a natureza em um contexto moderno.

Em suma, o xamanismo é uma prática ancestral que continua a ser relevante para muitas pessoas ao redor do mundo devido à sua ênfase na cura, conexão com a natureza e espiritualidade pessoal. Suas diversas vertentes refletem a diversidade cultural e espiritual da humanidade.

A mente de Jim Jones

Jim Jones foi um líder religioso e fundador do Templo do Povo, uma seita conhecida por um dos maiores eventos de assassinato-suicídio em massa da história, ocorrido em Jonestown, Guiana, em 1978. Analisar o perfil psicológico de Jim Jones é complexo e controverso, mas alguns traços psicológicos podem ser destacados:

  1. Narcisismo e Messianismo: Jones exibia características de narcisismo, acreditando-se messiânico e único portador da verdade. Ele manipulava a crença dos seguidores de que ele era o único capaz de salvá-los.
  2. Carisma e Persuasão: Jones era altamente carismático e habilidoso em persuadir as pessoas a segui-lo. Utilizava técnicas de oratória eficazes e explorava as vulnerabilidades emocionais de seus seguidores para ganhar sua lealdade.
  3. Controle Mental e Manipulação: Jones usava técnicas de controle mental para subjugar os membros do Templo do Povo. Isolava-os de amigos e familiares, controlava informações e utilizava táticas de intimidação, criando uma dependência psicológica.
  4. Ideologia Política: O Templo do Povo inicialmente tinha uma inclinação política, advogando por igualdade racial e social. No entanto, a ideologia transformou-se em uma forma de controle autoritário, com Jones consolidando poder e criando um ambiente totalitário.
  5. Paranoia e Medo: Jones cultivava um clima de paranoia e medo dentro do Templo, criando a ideia de que a seita estava constantemente ameaçada. Isso servia para manter os membros em um estado de submissão e obediência.
  6. Problemas de Saúde Mental: Há especulações sobre possíveis problemas de saúde mental de Jim Jones, incluindo distúrbios psicopatológicos. No entanto, não há um diagnóstico formal, pois ele nunca foi avaliado por profissionais de saúde mental.
  7. Final Trágico: O episódio em Jonestown, onde mais de 900 seguidores morreram, evidencia o extremo controle que Jones exercia sobre eles. A ordem para o suicídio em massa sugere uma manipulação psicológica extrema e um líder disposto a levar seus seguidores à morte.

O perfil psicológico de Jim Jones é multifacetado e, em última análise, envolve uma combinação complexa de características de personalidade, estratégias manipuladoras e eventos históricos específicos. A compreensão de seu comportamento exige uma análise cuidadosa de diversos fatores que moldaram sua liderança e a dinâmica dentro do Templo do Povo.