As feministas sempre usam de alguns jargões bonitos como “lugar de mulher é onde ela quiser”, “lute como uma garota”, ou então de narrativas que a mulher não é tratada igualmente como os homens no mercado de trabalho, e ainda que a mulher é o principal grupo a sofrer violência física e chantagem emocional. Elas sempre buscam atrair os jovens inocentes que têm de fato boas intenções, e querem uma maior participação da mulher em certos setores como a política ou esporte, mas raramente revelam sua face oculta e seus objetivos obscuros. Contudo, é preciso sair do senso comum e ler alguns textos de autoras feministas, para perceber que o feminismo é uma extensão do pensamento marxista, adaptado às pautas femininas e objetivando a destruição de uma das bases da civilização ocidental e da sociedade capitalista: a família patriarcal. Os direitos civis que as mulheres têm hoje em dia foram defendidos não pelos marxistas e feministas, mas pelos filósofos liberais, como John Stuart Mill e Ludwig von Mises. Eles sim defendiam que a mulher deveria ter direito à herança, ao trabalho, à propriedade e à participação política. A verdadeira marca do feminismo e sua principal bandeira é a revolução sexual. Essa revolução sexual é uma forma de usar das questões sexuais como instrumento político; ou seja, a manipulação dos desejos, vontades, fraquezas sexuais visando objetivos políticos, e isso foi fruto da união entre o marxismo e o feminismo.
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A ESQUERDA vai voltar ao poder no BRASIL?
Em 2022, o Brasil completará duzentos anos como país independente e, em sua breve história, movimentos revolucionários e rebeliões nunca foram bem vistos pelo brasileiro, o que foi evidente até o final do século XX. Movimentos como a Proclamação da República, por exemplo, tiveram que acontecer debaixo dos panos, pois a população jamais aprovaria o que aconteceu. A própria declaração de Independência não foi um enorme levante popular, e sim, uma disputa entre poucos aristocratas. Até mesmo uma aberração histórica, que foi a escravidão, teve que ser eliminada aos poucos pelas leis abolicionistas, que se sucederam por décadas até a total abolição declarada pela Princesa Isabel. Dito isso, como o Brasil, que sempre foi um país majoritariamente conservador, foi aparelhado por políticos populistas de esquerda? A resposta para essa pergunta não é simples e ela começa no início do século XX, quando o Brasil já era uma República Positivista. No Brasil da década de 1930, os comunistas já incomodavam com a desordem e já tinham formalizado o seu primeiro partido político: o PCB (Partido Comunista Brasileiro). Seu agitador mais conhecido foi Luís Carlos Prestes, líder da Coluna Prestes, movimento responsável por uma série de crimes no interior do Brasil, como saques e outros crimes mais pesados entre os anos de 1924 e 1927. Mesmo com todos os esforços do financiamento soviético e do terror promovido por revolucionários brasileiros, o coletivismo favorito dos brasileiros no início do século passado foi o fascismo getulista.