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Serial Killer de Goiânia: 8 anos da prisão de Tiago Henrique | Mais Goiás. Doc

Em outubro de 2014, Tiago Henrique Gomes da Rocha, conhecido como o ‘serial killer de Goiânia’ foi preso. Ele foi condenado a mais de 600 anos de prisão por mais de 30 assassinatos. O Mais Goiás.Doc desta semana relembra o caso, a investigação e mostra como estão familiares de vítimas.

Reportagem: Ana Paula Belini, Artur Dias e Laylla Alves
Roteiro: Artur Dias
Produção: Laylla Alves
Imagens e Edição: Fagulha Filmes
Arte: Niame Loiola
Supervisão Geral: Alexandre Bittencourt, Hugo Oliveira e Murillo Soares
Direção: Altemar Santos

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Manifesto Sebastian Bosse (transcrito em inglês)

Acredito que eu já tenha postado a tradução, mas vasculhando uns arquivos antigos, achei essa transcrição, postando como forma de acesso para acessos de outros locais: 

That nobody, the fucking crew about what is going to happen on Monday. This was my plan, my work. I did this alone. Completely alone. Since 3rd grade, people picked on me. And I was a loser. I wanted to have friends, to have clothes with the brand name on it in big letters, but all that fuck changed in 2003/2004. I learned that there is more in life than just consuming fuck. Like death, like clothes, or hip hop music, or.. I never listened to hip hop music! Don’t believe that. And in 2003/2004 my life changed then. I wasn’t a human anymore. I was God-like. And I began planning this.. this massacre. I wanted to kill them all, because they ruined my life. Because they, they changed my, they changed.. the people, who are like that, who are just fuck consumers, the people change how you think. You are alone and you want to have friends, and they change completely how you think. The more you are with them, the more you become like them. And I said, “Fuck that. I’m not in this.”

And it was my thing, I made the GSS massacre. Life has been beautiful, until I went to school the first time. There are two main reasons for that massacre. First reason, school. Teachers, students, everything in that fucking building. Second, the politics. On one hand I see … it is .. the only thing where you are really, really free, nobody has to tell you, nobody has the right to tell you what to do or not to do. It’s my life. Not the fucking life of my parents or fucking or any fucking teacher in the fucking whole world. It’s my damn life.

Humans are a sickness. This earth is sick. I can’t fucking wait until I can shoot every motherfucking last one of you. Fucking damn bitches. They bully me, they spit on me, they knocked me down, they laughed on me, and I will shoot them? “Where’s the problem?” “There is no problem.” I can shoot whoever I want. It’s my life, my gun, and I can do with it whatever I want. One time, some dude out of my class heated a key. He take his lighter and heated it, and then the fucking moron just come to me and pressed it on my, on my, on my hand. What the fuck? Every kid in school who is different from the majority is a loner. And why is every kid who is different a loner? Because the fucking media tells the people, tells the majority of the people what is cool and what is not. So [?] are cool, yeah? I bet you can’t run in it. But it would be better if you can run, on Monday, because I got a gun, I got bombs, I got Molotov cocktails. You are in war. This is war.

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Manifesto Atirador da Bahia

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Dono da arma, pai diz que jovem que matou colega em escola na BA é “bom menino”

  • Jovem de 14 anos matou colega de escola em Barreiras, na Bahia
  • Ele utilizou um revólver do próprio pai, um PM aposentado, na ação
  • Homem garantiu que o filho é “bom menino” e “tira boas notas”

Pai do adolescente responsável pelo massacre que matou uma aluna de 20 anos em uma escola de Barreiras, na Bahia, o subtenente aposentado da Polícia Militar era dono da arma com a qual o filho praticou o crime.

Por ser menor de idade, o criminoso não teve a identidade revelada e, portanto, o pai também não. Porém, em depoimento aos policiais, o PM aposentado mostrou-se surpreso com a atitude do jovem.

“Arma era do pai dele. O pai é subtenente aposentado no Distrito Federal. Ele disse que a arma estava guardada. Disse que o filho era introspectivo, calado, tinha poucas amizades, mas era um bom menino, tirava boas notas, embora relatasse que ele tinha faltado muito às aulas, e tinha dificuldade de fazer amizades”, explicou ao g1 o delegado responsável pelo caso, Rivaldo Luz.

Interrogado pelos agentes, o homem garantiu que não havia nenhum traço no comportamento do adolescente que pudesse ser um indicativo de comportamento violento.

“Dentro de casa, ele (atirador) tinha uma boa relação e cuidava, inclusive, de um tio que é cadeirante também. O pai relatou que não consegue entender o motivo que levou a criança fazer isso”, narrou Rivaldo.

Apesar das justificativas, o PM aposentado também pode responder pelo crime, uma vez que deveria cuidar da própria arma. “O dever de cautela é do portador da arma, que é quem tem a autorização legal. Vamos avaliar com bastante calma, junto com outros delegados que também estão trabalhando no caso, para que agente possa fazer as coisas com bastante serenidade, com bastante cuidado, para conseguirmos chegar a um final comum.”

Jovem se via como “ser superior” e relatou “nojo” de colegas

O adolescente responsável pelo assassinato da colega tem 14 anos, chegou há pouco tempo na cidade de Barreiras, vindo de Brasília, e também estudava na escola cívico-militar Eurides Sant’Anna.

Em publicações nas redes sociais, ele disseminava ódio, dizia se ver como um “ser superior” e relatou sentir nojo de seus colegas.

“Saí da capital do Brasil para o ‘merdeste’, e nunca pensei que aqui fosse tão repugnante. Lésbicas, gays e marginais aos montes acham que são dignos de me conhecer e de conhecer minha santidade. Os farei clamar pela minha misericórdia, sentirão a ira divina”, escreveu.

“A cada dia que vou à escola, sinto-me subjugado, se misturar com eles é nojento, é estupidamente grotesco, sinto ânsia de vômito quando um deles me tocam (sic). Sou puro em essência, mereço mais que isso, sou sancto.”

Entenda o crime

O adolescente pulou o muro da escola na manhã desta segunda-feira (26) e disparou contra colegas. Um dos tiros acertou a jovem cadeirante Geane da Silva Brito, que não resistiu e morreu.

O criminoso também foi alvejado por uma pessoa não identificada durante o episódio. Ele foi socorrido e levado a um hospital da região, onde está internado em estado grave.