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Psicóloga analisa importância do preparo psicológico de atletas
Durante as Olimpíadas, o maior evento esportivo do mundo, dá para imaginar a pressão que os atletas sofrem para trazer uma medalha ao país. Para que toda essa ansiedade não prejudique o desempenho na hora da competição, é necessário um preparo psicológico. Quem fala sobre esse assunto é a psicóloga do Instituto de Análise do Comportamento de Bauru Natália Orti.
Superando o LUTO com a Terapia Cognitivo Comportamental
Apesar de poucas pessoas quererem pensar sobre a morte, ela está presente na vida de todos. Não reconhecer e aceitar isso, pode fazer você sofrer mais do que necessário e, por mais tempo. O Luto, é uma experiência normal que a maioria das pessoas vivencia diante de perdas significativas. Quando não conseguimos superar esse luto de maneira saudável, ele pode se prolongar e trazer outros transtornos significativos. Neste vídeo, vou falar um pouco sobre o Luto e como você pode superá-lo com a Terapia Cognitiva.
Com a dificuldade de falarmos sobre a morte, acabamos por enfrenta-la sozinhos, sem preparo e com grande dificuldade de superação. Algumas pessoas, por mais difícil que seja, conseguem superar o luto de maneira saudável, outras, não. Podem ficar buscando entender porque o ser amado foi embora, negando que ele se foi e se culpando por tentar seguir com sua vida ou por estar vivo.
Em um primeiro momento, o luto é algo positivo que nos ajuda colocar as coisas em uma perspectiva diferente. Com a passagem do ser amado, o luto nos mostra como a vida é frágil, passageira e nos motiva a mudar de vida. Mudar nossos pensamentos, crenças e comportamentos… tudo com o intuito de melhorar a nossa qualidade de vida. O problema acontece quando esse luto não se vai e o indivíduo enlutado fica preso em sofrimento e não consegue seguir.
A CIÊNCIA DO LUTO
FLORDELIS E ANDERSON: A HISTÓRIA COMPLETA
Flordelis era conhecida por ser a mãe de 55 filhos, a deputada federal do Rio de Janeiro mais votada, pastora e cantora gospel em ascensão. Como essa história virou caso policial? Entenda essa e outras perguntas na docusérie de 6 episódios “Flordelis: Questiona ou adora” já disponível no @globoplay.
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A VERDADE POR TRÁS DO SEXO FÁCIL! ARMADILHA OU PRAZER? O QUE NINGUÉM TE FALA SOBRE ISSO!
5 DICAS DE COMO REVERTER o PRÉ-DIABETES e o DIABETES TIPO 2 NATURALMENTE
0:00- 5 dicas para reverter o pré-diabetes e o diabetes tipo 2
1:13- Como reverter o pré-diabetes e o diabetes tipo 2?
1:17- O que é pré-diabetes?
2:07- Sabe quantos diabéticos existiam em 1980 no mundo?
2:47- Por que subiu tanto o número de diabéticos recentemente?
3:14- Por que a obesidade tem a ver com diabetes?
4:06- Todo mundo que tem resistência à insulina é obeso?
5:16- Quais os níveis considerados normais de glicemia?
5:33- Glicemia de jejum
5:46- Exame de tolerância à glicose oral
6:01- Hb glicada
6:50- Quais os sintomas de diabetes?
7:03- Como evitar que o pré-diabético vire diabético?
7:33- Quando seria considerado reversão do diabetes?
8:17- 5 dicas de como sair do pré-diabetes ou como sair do diabetes
8:24- 1. Dica para reverter o diabetes: Evite comidas industrializadas
9:25- 2. Dica para sair do diabetes ou pré diabetes: Faça atividades físicas!
10:25- 3. Dica para reverter o diabetes: Durma melhor
10:46- 4. Dica para sair do diabetes ou pré diabetes: Reduza o estresse
11:50- 5.Dica para reverter o diabetes: Perca peso
12:28- Como perder peso e reverter diabetes? 1a dica: Dietas de baixas calorias
13:04- Como perder peso e reverter o diabetes: 2a dica. Dietas com restrição de carboidratos
14:59- Como perder peso e reverter a diabetes: 3a dica. Cirurgia bariátrica
16:18- Importante para quem tem diabetes ou pré-diabetes!
O diabetes tipo 2 é uma doença comum no Brasil, afeta mais de 15 milhões de pessoas. E o pré-diabetes afeta assustadores 40 milhões de brasileiros. No diabetes o corpo não produz insulina suficiente ou não usa adequadamente a insulina que produz. Insulina é um hormônio produzido pelo pâncreas e ajuda a glicose (o açúcar) a entrar nas células para fornecer energia. No mundo o índice de diabéticos está aumentando em um taxa alarmante, saltando de 108 milhões de pessoas no mundo em 1980 para incríveis 507 milhões em 2022. Felizmente há maneiras para reverter a pré-diabetes e evitar que o indivíduo o vire diabético ( e em alguns casos é possível reverter o diabetes).
É importante que a glicemia do sangue esteja bem controlada para diminuir o risco de desenvolver complicações associadas ao diabetes. Sabemos que alimentos ricos em carboidratos simples pioram a glicemia capilar, sendo que dietas com baixos carboidratos ou com carboidratos complexos, como grãos integrais, batatas, feijões e lentilhas podem fazer parte da dieta balanceada que tando o diabético necessita. Eles fazem com que o açúcar no sangue suba mais lentamente do que os alimentos ricos em carboidratos simples como pães brancos, cereais matinais ou refrigerantes e sucos de caixinhas.
Nesse vídeo, apresentamos as 5 dicas de como reverter o pré-diabetes e o diabetes tipo 2 naturalmente, além de explicar sobre os sintomas de diabetes, a relação entre obesidade e resistência insulínica e sobre exames de sangue importantes para o diabetes, como glicemia capilar, hb glicada, insulina basal, homa e curva glicêmica.
Hipoglicemia é muito pior que hiperglicemia!
Hipoglicemia: O que é? quais os sintomas? O que fazer?
Hipoglicemia é uma síndrome clínica com diversas causas em que baixos níveis de glicemia podem levar à neuroglicopenia. Hipoglicemia grave pode ser definida como uma Hipoglicemia que não é detectada pelo paciente ou é detectada tão tardiamente que requer a intervenção de outra pessoa, por exemplo, para administrar glucagon ou levar o paciente ao hospital para receber glicose endovenosa.
A causa mais freqüente de Hipoglicemia, na prática clínica, é certamente aquela decorrente do uso de hipoglicemiantes orais ou de insulina para o tratamento do diabetes mellitus. É mais freqüente no tratamento do diabetes tipo 1, principalmente naqueles pacientes que realizam insulinoterapia intensiva, e nos diabéticos tipo 2 em insulinoterapia por falência da célula ß.
Os sintomas de Hipoglicemia podem ser agrupados em dois grandes grupos:
Autonômicos: sintomas provenientes da ação do sistema nervoso autônomo (sudorese, tremores, palpitações, sensação de calor e fome, ansiedade e náuseas).
Neuroglicopênicos: sintomas desencadeados pela insuficiência do suprimento de glicose para o cérebro (borramento visual, fraqueza, cansaço, cefaléia, sonolência, dificuldade para falar, incapacidade para se concentrar, amnésia, confusão mental, rebaixamento do nível de consciência, convulsões e déficits neurológicos).
Alguns pontos importantes merecem destaque. Apesar dos estudos com voluntários saudáveis terem mostrado que os sintomas autonômicos só são relatados abaixo de 60 mg/dL, algumas pessoas (como os pacientes com Hipoglicemia reativa) podem perceber a resposta contra-reguladora por meio de sintomas autonômicos com glicemias entre 60 e 75 mg/dL.
A velocidade de queda da glicemia não influencia a ocorrência de sintomas ou sinais de Hipoglicemia.
Os sintomas de Hipoglicemia diferem entre os indivíduos, mas costumam ser consistentes de um episódio para outro em uma mesma pessoa.
Os sintomas autonômicos geralmente precedem os neuroglicopênicos, mas podem não ser reconhecidos pelo paciente, mesmo quando evidentes para o observador.
O uso de drogas como betabloqueadores pode prejudicar o surgimento dos sintomas autonômicos simpáticos.
Os sintomas autonômicos podem ser ausentes pela falta de percepção da Hipoglicemia (hypoglycemia unawareness), que é definida como uma redução nos níveis de glicemia nos quais ocorre liberação de hormônios contra-reguladores (principalmente glucagon e epinefrina) e ativação do sistema nervoso autônomo, em pacientes com episódios prévios de Hipoglicemia. Nos pacientes com diabetes, é mais freqüente naqueles com tipo 1 em insulinoterapia intensiva. Esse fenômeno decorre em parte da hiper-expressão de transportadores de glicose no cérebro induzida por episódios prévios de Hipoglicemia.
No caso de diabéticos muito mal controlados (níveis de A1C superiores a 10%), fenômeno inverso pode ocorrer: uma redução no limiar para a secreção dos hormônios contra-reguladores, com surgimento de sintomas autonômicos com níveis de glicemia maiores, de 80 a 100 mg/dL. Tal fenômeno possivelmente pode ser explicado pela redução na expressão de transportadores de glicose no tecido cerebral.
Alguns pacientes que apresentaram Hipoglicemia não conseguem descrever os sintomas que vivenciaram, devido à amnésia induzida pelo quadro. Informações de pessoas próximas são úteis nesses casos. Portanto, não é raro o relato de sintomas neuroglicopênicos isolados durante os episódios de Hipoglicemia.